Temperatura a Zero Graus

62 9 0
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

    Aquele carinho nas suas costas, uma pressãozinha ali outra aqui por todo o seu tronco

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Aquele carinho nas suas costas, uma pressãozinha ali outra aqui por todo o seu tronco. Jullit sorriu de olhos fechados, imaginando aquelas mãos com dedos longos e unhas afiadas brincando de arranhar falsamente seus ombros desnudos que, a cada mísero toque, seguravam-se para não virar fatalmente e ficarem por cima do corpo curvilíneo de Katie, deitando nele, sentindo os seios projetarem-se para frente a cada inspirar profundo. Outra provocação barata e que não saía de sua cabeça era beijar com requinte os supercílios da mulher, sentindo a aspereza dos pelos escuros nos próprios lábios. Mas Sture continuou em decúbito ventral e McGrath e sua boca faziam cócegas perto da sua lombar.
Na visão da criatura que vive a base de sangue, aquelas nádegas branquelas estavam empinadas de forma inapropriada. Elas mereciam serem punidas pelo simples fato de a fazerem querer mordê-las e, como às vezes castigar é necessário, é exatamente o que Katie faria. Começou apertando a carne da popa com gosto, salivando por causa do vermelho que as pintava momentaneamente quando exercia mais força. Depois mordeu de leve, esticando e deixando sem querer alguns capilares estourarem e formarem redes de fios vinho em determinadas partes, as quais imediatamente acariciou com os lábios, a língua inquieta no céu da boca para não a perfurar. A derme dela é tão frágil, pensou. Sinto que posso machucá-la somente com meus desejos irrefreáveis.
Enquanto Katie se preparava para avançar de nível, lambendo a fenda interglútea mais devotamente que quando rezava para sua mãe adotiva Freya, Jullit finalmente decidiu se dar como desperta, elevando-se sem tirar o sexo da cama. A jovem olhou por trás dos ombros diretamente nos verdes que a enxergavam como uma bela fruta silvestre que nenhum animal havia ainda provado, mas que estava prestes a mordiscar e ter uma explosão de sensações nas papilas gustativas. Dado esse cenário, Jullit Sture sorrira.
— Desculpe-me os maus modos, meu doce, entretanto esses dois montes me deixaram impressionada. Gostaria muito de saber se minhas presas se adequariam à sua macieza nessa região, mas temo que será sofrido.
Katie pincelou com a língua em círculos o cóccix de Jullit, as quatro órbitas alinhadas e cintilando por prazeres diversos.
— O que me diz, huh? Posso te sugar aqui? — Colocara as pontas dos caninos em contato com a carne, afundando quase rasgando a pele.
— Deixe-me antes provar tua boca nessa nova manhã, sim?
Katie concordara dando espaço para Jullit agilmente se virar e contornar a boca salivante da vættir com a pontinha gelada do indicador antes de beijá-la até ficar sem fôlego. As duas se afastaram, os ombros levantando alto e abaixando. Parecia que bastava isso para que seus corpos fadigasem.
— Katie — chamou com dificuldade.
— O que foi, Júlia? — Ela pôs as mãos no rostinho ruborizado, as íris confusas quanto à própria coloração.
— Quando disseste que me amava, as tuas palavras eram verdadeiras, ou fizeres apenas para me agradar? — Desviara o olhar, envergonhada demais e com medo da resposta. — É que tua frieza para com tudo ao teu redor não me trouxe segurança naquele momento.
O questionamento obviamente plantou uma mágoa tenebrosa em McGrath. Quer dizer então que sua querida Júlia tinha dúvidas para com os reais sentimentos que ela obtinha? Como isso era possível? O amor que fizeram a noite toda não lhe provara isto? Nenhum beijo foi suficiente para esclarecer qualquer entrelinha que houvesse? O que mais a jarl queria dela?
Katherine se levantara e saira para a nevasca nua mesmo, batendo a porta para aporrinhar a "visita" que mais a fez se sentir perto da humanidade novamente. Jullit foi atrás, abrindo as janelas e acompanhando a movimentação da mulher do lado de fora da cabana. Viu que ela contornara a casa, ficando fora de vista por breves instantes. Sons de batidas secas fizeram o coração confuso de Sture querer pular fora de sua caixa óssea.
Quando ela estava pronta para correr atrás de Katie e pedir mil e uma desculpas, avistara o corpo que se camuflava naquela paisagem porcelana. Além dos seios pesados saltitando e dos fios negros e encaracolados cobrindo o triângulo do prazer no meio das pernas de músculos definidos, o que ela trazia na mão direita chamava tanta atenção quanto. Atenta como sempre, McGrath frisou no seu alvo espiando pelas frestas de madeira e uma supernova de cinquenta tons de azul a avisaram para ficar quietinha exatamente aonde estava, ou haveriam consequências alarmantes.
Agora bem diante dela, Jullit Flett Sture dera-se conta de que a única figura viva — que ela não tinha absoluta certeza de que era cem por cento viva, podendo muito bem ser uma das crias não assumidas de Loki — que ela convivera desde que fugira de Björn e seus pais era a tal vættir. Ela vai me devorar, pensou. Essa mulher vai me comer viva!
— Sente-se. — Pegara a cadeira e colocara no centro da sala, de frente para o armário sussurrante que também servia de estoque de sangue. Jullit não queria obedecer, queria dar uma de rebelde porque essa é ela! Entretanto Katie não repetira a ordem, aguardando com a respiração suspensa, um tipo de pressão diferente, mas bem mais eficiente que berros e tapas. Jullit não tinha escolha.
— O que pretendes com esse balde? A água está congelada, meu amor — tentara apaziguar indiretamente, o coração criando pernas e braços escalando sua traqueia. Ah, mas se ele pudesse fugir, fugiria.
Katie se agachara, dando um, dois, três socos dentro do balde. Jullit pasmara, a outra mão segurando no joelho da jovem para que ficasse sentada. Ao invés de quebrar o punho, quebrara o gelo em lascas nem tão grandes nem tão pequenas. Pegara uma fina e ajoelhara, pressionando o meio dos seios de Jullit, que arfara com o choque térmico. A lasca escorreu até voltar a se acumular no umbigo e Katie levara a boca até ele, bebendo e fazendo sons altos que fizeram arrepios involuntários e constantes percorrerem o corpinho sentado.
— Cruze as mãozinhas e as coloque na nuca, querida. Não saia dessa pose até eu disser que pode, entendeu? — A jarl meneou maravilhada. Esse lado dominador talvez fosse o natural de Katie e se fosse isso mesmo ela teria de achar maneiras de mostrar que também tinha vontades e que as suas deviam prevalecer igualmente. Ali, estava de acordo, pois sabia que deixara a sua insegurança levar a melhor e Katie apenas tinha boas, senão deleitosas, intenções.
Com pedaços irregulares, rodeou vagarosamente os bicos de Sture, assistindo eles enrijecerem e derreterem os pedaços até que o que sobrara fossem os dedos de Katie que não tinham piedade alguma ao apertar aqueles seios lindos. Repetiu, diminuindo drasticamente a temperatura de Sture, pois queria porque queria provar um ponto. Como aquele corpinho molhado fazia suas mãos deslizarem por ele tão prazerosamente, moldando entre os dedos a pele gostosa e entregue aos seus caprichos.
Ela, então, pegou mais um punhado e enfiara na própria boca, mastigando e então sugando um seio avermelhado. Jullit baixou os braços, abraçando a cabeça de Katie e a puxando para si. Aquilo era simplesmente demais, a língua quente e a frieza do gelo agindo em conjunto. Katie por sua vez pegou os pulsos de Sture e os voltou ao lugar que deviam ficar, abocanhando não só o mamilo como também mais da metade do peito esquerdo, a água escorrendo para o abdômen.
— Hmm-hmm... Disse para ficar assim, meu bem. Por favor, não me faça parar agora que estou gostando, huh? Você está também? Aposto que sim.
— K-Katie... E-está muito frio... — Batera os dentes, tremendo quase que imperceptível as pernas. A vættir pegou um cubinho e prendeu entre os lábios, aproximando e colando nos rachados de Jullit.
O beijo somente aconteceu quando o cubo virou água e para isso os lábios de Katie conduziram o pedaço para os pontos cardeais numa ordem incessante, raspando, congelando, queimando. Nesse ponto, ambos os lábios estavam em carne viva dada a queimação e Jullit chorou, mas não de dor, de alívio por finalmente beijá-la e sentir o quão quente McGrath é por dentro, arrependendo-se amargamente de suas tolas palavras.
— Nunca mais vai me dizer que sou fria. Estamos entendidas, Júlia?
— S-sim, K-Katie, e-estamos.
— Is breá liom tú, daor. (Amo-te, querida.) — A declaração adocicou a boca de Sture.
A brincadeira não parara por aí. Com um resquício de malícia no sorriso, os olhos queimando como chamas azuis no reino de Hel, com dois dedinhos ela empurrara pedaços de gelo — tendo cuidado na seleção para pegar os mais redondos — nos perímetros de Jullit que já contraíam com o nada. Recheou-a com pedrinhas e mais pedrinhas que logo mais mudaram o estado da seiva esbranquiçada e gelatinosa que escorria para algo líquido e depravado que corria em espirais em suas coxas chegando até as panturrilhas. Após os preparativos, caiu de boca no cálice que transbordava.
— Ownnn... — Jullit gemia alto, excitada com as provocações. Sua temperatura variava de zero a quarenta graus.
— Vê? Minha boca, minha língua fervem quando encostam em você, Júlia. Meu coração fica em chamas quando olho para seu rostinho meigo. Tudo o que quero é te possuir e te fazer gritar tão alto que os deuses em Asgard precisem deixar seu reino e vir aqui intervir.
Sem tempo para retrucar, McGrath a lambia numa vagareza torturante, beijando os pequenos lábios e os esticando como massa de pão. Enquanto isso, Jullit mantinha as mãozinhas na nuca, seus cabelos ora marrons ora ruivos caídos em pequenas ondas por seu busto.
— Você é tão doce, querida... Seu mel é tão açucarado... Isso me faz querer mais e mais de você.
— E-estou no limite — anunciou entre soluços baixos, o que fez a língua se comportar no máximo em seu interior, levantando e acariciando uma região sensível.
Os calcanhares da jovem passaram por cima dos ombros da mulher, fazendo com que a ponta do nariz de McGrath coçasse a região cheia de nervos e enfim as excreções descessem. Foram recolhidas pela boca da mais velha e o restinho pelos seus dedos que logo mais foram levados aos lábios, as pontinhas devidamente sugadas.
— Está livre agora, coisa linda.
Assim que as correntes imaginárias permitiram com que Jullit se movesse, tratou de arrumar uma lasca afiada e fez um corte entre o rádio e a ulna, levantando trêmula e pegando Katie um pouco rude pelos cabelos negros, guiando até o sangue escuro que brotava tão convidativo.
— Tem certeza? — disse McGrath sem tirar os olhos alucinados do braço de sua amada.
— Tome como um agradecimento por me mostrar que estava errada. — Sorrira de canto de boca.
O sexo pode ser um meio muito direto de prova de amor, porém a jovem percebeu justamente que não é amor, é uma paixão movida por causas sobrenaturais e inevitáveis. As duas pertenciam uma a outra, seus prazeres, suas vitalidades, suas almas. Elas compartilhavam suas vidas ali e assim deveria ser até o resto dos tempos.
As presas firmes adentraram no corte e Katie encheu a boca de sangue, bebendo até se embebedar. Aquele narcótico fez de suas pupilas esferas inchadas e o que deveria fazer com que ficasse poderosa e repleta de energia, causara-lhe uma taquicardia avassaladora e, tirando proveito, Jullit agilmente a virara de costas colando os seios no tronco um pouco mais robusto. Com Katie distraída, mordendo e sugando o rádio, com a outra mão ela afastou as pernas da mais velha e dedilhara o púbis. Num piscar de olhos, os dedos da jovem invadiram a vagina molhada da vættir, indo e vindo com rapidez fazendo com que Katie tivesse dificuldades de continuar a se alimentar.
— Tu és tão minha quanto sou tua — determinou rente ao ouvido da mais velha depositando ali pequenos beijos, investindo fundo com os dedos. — Caill do neart agus géilleadh. (Perca tuas forças e se entregue.)
— Júlia... — gemera, afastando os caninos e trazendo arfadas de alívio. — Você está me levando à loucura-ah! Chega, querida, por favor! Ou não conseguirei me segurar!
— Pois não se segure. Solte-se para mim, amoleça nos meus dedos, ande!
Moveram-se numa velocidade sobrenatural para a parede — Jullit batera as costelas na tora de madeira, os dedos irrefreáveis no interior quente —, depois bateram no armário — Katie fez um roxo que logo se curou quando recebeu uma pancada na bacia por não se controlar —, em seguida trombaram na mesa e pararam de frente para a cama. Katie elevara o pescoço, onde Jullit cruelmente deixara uma marca escura, e ouviram a partir daí uma espécie de rosnado misturado com gritos de redenção. Retirando a mão, percebera que estava mais molhada que se tivesse derramado o resto de gelo na sua entrada, um abhainn com o cheirinho de McGrath.
— Satisfeita, minha vættir escandalosa?
Ah, como aquele atrevimento remexia Katie. Ela é ideal para mim. É com ela que quero fazer todo tipo de amor. É Júlia que vai acabar comigo, pois é sem dúvida a minha fraqueza. Por essa jarl provocativa eu farei de tudo, nem que tenha de enfrentar Fenrir e impedir o Ragnarok para que possa viver mais um dia com ela. O pensamento nobre pairava acima da cabeça meio nublada da mulher que buscava forças para retrucar.
— Ah, Júlia, nunca vou estar. — E se beijaram intimamente, recomeçando o ciclo vicioso de toques, gemidos e hidromel fresco.

↑⚢↑

As semanas foram passando, os dias de inverno sempre quentes, ainda mais com os corpos femininos que não desgrudavam. Jullit tinha dúvidas quanto a melhor posição de receber aqueles toques depravados. Seria na banheira enquanto ela descansava a cabeça nos ombros de Katie ao mesmo tempo que essa judiava de seus mamilos e a possuía embaixo d'água, ou então quando a mulher a colocava como uma loba no cio em cima da mesa e por baixo alimentava-se dos seios que balançavam quando ela investia com quatro dedos eretos na sua entrada vermelha? O engraçado é que Katie também estava dúbia. Não sei se prefiro quando Júlia me pega por trás tapando minha boca para que morda sua palma, ou quando ela se masturba e me faz sentir seu cheiro, tendo-me em suas mãos e me manuseando enquanto nos conectamos diretamente e ela puxa e morde meu pescoço, trocando de lugar e fingindo ser eu.
O que as duas mais gostavam de fazer depois de ficarem amolecidas e roucas de tanto gemer era ficar de chamego na cama, cobrindo-se com o pelo de ovelha e enrolando o cabelo uma da outra. E elas estão bem aconchegadinhas assim nesse momento, ainda tendo espasmos enquanto acariciam suas bochechas. Jullit acompanha as batidas do peito de McGrath enquanto está deitada sobre ele.
— Tu tens noção do quão és perfeita? — murmura a pergunta criando um sorriso que mostrasse os caninos afiados da vættir. — Caí nos teus encantos no segundo em que teus olhos me mostraram quem és.
— Isso lhe preocupa, Júlia?
— Tua sede? — Katie encosta o queixo no topo da cabeça da jovem. — Se fosse outra criatura a me encontrar na floresta, acredito que sim. — Ela gira ficando com o corpo colado por cima da mais velha. — Tinha de ter sido tu a me salvar. Antes não entendia, agora está tudo mais claro. Nós somos o destino uma da outra.
— É exatamente o que penso.
Elas dão um selinho fofo, caindo em um sono profundo, ou ao menos McGrath se desligara. Os pensamentos de Sture, às vezes ela só queria que ela não os tivesse. E minha vida antiga? E a minha casa? Meus pais? Minhas responsabilidades? No topo da montanha ela não tinha preocupações e revirou-se tentando aceitar que merecia a paz que obteve após a fuga não planejada. Todavia o passado a assombrava como um fantasma e tinha vezes que era tão realista que ela escutava vozes conhecidas.
— Senhorita Sture!
Permanecera deitada. Só podia estar delirando.
— Senhorita Sture!
A segunda vez ouvira claramente seu nome sendo esganiçado a uma distância considerável. Saira de fininho dos braços da amante, calçando as botinhas e vestindo um dos casacos peludinhos do cabideiro. A ventania congelara seu rostinho com poucas marcas de expressão. Forçando a visão, ela vira uma silhueta vindo na sua direção. Os fios louros estavam cheios de flocos de neve e, ao levantar a cabeça, Jullit saira de encontro a sua thrall dedicada.
— Ó, que Odin seja louvado! Finalmente encontrei a senhorita! — A figura tremia o queixo fino e Sture pasmara com seu vigor, pois subir sozinha a montanha naquele inverno rigorosa não é para qualquer uma.
Jullit dera apoio a loira que caminhava agarrada às vestimentas.
— Morgana, o que fazes aqui? — A meio ruiva ainda não acreditava que a thrall que sempre cuidara dela estava bem ali, diante de seu nariz. A jovem Sture de dezoito anos que tinha sido apresentada à sociedade como uma moça de dotes espetaculares e corpo imaculado era uma realidade que ela tinha se esquecido completamente, talvez guardado no subconsciente e agora Morgana trouxera tudo à superfície.
— Descobri que os Leif estão planejando atacar a aldeia esta tarde, minha senhorita. Teu pai me pedira para que viesse lhe buscar.
Soltara a thrall, relembrando a amargura e braveza de seu athair quando este o prometera a um qualquer para que salvasse sua reputação e permanecesse sendo o mais rico e poderoso da aldeia que sofria de tempos em tempos de inanição. Torcera a cara quando lembrara-se da mam, que nem sequer movera um dedo em favor da própria filha.
— E o que queres que eu faça? Não sei lutar, nem empunhar uma espada! Por que tu proteges a eles, aqueles que lhe amarraram num toco e não lhe deixam sair de tua posição inferior? Aproveite que está longe e fuja, Morgana! Vá para o Norte e encontre um lugar para viver como gente!
— E para quê, senhorita? Não tenho parentes e os que tenho não me querem como mais uma boca para alimentar. Jamais serei algo além de uma serva para alguém e, sabido isso, prefiro permanecer sobre o teto de tua família e servir diretamente a senhorita!
As palavras fizeram a jarl refletir.
— Mesmo assim, não vejo o que eu poderia fazer para evitar tal conflito.
— Björn não dispensara o acordo inicial. Se voltar e se casar com ele antes dos seus homens invadirem nossas barreiras, talvez tenhamos chances de salvar os karl.
As crianças correndo ao redor de seu vestido verde travando uma batalha com seus armamentos de gravetos. As duas se entreolharam e Júlia sabia o que devia ser feito. Olhara para trás, soltara uma nuvem com a boca, pegara a thrall pelo ombro e começaram a descer a montanha.

Estamos chegando ao fim... Está gostando? Lembre-se de votar se a resposta for sim!

❝𝐅𝐫𝐢𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐅𝐨𝐠𝐨⚢❞Onde histórias criam vida. Descubra agora