Desejos e ambições de Kim Jungwoo

Recomeço

*Oiin*
Bem, o capítulo na minha opinião não saiu do jeito como eu queria, mas me esforcei para poder atualizar ela. Não passo por um período muito bom, e isso está afetando minha vida de um modo geral, ando tendo muitas crises de ansiedade, e tal vez seja por isso que não tenha atualizado essa fic. Mas como tenho uma enorme consideração por todos que lêem ela, resolvi me esforçar muito para poder atualizar. Odeio deixar as pessoas na mão. Espero de vdd que tenham gostado desse capítulo.
Até o próximo capítulo! 💜
Xoxo 💋

🍒

"... Seu coração pertence a Jungwoo, mas desde aquele beijo no hospital que inúmeras dúvidas surgiram, e uma delas é como não machucar os sentimentos de Lee Taeyong. Ele é um anjo e não merece se iludir."

O Jung encerrava aquele beijo com vários selares e por fim, deixava um beijo em sua bochecha. Taeyong se sentia nas nuvens, e nem acreditava que aquilo realmente aconteceu.

- Jaehyun, eu... - foi interrompido com o indicador em seus lábios.

- Taeyong você é uma pessoa incrível e não quero que se iluda por minha causa. Não quero ser o causador de suas lágrimas porque você não merece sofrer, mas sim ter toda a felicidade do mundo. Quero ser sincero, o Jungwoo ainda atormenta meu coração, e não sei se vou conseguir amar outra pessoa. - disse, mas tal vez tenha se arrependido porque viu lágrimas pintar o rosto bonito do Lee.

- Jae eu não quero fazer isso para que me ame. O amor se constrói e eu sei que você ama o Woonie, mas quero deixar que o tempo escreva essa história. Se eu tiver chance ou não, eu vou entender, mas também não quero que sofra. O Woonie pode ser meu melhor amigo, mas sei que ele faz coisa errada e não aprovo. - enxugou as lágrimas e sorriu. - mas quero que passe um tempo na minha casa para que eu possa cuidar do seu machucado, afinal foi causado de certa forma por mim.

- Não precisava se incomodar, mas se já que insiste então eu vou.

Taeyong e Jaehyun arrumavam a pequena mochila com roupas e higiene pessoal e alguns remédios. Seguiram para a mansão do Lee para que possa ser cuidado com todo carinho.

(...)

Depois que alguns dias se passaram, Jungwoo se mudou para mansão Choi Wong. Devidamente hospedado, ajudou seu pai a se adaptar a situação e ao ambiente, o que no começo foi um pouco difícil. No banho, o Kim pensava em tudo que estava acontecendo e o quão rápido as mudanças chegaram. Tinha o Wong na palma de sua mão, pois o mesmo já falava em assumi-lo para a alta sociedade. Mas por outro lado se sentia mal pelo Jaehyun, por ter traído ele. Era seu amor de infância, uma pessoa boa e incrível. É óbvio que sentia alguma coisa pelo Jung e não negaria, mas agora que o barco de sua felicidade está no meio do caminho, não seria capaz de voltar atrás. Após terminar, saiu do banheiro do quarto de hóspedes e foi procurar um pijama confortável para vestir, mas sente grandes mãos em sua cintura coberta pela toalha e lábios quentes em sua nuca, lhe causando um forte arrepio.

- Lucas o que faz aqui? Não sabe que já é hora de você dormir e que amanhã iremos trabalhar? - perguntou com certa dificuldade por conta das carícias que recebia.

- Eu sei, mas é impossível ignorar essa sua áurea sensual e esse seu corpo maravilhoso todos os dias na minha casa e não poder fazer nada. Desde a última vez minha mente volta a lembrar de você gritando meu nome e gemendo de prazer. - e assim chupou forte o pescoço do Kim, fazendo ele gemer baixinho, então o virou se frente e sem esperar mais o beijou com toda a vontade. Um beijo quente e sensual e ao mesmo tempo lento que causava um arrepio em ambos, fazendo o Wong apertar mais a cintura do Kim que puxava os cabelos levemente bagunçados do mais alto. Mas aquela brincadeirinha foi interrompida por algumas batidas leve na porta.

- Jungwoo vem jantar. Você chegou e não comeu nada. - era Kibum preocupado com o filho.

- Já vou, papai. - gritou de volta.

- Se vista e vai jantar com seu pai. Realmente você não comeu nada hoje.

- Parando melhor para pensar, você também não comeu. Não vai jantar também? - perguntou, mas viu a expressão do Wong mudar para uma maliciosa.

- Meu jantar fica para mais tarde. - gargalhou. - Brincadeiras a parte, eu ja comi alguma coisa. Agora deixa eu ir, porque amanhã teremos muito trabalho. - deu um leve tapinha no bumbum do Kim, saindo do quarto e o deixando levemente vermelho.

Vestiu seu pijama e passou sua colônia noturna e seguiu até a sala de jantar.

(...)

- Jeno você me deve seis meses de erva, e eu ja estou cansado de suas enrrolações. - ditava bravo o homem  lhe apontando uma faca.

Jeno estava a caminho da casa de seu namorado que era duas quadras próxima de sua casa, quando foi abordado por Hendery. Um mafioso barra pesada e dono do maior esquema de tráfico do leste asiático. O Lee sempre comprava maconha com ele, porém há seis meses o enrrolava. Agora o Wong quer o seu dinheiro custe o que custar.

- Eu juro que estou me esforçando para conseguir o dinheiro para te pagar. Me dá só mais um pouquinho de tempo para poder te pagar. - implorou o Lee.

- Te dou duas semanas, Jeno. Duas semanas. Se até o prazo você não conseguir me pagar, eu sento o pipoco no teu namoradinho de merda. - ameaçou logo se distanciando.

- Com o Nana, não! Faça comigo, mas não mexa com ele. Ele não tem nada a ver com nosso trato. - mais uma vez implorou.

- Duas semanas, Lee Jeno! - então sumiu. Ele fica destraído por alguns minutos até seu celular toca. Coincidentemente é o Na.

📱: - Jeno cadê você? Já era para estar aqui, já estamos atrasados. - reclamou do outro lado da linha.

📱: - Eu já estou a caminho, minha vida. Só mais uns minutinhos, é porque aconteceu um imprevisto.

📱: - Tudo bem, então vem correndo. Te amo Nono!

📱: - Também te amo, Nana! - enfim a ligação é finalizada.

Jeno respira fundo e segue o percurso. Tinha apenas duas semanas para pagar sua dívida, pois a vida de seu grande amor dependia dele agora.

Continua...