Prévia- A conversão da dor.

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Bem, não tenho nada muito profundo a dizer sobre esse também. Apenas algo que me peguei pensando bastante recentemente. Pensei "não seria ruim escrever algo disso", começou apenas sendo uma nota, mais um texto enorme sobre algo que penso (e tenho feito isso com bastante frequência), só que acabou se tornando uma coisinha levemente mais trabalhada.

Como curiosidade, achei bem interessante a leiteira desse texto, e ele também foi a faísca inicial para eu começar a ler e escrever sobre esses assuntos: https://www.thebalancecareers.com/third-person-omniscient-point-of-view-1277125

Não costumo escrever histórias fictícias nem nada então não tenho muito costume com a criação e desenvolvimento de personagens, mas é meio fascinante pensar que quando se escreve por um momento é como se você fosse um deus naquele mundo imaginário. Só que ao mesmo tempo você é responsável pela manutenção daquilo que criou, não deve ser fácil criar personalidades e justificar diferentes pontos de vida acerca do mundo para cada uma de suas criações.

Você é o escritor, você decide o que acontece, e você decide como cada personagem vai reagir com aquilo que você decidiu antes. (Tentar trazer isso pra vida real é loucura???)
Criar situações tensas (porém interessantes de serem vistas), para depois ir resolvendo pouco a pouca todas elas, isso é parte da trama e também de nossa vida.

Enfim, acho que no final o importante é colocar em prática no dia a dia aquilo que fazemos no papel com tanta facilidade. Ou não, sei lá.

Poesias para mimOnde histórias criam vida. Descubra agora