Carolina

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Depois de dois dias dês que Bárbara descobriu toda a verdade sobre os seus pais, ela estudou tudo que tinha nos livros e diário de seus pais, descobriu que existe uma variedade de demônios enormes e que a maioria água benta e sal grosso já machuca eles, porém só um tiro ou facada pode matar, porém também tem feitiços que podem mandar eles para o inferno que é em latim mas só algumas pessoas possuem esse "poder".

Acabou não encontrando a loira nesse passar dos tempos.

Pov Bárbara

Foram dois dias trancada no quarto vendo diários e livros sobre demônios, isso com certeza tá no nível muito diferente de locura, por que não é possível que seja verdade tudo isso sobre demônios e espíritos, não faz sentido algum.

Resolvi alivia meus pensamentos indo beber de quebra poderia encontrar a loira, foda-se se ela vai me mata ou algo de demônios, ela me deu perguntas e as respostas foram bem estranhas porém preciso fazer algo sobre isso, talvez até mata ela.

Entrando no bar já dei de cara com homens nojentos, pode até ser que alguns homens não sejam nojentos porém nunca cheguei a conhece muitos que não fossem assim.

— Boa noite dona Bárbara, vejo que não foi embora - Jack falou.

— Você sabe que quando tem um mistério eu não fujo dele - ele abriu um pequeno sorriso -

— Igualzinha a seus pais, o que gostaria? -

— Uma cerveja geladinha - 

— Milagre não pediu whisky -

— Tudo que tem álcool é bom - ele riu — me tira uma dúvida? 

— Pode falar -

— Você já viu uma mulher com o cabelo loiro no um pouco abaixo do ombro, branquinha e com olhos verdes? - dei um gole na minha cerveja.

— Não, nunca nem vi loiras de olhos verdes nessa cidade - ele gargalhou.

— Obrigado.

Observei o local cheio de gente, homens bebendo e jogando, mulheres servindo ou bebendo, alguns assistiam algo na tv, tudo tão calmo nem parece que minha vida tá toda enrolada no meio de coisas que eu achava que era ficção.

Vi o olhar de uma garota com o cabelo moreno me observando de longe, eu não tô afim de relacionamentos mas o que custa uma noite com alguém.

— Jack, leva uma cerveja para aquela moça por favor, na minha conta - acenou com a cabeça

As coisas esses dias tá tão calma que até me surpreendo de nenhum demônio ter vido atrás de me, se é que eles existem, ou eu posso tá num coma sonhando com isso e nada for real.

— Cerveja, geralmente me mandam drinques mais caprichados - virei vendo a morena dos olhos castanhos.

— Que tal eu te pagar um drinque mais caprichado se você aceita se sentar aqui ao meu lado - um sorriso brotou no rosto dela

— Vou aceita pela pessoa linda e não pelo drinque

Empurrei ela contra a parede do banheiro, enquanto beijava sua boca, as mãos dela estavam na minha nuca e as minhas estavam descendo para bunda dela, quando apertei ela arfou, já podia senti minha ereção doer dentro das minhas calças, quando faltou o ar desci os beijos para seus pescoço, apertei a bunda dela e ela gemeu um pouco alto.

Levantei o vestido dela, passando meus dedos pela sua calcinha que já estava encharcada comecei leves movimentos indo para frente e para trás, os gemidos dela só  me estimularam mais ainda a continua, empurrei a calcinha dela para o lado e a penetrei com dois dedos e comecei com leves movimentos, ela beijava meu pescoço com pequenas mordidas,ela abaixou minha calça me deixando apenas de cueca e passou a mão no meu pênis por cima da cueca.

Fiz mais alguns movimentos rápidos dentro dela e senti o líquido sair dela caindo nas minhas mãos, voltei a beijar ela enquanto ela botava a mão no meu pênis, ela de ajoelhou e tirou minha cueca e boto meu pau na boca dela e começou a chupar.

Segurei o cabelo dela fazendo um rabo de cavalo e comecei a estocar meu pau na garganta dela, não demorou muito até sair dois jatos da boca dela e ela engoli tudo.

— Espero repetir isso mais vezes - ela falou voltando a me beijar.

— Também espero

Sair do bar e fui andando em direção a minha casa, quanto tempo eu não fazia nada do tipo como fiz com aquela moça, o nome dela é Bruna e ela tem 32 anos, foi bom porém não vai se repetir, geralmente quando vai uma aí vem a duas, três, quatro e nestante elas já querem relacionamentos e eu não estou disposta para relacionamentos.

— Pensando muito Bárbara? - ouvi aquela voz que já sabia reconhecer.

— Na verdade sim ando pensando muito e você anda pensando muito também? - parece tranquila aumenta a chance de eu não morrer eu acho.

— Não gosto de pensar muito, como foi a transa com aquela morena, você tem um péssimo gosto para mulheres e ainda são mais velhas - ok ela me viu transar com a moça?

— Quem vai transar sou eu né, quem escolhe também sou eu, e você é assim gosta de assisti os outro transa? -

— Me poupe querer ver você transar, só tenho que ficar de olho em você

— De olho mais que tava a dois dias sumida?

— Só queria deixar você digeri tudo que sua vó te falou - olha que legal ela é tão caridosa, não vou cair nesse papinho

— Então o que você é? - botei a mão na pistola que minha avó me deu

— Não convém no momento, e guarde esse teu brinquedinho ele machuca demônios não a me

— Se você não é um demônio o que você é? -

— Não vou te falar, foi ótimo falar com você hoje

— Pera - falei rápido antes dela desaparece — me fala teu nome pelo menos

Carolina, não tente afinidade comigo, eu mato pessoas e as usos quando necessário

E puf ela desapareceu de novo, já tô até me acostumando com essa garota, pelo menos agora eu tenho um nome Carolina.

  ☮☮☮☮

Capítulo grandinho para cês.

Uma dúvida, vocês gostariam da história ter mitologia grega?

Da uma estrelinha 😉

A assombração De Stefill (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora