Alisson Booker Routledge vivia em Denver no Colorado, com sua mãe desde seus três anos de idade. Ela mantinha contato com seu pai e seu irmão gêmeo, John B - que era mais velho que a mesma por alguns minutos -, sempre que podia. Porém um dia ela rec...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A MILÉSIMA QUASE MORTE
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sabe aquele breve momento em que se passa um filme de toda a sua vida na sua cabeça e você a vê por um triz, se perguntando se fez algo de útil? Era assim que Pope Heyward se encontrava naquele instante ao logo após ter caído de uma altura consideravelmente grande, ver uma imensa cruz de ouro prestes a cair em cima de si.
Uma adrenalina que ele nunca havia sentindo antes o contagiou, criando uma força para se jogar para o mais longe possível antes que a pesada cruz o atingisse.
— Pope, você está bem? — os amigos se aproximaram, preocupados.
— Sim, eu estou bem. Só me deixem recuperar o fôlego — o garoto ofegante respondeu ainda caído no chão.
— Você conseguiu! — JB exclamou ao ver a imensa cruz de ouro que havia caído no solo e foi em sua direção para toca-lá e ter certeza de que era real. — Uau!
— Ela é linda — JJ disse. — Quantos detalhes!
— A Limbrey queria a chave para isto — John passou o dedo por uma pequena fechadura no grande objeto.
— Quanto acham que ela vale? Se a derretermos inteira, deve render alguns bilhões.
— Não! Isto pertence a um museu — John retrucou.
— O quê? Pra ninguém vê-la? — JJ indignou-se.
— É onde todos vão vê-la, imbecil! — Alisson exclamou.
— Está zoando?
— Acho que a gente devia deixar o Pope decidir isso — sugeriu.
— É a cruz dos meus ancestrais! Vai além da grana. O mundo saberá a verdade — o garoto antes mencionado falou.
— Se a Limbrey a vir, já era. Temos que tirá-la daqui — JB lembrou.
