Capítulo 9

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Olá, meus amores!!!!!!!!!! Senti muito a falta de vocês! 

Primeiro tento de agradecer tantas mensagens de carinho, de desejo de melhoras que recebi! Muito, muito obrigada! Vocês me deixaram muito emocionada!

Estou voltando devagar. Se tudo correr bem, na quinta tem mais capítulo, ok?

Por hoje é só e espero que gostem do capítulo. Escrevi como muito carinho.

Beijos, meus lindos!

PS: como tudo foi muito corrido para mim esses dias, não farei um indicação de livro. Na próxima postagem farei, certo?




— O cara que eu queria ver! — Daniel, um de seus seguranças exclamava e apontava para ele, assim que abriu a porta do quarto bem amplo que ocuparia.

Hawk franziu o cenho. Ele havia alugado todo o último andar do Beauty Serendipity Spa Hotel para sua equipe. Os seguranças e Zaz vieram com ele e seu pai chegaria nos próximos dias.... Então, se cada um dos cinco homens, tinha seu próprio aposento, por que todos estavam em seu quarto?

— Mas...?

— Homem, — Daniel vinha busca-lo na porta — me responda: de todos os lugares do mundo onde poderíamos estar e diga-se disso um lugar quente, por que nos trouxe para cá? Eu acho que está quase 0 grau lá fora! — concluía parecendo indignado.

Hawk bufou e cruzou os braços sobre seu peito largo. De soslaio, notou seu irmão a um canto, quieto. Aquilo o incomodava, mas já nem tentava mudar a situação. Zaz não parecia querer uma reaproximação...

— Por que eu queria ver minha terra natal e essa — apontava para o chão — é minha terra natal?

— Ok, mas por que escolheu justo essa época?

Os demais observavam a cena espalhados a vontade pela sala, todos bem servidos de bebidas e petiscos que deveriam pertencer a Hawk, já que estavam em sua geladeira:

— Por que é a época que podemos vir!

— Caramba, você não podia sentir saudades de casa durante o verão? Nós podíamos estar na casa de praia em Los Angeles agora!

— Cara, você pode ir se quiser! Eu te libero! — Hawk riu e sugeriu— Volte para sua tão amada Los Angeles!

Daniel torceu os lábios, cruzou os baços e sentou-se num banquinho do bar:

— Se seu pai descobre, me traria de volta, chutando meu rabo por todo caminho de volta... — retrucava.

— Então conforme-se, resmungão! — Murdoch concluía, pegando um refrigerante do frigobar...

... que Hawk tomava de sua mão e abria a garrafa:

— Isso me pertence!

Murdoch fez um gesto com as mãos, erguendo suas palmas para cima, em protesto:

— Hey!

— Eu estou falando! — prosseguia Daniel — Eu sou sensível! Sei que vou engripar! — começou a fungar — Está vendo? Já estou sentindo os sintomas! Gripado não vou servir de nada na equipe! Eu preciso de ar quente! Praia...

— Mas você está numa praia! — Sean constatava.

— Sim, mas está vendo aquela onda? — o segurança mostrava o mar pela janela — Sabe por que ela não se move? É por que está congelada, meu filho!

Hawk - O Demolidor - Sempre te pertenci - DISPONÍVEL NA AMAZONOnde histórias criam vida. Descubra agora