MARATONA / 1
Dilan
Porra mosquei na cena, vacilei grandão mesmo, mas agora já era foda-se.
...
Fiquei esperando quase uma hora no sofá até que Ayla desceu toda arrumada de shortinho branco e blusinha vermelha, to vendo que não vai prestar.
Eu: leva uma roupa de frio que vamo voltar tarde __ ela subiu de novo e voltou com uma blusa de moletom __ bora? __ ela deu ombros, segurei ela pela cintura a encarando __ foi mal pô, tava nervosão
Ayla: eu vi dilan... __ passei a mão em seus rosto e depositei um beijo em sua boca mas ela nem se mecheu
Eu: da um beijo aqui pô! __ ela me olhou impaciente e iniciámos um beijo finaliei chupando seu lábio inferior,, segurei em sua mão e fui caminha até o lado de fora da casa __ pega aqui e vai entrando, deixa que eu tranco a casa __ entreguei a chave do carro a ela e tranquei a casa e o portão enquanto ela já tava dentro do carro __ vou te ensinar a dirigir __ falei assim que entrei no carro
Ayla: pra pessoa aprender a dirigir tem que ter um carro ou sei lá uma moto pra andar __ falou desanimada
Eu: Tem problema não, tenho vários carro posso da um pra tu __ dei partida
Ayla: obrigada mas não quero __ virou o rosto encostando no vidro da janela
Eu: foi mal pô! Já falei... __ coloco minha mão em cima de sua perna e ela coloca a sua por cima da minha, eu rir e continuei a atenção na estrada.
Ayla
O caminho inteiro eu evitei falar com dilan, vontade de abrir a porta no carro e sair pra qualquer lugar era grande, porém eu tenho amor a minha vida.
DL: bora entrar? __ travou o carro __ vai demorar um pouco
Ele foi indo na frente e eu seguindo ele, quando passamos pelo portão vi bastante gente, vários caras armados, uns de casal e outros sozinho mas várias mulheres no local, os olhares vinham diretamente a nós, os das mulheres pra ele e dos homens para mim, dilan me puxou pela mão e segurou minha cintura assim que percebeu os olhares.
DL: vou meter uma bala na cabeça de um filho da puta desses se continuar olhando pra minha mulher __ falou um pouco baixo mas consegui ouvir __ precisa se empinar não caralho! __ falou em meu ouvido me fazendo arrepiar e apertou minha cintura.
Eu: to normal porra! Você que é doido __ ele murmurou "Humm"
Caminhamos até uma mesa onde tava gt e Dalila, tinha mais uns caras um deles tava acompanhado também
Dalila: mulher achei que ia vim não __ levantou pra me abraçar
Eu: sabia nem onde tava indo __ eu rir
Dalila: que foi? __ falou um pouco baixo
Eu: foi nada não, só to um pouco cansada __ dilan segurou em minha mão pra sentar do seu lado
Dalila: quer tomar alguma coisa?
Eu: que tenha álcool não
Dalila: eu também não to bebendo não.
Eu: logo você?
Dalila: não posso mais por enquanto __ ela rir demostrando a felicidade e passando a mão na barriga.
Eu: não acredito serio? __ ela faz que sim com a cabeça, me levantei e fui até ela novamente a abraçando __ parabéns... Desejo tudo de bom a vocês
DL: pô cara, parabéns ai pela cria __ abraçou ele __ felicidades a vocês
GT: brigadão cara, nossa... __ esfregou uma mão na outra __ to nervosão mano, nunca imaginei que iria ter ser pai algum dia __ ele rir igual bobo
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Paz e Guerra
RandomPaz e Guerra é como início e fim, por que para começar uma é preciso acabar com outra. História de Ayla e Dilan PLÁGIO É CRIME Erros ortográficos Uma história criada por mim.