Caminhando Sozinha Pela Rua-JoLivia

Capítulo 17-the blonde of the music

Este capítulo é narrado pelo Joshua, uma ficção! Espero que gostem.

Após o beijo que a Olívia me deu, eu não queria trair a Sabrina, não estamos namorando mais ela precisa confiar em mim. Saio do estúdio e vou em direção a casa de Sabrina.

Eu me arrependo muito de ter iludido a Olívia, desta forma que ela cita na música.

Não foi exatamente assim.

Mais foi.

Paro meu carro na frente da porta de sua casa e observo a mesma, dando poucos passos antes de entrar nela. Toco a campainha e ela atende.

A mesma estava de short pajamas, e seus cabelos estavam amarrados num rabo de cavalo, e parecia ter acabado de sair do banho naquele instante.

-Oi meu amor! Que surpresa.—Sabrina fala vindo em minha direção.—

-Ola querida, eu vim conversar com você.—Falei sério a abraçando.—

-Conversar?—Ela perguntou séria se afastando.—

-Sim, Sab.—Falei dando um sorriso ralo.—

Ela abriu um espeço e logo entrou e foi em direção a sala sentando em uma cadeira almofadada que tinha na mesma. Sento no seu lado e pego suas mãos.

-Hoje aconteceu um negócio e eu achei que eu precisaria te contar.—Falei olhando em seus olhos cor do mar.—

-Estou ficando preocupada.—Sabrina disse rindo baixo.—

Observei que seus olhos me olhavam atento.

-Sabe a Olívia?...—Falei e ela me olhou brava.—

-Aquela garota de novo, Joshua?—Disse séria.—

-Ela me beijou.—Falei rápido e ela me olhou fixamente.—

-Beijou técnico?—Perguntou sorrindo.—Meu amor, não se culpe. É só um beijo de televisão.

Dei um sorriso simpático para ela e faço que não com a cabeça.

-Não, Sab.—Falei trêmulo.—Foi um beijo real.

-Eu não acredito nisso, Joshua! E você permitiu?.—Sabrina levantou gritando.—Pelo amor de Deus. A garota só tem dezessete anos!

-Eu sei, Sabrina! Eu sei que ela tem dezessete anos, eu sei que eu sou maior de idade, e eu sei que estou contigo.—Falei me levantando.—Só que ela estava mal e fiquei com dó!

-É inacreditável isso, a garota deita e rola em você Joshua.—Falou histérica.—Eu fiz uma música te defendendo.

-Eu sei me defender só, Sabrina! Eu nunca pedi música alguma para você.—Falei alto.—

-Vai embora, Joshua. Por favor!—Sabrina disse com os olhos cheios de lágrimas.—

-Eu vou.—Falei saindo pela porta.—Mais eu volto!

Gritei um pouco alto e escutei ela falando que queria um "tempo". Eu estou sem ninguém agora!

Aquela garota me paga ainda, a Olívia me paga!

Entro no meu carro, ligo e acelero o mesmo perdendo a casa da Sabrina de vista, vou em direção a casa da minha mãe.

Eu preciso ficar um tempo lá.

Acelero meu carro e para no sinal vermelho, mais logo o sinal fica verde e eu acelero o carro correndo super rápido.

Paro na garagem, mais já tinha um carro parado lá. Deve ser as amigas doidas da minha mãe, que provavelmente vai me xingar por estar vindo até a sua casa novamente.

Estaciono na calçada mesmo o carro e logo saio do mesmo, arrumo minha camiseta e entro na casa sem tocar a campainha.

Entro na casa e escuto algumas risadas, e minha mãe insistindo para alguém sentar no sofá. Deve ser aquelas crianças chatas filha das amigas da minha mãe.

Vou em direção a sala e paro ao ver o semblante da Olívia, e pareço um "tolo" observando elas. Estava Sophia, Olívia e minha mãe me olhando sérias.

-Oi filho, já veio?—Perguntou minha mãe me olhando.—

Assenti semi cerrando os dentes.

-Meu quarto está aberto?—Perguntei sério.—

-Claro filho.—minha mãe disse sorrindo.—Mais antes, cumprimentem a Sophia e a Liv.

Olho para elas e assinto, e elas fazem o mesmo.

-Eh, eu vou já mãe. Preciso buscar um negócio no meu quarto...—Falei dando um sorriso fraco.—

-Liv, vai com ele.—Minha mãe falou e eu a olhei sério.—

-Eu acho que não precisa, Laura.—A Olívia disse a olhando simpática.—

-É mãe, é rápido.—Falei sério.—

-Faço questão para a Liv acompanhar, eu sei que você não está confortável querida, vai lá.—Minha mãe disse séria.—

A Olívia levanta do sofá dando um sorriso rápido e vem ao meu lado, me viro indo em direção a escada subindo a mesma. E sinto os saltos da Olívia batendo no chão da escada.

Eu e a Olívia tem tantas recordações em meu quarto... Em minha cama nos dias frios...

Eu não consigo olhar para a minha cama sem surgir essas imagens na minha cabeça. Estou pior que adolescente atordoado...