Fui-me para meus cantos. Para aquele canto colorido, cheio de pintura e partitura. Lá onde parece museu e loja de decoração. Aquela tela em branco. Aquele carro alegórico. Aquele teatro, aquele calendário.
Acolá onde posso ser artista, musicista, passista, figurinista.
Tal onde reflexo vira música, vidro vira quero modernista.
Espaço das várias faces, Van Gogh, Enstein, Machado, Curie, Pavlova.
Cubo de luz e sombra, exagero e detalhe.
Sim, estes cantos, para lá que fui-me.
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Palavras organizadas de uma mente caótica
Документальная прозаVersos e prosas onde a parte mais amargurada e reflexiva de mim disserta sobre alguns aspectos da minha vida.