All for Love - Cedric Diggory [Em revisão]

Capitulo 2 - O ataque

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A Copa Mundial de Quadribol
O lugar mais mágico para os amantes do esporte

O terreno era imenso, inúmeras barracas cobriam parte do lugar e a outra era ocupada por centenas de pessoas. Um dos maiores eventos do mundo bruxo e claramente, um dos mais empolgantes.

— Isso é incrível! — Liz sorri maravilhada com tudo que via

— Absolutamente incrível — Rony completa enquanto seus olhos brilhavam.

Um pouco a frente das tendas, um grandioso estádio chamava atenção. Era revestido com inúmeros assentos e aros maiores que uma montanha.

★★★

— Como espera que caibamos aí? — Tonks pergunta ao marido com ar de confusão.

— Apenas entre — Ele completa e entra na pequena barraca a frente, não parecia caber mais de uma pessoa ali.

— Uau — O interior poderia ser comparado com uma casa, cômodos extensos eram divididos por cortinas e seus móveis pareciam enchutos. — Eu definitivamente amo magia!

★★★

Após longos minutos de trocas de roupas e correria, todos saíram e seguiram em direção do grande estádio.

No momento em que Cedric fixou os olhos em Lizzie a puxou para perto e entrelacou seus dedos nos dela, fazendo com que a garota desse um sorriso simpático.

Bulgária × Irlanda

O jogo era intenso e agressivo.
Vitor Krum era a estrela do estádio, e aparentemente, a estrela de Rony também.

— Ele é como uma águia, ele é mais que um atleta, ele é um ARTISTA! Ou melhor, um FENÔMENO! — Ronald perturbava a todos com seu fanatismo.

— Acho que Rony está apaixonado! — Gina rebate já impaciente.

Mas, apesar do exagero, não podiam negar que o jogo havia sido excepcionalmente incrível, mesmo que a Bulgária tenha perdido e os irlandeses estivessem elétricos pelo campo, tudo estava mais que perfeito.

★★★

As conversas e risadas altas que vinham de dentro da barraca foram perdendo voz conforme os gritos ecoavam do lado de fora.

— Os Irlandeses estão animados, não? — Liz conclui pelo barulho absurdo de fora.

Arthur, estranhando o burburinho, checou o exterior da barraca — Não são os irlandeses! — Ele grita, assustando a todos — Vamos, se apressem!

O desespero se instalava do lado de fora, pessoas eram pisoteadas em meio às multidões.
Barracas queimavam em fogo vivo e todos sabiam o que viria em seguida.

— Corram!

A ordem foi dada e todos se dispersaram pelos cantos.
Lizzie, que antes estava junto de Harry, se afastou do garoto e voltou a correr sozinha.

— Droga! — Sangue vivo escorria por sua perna direita e manchava sua calça azul, a dor se instalou rapidamente logo quando seu corpo se chocou com o chão. Mas não havia tempo para lamentações.

Lizzie juntou suas forças e se pos de pé novamente, entrando no meio de uma clareira vazia. Ela se escorou em uma árvore e desceu ao chão, respirando fundo, ela começou a observar.