Não sei oq falar sobre esse capítulo, apenas se preparem...
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Desci os degraus novamente, dessa vez me segurando firmemente no corrimão para não cair, e voei até a porta, enquanto o ronco do motor dava lugar ao silêncio outra vez. Hesitei antes de abri-la, com a mão quase esmagando a maçaneta, e respirei fundo. E se fosse só mais uma alucinação? Não, não podia ser. Eu quase podia sentir sua presença, seu perfume, a temperatura quente de sua pele contra a minha, seu hálito úmido em meu pescoço. Ela estava aqui, com toda a certeza que ainda me restava.
Abri a porta, com os olhos fechados, e quando a brisa gelada tocou minha pele, abri também meus olhos. Se eu não estivesse segurando a maçaneta com toda a minha força até agora, acho que desmaiaria.
A Ferrarri estava ali. Bem à minha frente. Graças a Deus, eu estava certa.
No que me pareceu apenas um segundo depois, me vi andando energicamente até o lado do motorista, cuja porta já estava sendo aberta por dentro. Assim que meus olhos encontraram os de Lena, um tanto confusos, a energia que me faltara durante todo aquele tempo de espera surgiu com força total, fazendo meu coração bater tão descompassado que minha visão se tornou turva.
Seu perfume já infestava meus pulmões antes mesmo de me aproximar dela, e completamente guiada por meus instintos, eu entrei no carro, passando uma de minhas pernas sobre as dela e me sentando em seu colo. Fechei a porta da Ferrari, deixando Lena totalmente perdida, e jogando no lixo qualquer vestígio de sanidade que ainda me restasse, uni sua boca à minha sem a menor delicadeza.
Os lábios dela permitiram a passagem de minha língua imediatamente, misturando o gosto dela ao meu e me causando um efeito quase anestesiante. Suas mãos, ainda surpresas com a minha pressa, demoraram a se decidir entre minha cintura e minhas coxas, e sem conseguir escolher, foram parar na minha bunda. Eu bagunçava seu cabelo macio, sentindo um calor dominar minha boceta, especialmente onde havia contato com o pau dela.
Não sei por quanto tempo nos mantivemos ali, apenas nos beijando e sentindo a presença uma do outra. Pela intensidade com a qual ela retribuía o beijo, e até sorria de vez em quando, eu não era a única ansiosa por aquele momento, o que de certa forma me reconfortou. Eu pressionava minha boceta contra o pau dela com cada vez mais desejo, sentindo-a reagir da mesma forma como se quisesse fundir nossos corpos num só. Quando meus lábios já estavam ficando doloridos pela pressão contra os lábios dela, Lena começou a puxar minha camisola para cima conforme explorava meu corpo com suas mãos. Minhas pernas se contraíam inconscientemente ao redor de seus quadris, me impulsionando para cima e quase o prensando contra o encosto do banco. Ela continuou subindo seus toques até encontrar meus peitos, e envolveu-os com suas mãos, soltando um gemido abafado contra meus lábios. Deixei que ela aproveitasse por um tempo, e logo parti o beijo, com uma mordida em seu lábio inferior, para tirar a camisola.
Voltei a me inclinar sobre ela, colando nossas bocas novamente e deslizando minhas mãos por todo o seu corpo, só parando quando encontrei o que queria. Abri o botão e o zíper da calça sem demora, sentindo-a aumentar sua agressividade no beijo, e acariciei seu pau duro por cima da cueca Calvin Klein. Lena agarrou meus cabelos da nuca em sinal de aprovação, e colocou mais força em seus dedos quando eu passei a beijar seu pescoço, tentando compensar o desvio de minhas mãos para sua blusa. Dedilhei o caminho de volta, sentindo cada músculo de seu abdômen se contrair ao meu toque conforme eu subia, e segui para suas costas quando atingi a altura máxima possível. Ela puxou a blusa pela parte de trás, e eu me afastei, observando-a tirar a blusa e o sutiã e jogá-los em qualquer lugar.
Ela segurou minha cintura com firmeza, me inclinando um pouco para trás, e eu apoiei minhas costas sobre o volante, me arrepiando por inteiro quando senti sua língua tocar a pele de minha barriga. Lena fez uma trilha de beijos enlouquecedores até alcançar meu pescoço, me trazendo de volta à minha posição ereta, e quando seus lábios voltaram a buscar os meus, uma de suas mãos se colocou por dentro de minha calcinha, me provocando com seus dedos. Louca, eu correspondi seu beijo com o triplo de ferocidade, fincando o que restava de minhas unhas em seus ombros tensos sem nem pensar se doeria. Graças à experiência dela, que a possibilitava tocar os lugares certos, eu já estava quase gozando com as dedadas quando sua outra mão escorregou até minha bunda, dedilhando o leve alto-relevo causado pela estampa de ovelhinha de minha calcinha. Apesar de todos os outros acontecimentos, aquilo pareceu diverti-la, já que pude sentir um sorrisinho moldar seu rosto. Gemi alto contra seus lábios quando Lena ameaçou parar de movimentar seus dedos, e ela só o fez quando sentiu que havia terminado seu trabalho.
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Biologia
FanfictionTrês pessoas, completamentes diferentes uma das outras, envolvidas em um triangulo amoroso escolar, dois professores e uma aluna. O que fazer quando você está terrivelmente atraída pelo seus dois professores de biologia? O que pode acontecer? Lena i...