Chegada

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Depois de mais de 7 horas de viagem, finalmente cheguei naquela pequena cidade, assim que entrei vi algumas pessoas com olhares meio exagerados para mim, eu não pretendia fica mais de 2 meses aqui talvez só algumas semanas para pega esse assassino, trouxe apenas uma mochila e uma maleta, a mochila só havia cosias necessárias como roupas, já na maleta havia armas de diferentes portes, bem eu não era da polícia porém trabalhava com eles, alguns casos que era necessário eu estava la tirando isso eu trabalho sozinha sem ninguém para atrapalhar.

Avistei o bar do Jack e fui em direção, quando entrei fui recebida pelos olhares maliciosos de alguns rapazes, porém nem me importei, me sentei num banco que havia no balcão de bebida.

– Vejo que volto para cidade - vi Jack se aproxima -

– Voltei, por pouco tempo - a maioria dos olhares estavam em mim - me dá um copo com bourbon -

– Pra já - me trouxe um copo e logo em seguida encheu de bourbon uma das minha bebidas favoritas -

– Soube que várias pessoas estão saindo da cidade - tomei um gole da bebida e senti desce queimando na minha garganta -

– A cidade não é a mesma, as pessoa que podem vão embora as que não podem ficam para morre, nessa cidade Bárbara só sobrou quem não tem dinheiro para ir - o homem falou com uma voz assustada - 

– como assim ficam para morre? - tomei mais um gole da bebida -

– Tem corpos de homens aparecendo todos os dias - o homem parou, parecendo pensa no que ia dizer - e também a vários corpos de mulheres -

– Acha que é a lenda da loira? - tomei mais um gole -

– Creio que não, a loira iria mata só homens, porém tem mulheres morrendo também -

– Tendi - tomei todo a bebida que sobrou e me levantei - até longo Jack -

– Tome cuidado Bárbara - ele falou por fim -

– Sempre tomo - sai daquele local cheio de homens tarados -

Fui andando e vendo cada detalhe, a cidade não mudou muito dês que eu fui embora, pessoas rezando pela suas vidas, crianças correndo por aí, mulheres lavando roupa.

A cidade é a mesma, mas agora as pessoas não vivem em paz, antigamente a cidade era calma e ninguém tinha medo, não havia nem assaltantes era uma cidade calma, mas agora é uma cidade com pessoas com medo e com o clima pesado, uma pequena cidade na América.

Avistei a casa da minha avó e pude ver que estava igual da última vez, entrei e pude ver um local aconchegante a lareira estava acesa estava nevando do lado de fora, todos os móveis de madeira alguns bordados e retratos espalhados pela casa.

– Meu amor, você veio mesmo - ouvi minha avó falar enquanto se aproximava para me abraça -

– Oi vó, eu disse que viria - demorou alguns segundos e nos separamos -

– Você cresceu e continua linda, aposto que o brinquedinho também - minha avó riu e eu corei imediatamente -

– Meu deus vó - eu estava parecendo um pimentão de tão vermelha - como vai? Soube dos assassinatos que está tendo -

– Minha filha, eu estou bem ninguém tentou nada contra mim ainda -

– Acho que quem está matando já vai ser pego - fomos andando até a cozinha -

– querida, espero que peguem longo -

– Eu vou subi e tomar um banho tô cansada e já está meio tarde -

– vai lá meu amor - dei um último abraço nela e subi -

Eu e minha avó sempre tivemos uma ótima relação, lembro que todas as vezes que eu sofri bullying ela foi até a escola, não pararam mas ela tentou e sempre me deu apoio, hoje eu apenas descansaria amanhã eu já irei começar as busca por esse louco.

A assombração De Stefill (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora