Alisson Booker Routledge vivia em Denver no Colorado, com sua mãe desde seus três anos de idade. Ela mantinha contato com seu pai e seu irmão gêmeo, John B - que era mais velho que a mesma por alguns minutos -, sempre que podia. Porém um dia ela rec...
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DE VOLTA AO LAR — CAPÍTULO ZERO ( season one )
A Booker se encontrava em seu quarto colocando as últimas mudas de roupas em sua mala, uma música da banda The Vamps tocava em seu celular, a garota cantarolava a canção enquanto se movimentava pelo cômodo. Ao concluir a arrumação, fechou e percebeu uma notificação chegar em seu celular. Era uma nova mensagem de Louis Alistair, seu amigo. Hey, Booker! O que acha de irmos no Leela European antes de eu te levar para o aeroporto?, dizia na mensagem. Alisson respondeu com um ok, seguido de um aviso de que estaria pronta em vinte minutos, no máximo.
Não demorou-se até Louis chegar. Ele subiu até o quarto da amiga e à ajudou a colocar tudo dentro do bagageiro de seu carro, em seguida, entrou no automóvel, aguardando até a garota voltar da despedida de sua mãe.
Alisson subiu os lances de escadas que levavam até o escritório da Booker mais velha. A primeira imagem que ela teve ao chegar ao cômodo, foi sua mãe foi agarrada à um de seus ficantes.
Alisson sequer se incomodou, acostumada à eventos do tipo, e deu leves batidas na porta para chamar a atenção da mulher, que finalmente a notou a e perguntou: — Já está indo, garota?
— Sim. Só vim me despedir. E pegar meu moletom.
— Um minuto, Christian — pediu a mulher, se afastando do homem atrás da mesa e se direcionando a garota que continuava encostada ao arco da porta. — É o seguinte, seu guardião legal agora é Teddy, seu tio. Não é mais problema meu o que acontece com você — fez uma pausa, retirando uma quantia de dinheiro do bolso traseiro da calça que vestia e entregando à filha. — Aqui estão 300 dólares, arrume um emprego quando chegar lá e não me procure mais.
— Claro.
— Louis vai te levar ao aeroporto? — viu a mais nova assentir positivamente. — Pegou sua passagem. Ótimo. Adeus.
— Tchau, mãe — se despediu. Seu rosto se encontrava inexpressivo. Ela se sentia mal no interior, pelo fato sua mãe não ser sensível e não se importar com ela e/ou com o irmão.
