Sentindo o frio da pedra do porcelanato do banheiro nos joelhos, eu estava nua, com as mãos pousadas sobre as coxas, os olhos semicerrados encarando seu pau. Aquele membro lindo, grande, grosso, levemente torto para a esquerda. A pele cobrindo a cabeça. Apenas a pontinha para fora. Eu fazia biquinho enquanto minha boca salivava, meus lábios ficavam secos e eu sentia o calor emanando do pau à alguns poucos centímetros da minha boca.
Eu precisava do pau na minha boca. Eu queria ele todinho dentro de mim. Lá no fundo. Em todos os buracos. Meu corpo vibrava com a necessidade de ser fodida. Eu precisava de um pau. Era isso que eu era: uma cadela no cio. Uma fêmea esperando um macho viril. Alguém que me dominasse. Me fizesse de putinha. Que me maltratasse. Batesse na minha bunda. Puxasse meu cabelo. Alguém que me torturasse. Que com força subisse em cima de mim. Que me penetrasse.
Minha buceta pingava de tesão. Eu gozei só sentindo o cheio do seu pau. Só imaginando ele dentro de mim.
Ao marcar a foda pelo aplicativo e enviar fotos minhas nuas. Fotos da minha xota de quatro. Foto dos meus peitos. Vídeos do meu dedo médio roçando a entrada da minha buceta. Eu jamais imaginaria que seu pau fosse tão bonito. Tão gostoso. Tão apetitoso.
- Abre a boquinha! - a voz dele me mandando causava arrepios no meu corpo. Um desconhecido me conhecendo de uma forma única. - Isso! Abre mais! - ele colocou seu polegar dentro da minha boca e eu chupei. - Chupa, vadia! - Em condições normais eu ficaria extremamente ofendida com o vadia. Jamais deixaria um namorado me chamar assim. Mas com ele era apenas foda. Ele poderia me chamar de qualquer coisa. Puta. Vagabunda. Boqueteira (adoro ser chamada de boqueteira). Esse proibido me deixava louca.
Ele acariciou com o polegar meu lábio inferior, colocou a outra mão atrás da minha nuca. Segurando meus cabelos com força.
- Pede pica! Vai putinha! Pede pica! - a voz grossa fazia minha buceta encharcar.
- Quero pica! - obedeci como a vadia safada que eu era.
- Então toma! - ele empurrou meu rosto contra seu pau, eu abri a boca e ele colocou seu membro lá dentro. O sabor da sua carne invadindo minha boca. Meu maxilar se abrindo em sua capacidade total. Ele empurrando minha cabeça para que eu engolisse tudo.
Eu golfava. Meus olhos se enchiam de lágrimas, mas eu não queria que ele parasse. Queria mais. Queria pau na minha boca. Queria chupá-lo. Eu amo chupar paus. Ainda mais um pau assim tão gostoso.
Eu engoli diversas vezes o pau dele. Uma linda veia, grossa percorria por toda a extensão do membro. Eu bati com seu pau na minha cara. Lambi a ponta da cabecinha cor de rosa.
Chupei seu pau como uma vagabunda. Na verdade, chupei seu pau melhor do que todas elas.
Ele gemia. E repetia: - É isso! Você sim sabe chupar um pau! Quer ser minha boqueteira particular? Quer né, safada! Eu sei que você adora pagar um boquetezinho. Está na sua cara de cadelinha. Fala para mim! Você viu a foto do meu pau e quis dar para mim, né? Gosta de pauzão? Né, vagabunda!
- Gosto!
- Então você procura sempre pau para te foder na internet? Conta para mim! Sua safada! Deu muito essa bucetinha?
- Sim. Dei muito minha buceta.
- E quando foi a última vez que você pagou um boquete?
- Uma hora antes de vir para cá.
- Caralho! É putinha safada mesmo! Então não para de mamar esse pauzão. - eu estava com o rosto todo babado de saliva. Não parava de chupá-lo. - Agora conta para mim. Para quem você perdeu a virgindade? Quantos anos tinha?
- Tinha dezesseis. Perdi para o meu tio.
- Safada! E ele te pegou de jeito? Foi a força?
- Não! Eu que peguei ele.
- Cadela! Putinha! - ele gemia de prazer. Estava parado esperando eu contar mais. Seus olhos estavam grandes e penetrantes.
- Eu fui visitar ele no interior. Ele era bonito. Forte. Peludo. Meus pais ficaram aquela noite lá. Eu e meu irmão dormimos nos sofás porque todas as camas estavam ocupadas. Eu estava de olho nele. Eu pegava suas cuecas sujas e cheirava-as escondidas na lavanderia. A casa era perdida no meio do mato. Então de madrugada enquanto todos dormiam eu fingi ir até a cozinha e entrei no seu quarto. Ele estava roncando. Eu fiquei com medo. Então aos poucos eu acaricie o seu corpo com a minha mão. Puxei o elástico da sua cueca. Ela era branca. Velha. Esgarça. Lembro dos seus pelos pretos até hoje. E peguei no seu pau mole.
- Caralho! Garota! Que tesão! Não para de contar! E aí?
- Aí eu senti seu pau mole crescendo na minha mão. O masturbei devagar até o pau ficar bem duro. Gosmento.
- E ele não acordou?
- Ele estava sonolento. Gemia. Seu corpo se contorcia de prazer.
- E então?
- Então ele acordou. Lembro dos olhos dele arregalados vendo o que eu fazia. Por um segundo achei que ele me expulsaria dali. Me botaria para correr. Me desse uma surra.
- E aí o que ele fez?
- Ele me encarou. Levantou com a cara fechada. Muito brabo. Pegou meus braços, me segurando com força e me jogou sobre a cama. Seus dedos deixaram marcas nos meus ombros. Ele empurrou minha cabeça contra o lençol do colchão. Eu estava de joelhos. Minha bunda ficou empinada. Então rápido e descoordenado, meu tio abaixou a minha calcinha, puxou seu pau para fora e enfiou na minha xota. - Eu masturbava lentamente o pau agora - Lembro da sensação do seu pau entrando em mim. Era a primeira que eu era fodida.
- Caralho que tesão! Não para de contar! Eu estou quase gozando.
- Meu tio fincou seu pau na minha buceta algumas poucas vezes, com força, enquanto eu quase não conseguia respirar com a cabeça prensada contra o colchão. A cada estocada o corpo dele me empurrava para a frente. E ele gozou. Encheu minha buceta com a sua porra quente. Depois ele caiu sobre mim. Eu me levantei e voltei ao meu quarto.
- Caralho! - o pau dele gozou, jorrou jatos de porra branca e grossa espaçados. Rapidamente eu abri a boca e engoli tudo.
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SAFADÃO
Storie breviDepois de atingir 1 milhão de leituras no Wattpad, chega a aguardada continuação de "PROIBIDÃO". Escrito por Rafael Canal, novas histórias em novos contos agora ganham um jeito mais quente, mais ousado e muito mais perigoso. No primeiro conto "Na c...