Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Esta pronto?" Fiona questionou seu irmão mais novo pela milionésima vez desde que eles deixaram a casa. Ela não iria admitir, mas foi uma coisa agridoce deixá-lo ir. Ele era seu irmão mais novo, ele a incomodou desde o dia em que nasceu, mas, droga, ela amava aquele garoto. "Não, na verdade não. Mas eu preciso fazer isso. " Ele encolheu os ombros. Ele se virou para olhar para sua família e então olhou para ela.
Ela estava parada ao lado de Fiona, segurando seu braço. Seus lábios cresceram em um pequeno sorriso, ele amava isso nela. Sua linguagem de amor foi escrita na forma de toque, não importa quem fosse. Ele deu a volta para dar um abraço em todos e quando chegou perto dela, ele estendeu as mãos para ela agarrar. Todos se afastaram silenciosamente para lhes dar privacidade, e porque eles não queriam ver a doce altercação enjoativa entre os dois jovens pombinhos.
Seus lábios revestidos de gloss de cereja se curvaram em um sorriso lateral, triste por ver seu amor ficar por tanto tempo, mas tão feliz que ele estava melhorando a si mesmo. "Você realmente está me deixando?" Sua voz suave sussurrou enquanto ela olhava para ele através dos cílios. Ele se inclinou para pressionar a ponta de seu nariz levemente contra o dela e empurrou o dela para cima até que ele pudesse empurrar seus lábios nos dela. Ela soltou suas mãos ásperas para enfiá-las por seu cabelo castanho escuro, ele foi para seus quadris carnudos para empurrá-los mais para dentro dele. Quando eles se afastaram, ela olhou para ele para ver que ele tinha um pouco de gloss nos lábios. Ela soltou uma risadinha antes de mover os dedos pelos lábios dele para limpar o gloss barato. Sua mão disparou para detê-lo e, em vez disso, ele lambeu os lábios para provar a cereja deliciosa. Ele amava seus gloss, todo dia era um sabor diferente, Carl também nunca deixava de comprar gloss para você adicionar à gama de sabores sempre que ia à drogaria, Você tinha uma sacola transbordando dessas lustrosas pequenas e baratas que guardava em uma das gavetas de Carl em seu quarto, tinha alguns em sua casa também, mas ela nunca estava lá de qualquer maneira, então ela manteve a maioria deles na dele, principalmente seus favoritos. Isso rapidamente se tornou uma de suas pequenas coisas favoritas sobre você. As vezes você o deixava escolher um sabor para você usar, ele sempre escolheria o de cereja. Você fez questão de comprar brilho labial extra de cereja para nunca ficar sem. A ação dele lambendo os lábios a fez jogar a cabeça para trás em uma risada e dobrar completamente as costas para longe dele, ao que ele teve que segurar a parte inferior de suas costas para que ela não caísse. Os quadris dela cravaram nos dele, o que meio que o excitou, mas ele não podia estar pensando nisso agora.
"O que? Quem sabe da próxima vez que provarei seu gloss? Você propositalmente usou meu favorito? Você está tentando me fazer ficar? " Ele a provocou com um sorriso. Ela riu mais enquanto ele a observava com um olhar provocador no rosto, seus olhos azuis pareciam escuros, mas absolutamente deslumbrantes, na luz fraca da estação de ônibus. "Eu nem sabia que você tinha um favorito, meu caro." Ela o provocou de volta. Ambos estavam mais do que cientes de que ele tinha um favorito. Ela parou de rir, mas seu sorriso ainda estava preso em seu rosto. Em um instante, seu rosto caiu quando ela percebeu que demoraria muito até que ele provasse seu gloss de cereja. "Ei, eu sei o que você está pensando, mas volto logo, ok? " Ele tentou encontrar os olhos dela se abaixando um pouco, mas não funcionou. Então, ele pegou o dedo e empurrou sua testa para fazer seus olhos olharem de volta para ele, seu queixo caiu quando ela soltou mais risadas. Ele riu também quando trouxe seus lábios de volta aos dela em outro beijo ardente.
"Você é um idiota" Ela disse em seu beijo. "otario" Ele respondeu quando eles se afastaram. "Eu tenho que ir agora, ok? Mas eu prometo que voltarei " Ela acenou com a cabeça para ele e ficou na ponta dos pés para beijar a ponta do nariz dele. "Eu tenho que fazer isso por você, para o nosso futuro. " Ele murmurou para ela, mas quase soou como se estivesse dizendo para si mesmo. "Pare com essa merda sentimental, idiota. Você realmente vai amolecer quando for para a escola militar? Você vai ser totalmente enganado "ela não conseguiu terminar porque ele a puxou para longe dele e riu um pouco. "Ir." Ela bagunçou um pouco as alças da mochila dele, puxando-as e depois as soltando para colocar as palmas das mãos espalmadas sobre elas para alisá-las de volta. Ela não o admiraria, sabia que começaria a chorar e ele não iria.
Ele se afastou dela, suas mãos caindo para os lados antes que ela as envolvesse ao redor de si mesma. Lip veio de trás dela e puxou-a para um abraço lateral. Eles observaram Carl entrar no ônibus e se virar antes que as portas se fechassem. Ela se desvencilhou do abraço de Lips e correu alguns passos até ele, equilibrando um pé no primeiro degrau do ônibus enquanto o outro pé era chutado atrás dela. Ele a pegou quase como se eles compartilhassem um cérebro e se inclinou para beijá-la mais uma vez antes de ela pular de volta para o asfalto abaixo deles. "Eu vou voltar um homem." Ele disse com orgulho enquanto as portas se fechavam. Ela ficou com os braços em volta dela novamente enquanto observava o ônibus partir com seu amor dentro. Só então, enquanto ela estava sem Carl ao seu lado, ela deixou uma pequena lágrima cair por sua bochecha.
Algumas semanas depois, ele finalmente recebeu sua primeira carta. Ele leu a carta com cuidado, ele sentiu que quase podia ouvir a voz dela suavemente ensopando as palavras em seu ouvido. Quando ele foi colocar o papel de volta no envelope, ele notou outro cartão dentro. Ele virou o envelope para pegá-lo e uma pequena ficha caiu em seu colo, estava em branco do lado que estava voltado para cima, então ele o virou para ver o que ela tinha feito. No cartão, havia uma marca no lábio quase imperceptível com a escrita volumosa ao lado. Foi apenas uma palavra. Cereja. E quando levou o cartão ao nariz, pôde sentir o leve aroma do gloss de cereja que ele tanto amava.
