Antes tarde do que nunca, certo? Hehehehe
Espero que gostem e me informem se não conseguirem visualizar, pois aí posto no grupo Patrícia Rossi Romances no face, ok?
A seguir outra de minhas sugestões. Eu espero que não se importem com elas, mas é uma maneira que encontrei de ajudar outras escritoras. Eu não tive isso no começo e teria sido um grande apoio! Então, se hoje posso fazer, faço com gosto e prazer!
Já sabem: estrelinhas, comentários... gosto muito!
Beijos, seus lindos!
Dois dias depois, uma quinta feira, estavam em Las Vegas, onde no sábado ocorreria a luta. Ele nunca ficava ansioso antes de uma luta. Aquilo não era importante para ele. Sim, tinha confiança em sua capacidade, sabia que apesar de seus 31 anos, ainda estava em forma, ágil como garoto de 18 anos. Lutar era somente algo que tinha de fazer.
Já havia encontrado Chad em duas outras oportunidades, logo que fora anunciado o combate e em uma entrevista num programa esportivo onde foram os convidados. Ele não fazia questão de se tornar amigo de seus oponentes, porem a animosidade entre os dois foi instantânea. Mas por parte do outro. Não entendeu, mas Chad parecia de alguma forma o odiar, sem nem mesmo o conhecer pessoalmente. Bom, Hawk não estava à procura de novos amigos, assim não fez questão de ser simpático com o outro.
Depois de já instalados em uma das melhores suítes do Bellagio Hotel, toda a equipe rumou para o casino do lugar, logicamente. Sem clima para confraternizações, ele cogitou a hipótese de não ir, mas sabia que isso iria gerar inúmeras perguntas, as quais não queria responder... as quais não saberia responder. Tudo o desejava nos últimos dias, era solidão. O que era praticamente impossível com tantos seguranças e seu pai marcando em cima, exigindo disciplina e concentração para a luta.
Como não podia deixar de ser, logo que o elevador teve suas portas abertas, uma pequena multidão de repórteres saltaram sobre eles como abutres. Nessa hora, ele se convencia de que ter quatro seguranças não era demais, pois eles o cercavam, impedindo que os jornalistas invadissem seu espaço pessoal. Das coisas da vida de lutador famoso, essa era a parte que mais odiava. Toda essa pressão e curiosidade em torno de sua vida, tanto profissional e nos últimos tempos mais ainda sobre sua vida privada, o irritava muito.
- Tente colocar um sorriso nessa cara bonita, Hawk! - seu pai mais ordenava que sugeria - Eles esperaram por você por horas! Dê-lhes um pouco de atenção. Um sorriso não vai matar você.
Quase bufando, retrucou:
- Sinto muito, velho, mas não estou num dos dias mais simpáticos! Teremos a coletiva na amanhã, onde responderei tudo o que quiserem. Por tanto, peça para os rapazes os manter longe de mim, se não quer que eu o envergonhe diante da imprensa! - concluiu seco, sustentando o olhar de reprovação de seu treinador.
Zazo ajeitou seu caro terno de grife e saiu do elevador na frente dos demais, exibindo um sorriso que só os que conviviam com ele, sabia ser bem falso. Seu pai não fazia o tipo carinhoso. Muito pelo contrário. Era firme e exigia o mesmo dos componentes da equipe, de seu filho de sangue Zaz, mas principalmente dele, Hawk:
- Ok, pessoal! - o velho se dirigia aos repórteres - Nosso Demolidor não está muito a fim de conversa hoje, ok?
A pequena multidão ficou alvoraçada, tentando avançar para onde Hawk estava, quase escondido por seus seguranças, que eram tão grandes quanto ele:
- Amanhã na coletiva, pessoal! Por favor, deixem o campeão se divertir um pouco, ok?
E enquanto cortavam aquele aglomerado de pessoas, Hawk podia ouvir as insinuações daqueles que se consideravam os maiorais da imprensa, repetindo as frases ditas por seu adversário, que não eram nada gentis sobre ele. E logicamente havia as piadas sobre quem seria a conquista da noite... Oh, como odiava tudo! Por que não o deixavam em paz? Não era uma celebridade e sim um atleta!
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Hawk - O Demolidor - Sempre te pertenci - DISPONÍVEL NA AMAZON
Romance(15 CAPÍTULOS PARA DEGUSTAÇÃO) COMPLETO NA AMAZON Ele é um lutador. Não por opção. Nunca foi seu sonho. Depois de ser traído pela mulher que amava, deixou que seu pai adotivo guiasse sua vida. Odiá-la era seu dever! Tenta apagar o sabor de seus b...