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Junho, 2020.

Meu amado e fudido diário... Hoje, nos saímos. Conversamos e rimos. Por um momento, não havia medo, perca de memória ou acidente.

Mas ... Quando a levei até a sala de música, onde nos beijamos pela primeira, com esperança de que ela pudesse se lembrar de mim... Ela apagou.

Em desespero chamei a ambulância, ela nunca tinha desmaiado por tanto tempo assim.

Agora, estou no hospital. Sem saber o que pensar ou esperar.

𝑀𝑒𝑢 𝑎𝑚𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑓𝑢𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑎𝑟𝑖𝑜...Onde histórias criam vida. Descubra agora