amizade colorida - Feycien

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Lucien

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Lucien

Feyre, um nome irónico. pois remetia a nossa cultura, mas era carregado por um humana burra e frágil. E totalmente sem noção de onde estava se enfiando, ao chegar na corte primaveril.

Tamlin completamente iludido com a ideia de que iria conseguir quebrar a maldição, nao percebeu como aquela mulher era ardilosa e esperta. nao viu seu real potencial e valor... Mas eu sim.

Feyre nao era apenas uma humana, mas algo perigoso. ela conseguia me fazer soltar fogo pelas ventas, com suas maquinações e perguntas ao qual eu nao podia responder. e depois o suriel... como, diabos, ela conseguiu captura-lo? eu nao sei.

E Apesar de tudo isso, ela era uma boa pessoa... Bom, na maior parte do tempo.

ㅡ Sai pra la seu chato, eu sei cavalgar sozinha.

Feyre estava sobre um cavalo pálido ao meu lado, arco e flecha em punho, mirando um coelho. cheguei ao seu lado, seguindo as ordens de tam para não deixa-la sozinha na floresta.

ㅡ considerando suas últimas aventuras, acredito que não... humana burra. ㅡ Ela abaixa o arco, e me encara com olhos queimando em fúria. ㅡ ja falei para você parar de me chamar assim.

Ela desvia o olhar e galopa para longe, ja que perdeu sua presa.

Revirando os olhos a sigo. acho que realmente a deixei irritada, pois feyre finge que não estou ali pelos próximos 10 minutos que se segue.

Já cansado daquilo tento puxar um assunto qualquer.

ㅡ o que o suriel te contou? ㅡ Ela continua sem olhar para mim ao dizer em tom ríspido. ㅡ nao é de sua conta.

Nao consigo evitar o sorriso que sai de mim, pois a danada e tão bonita irritada... Merda eu não deveria pensar essas coisas de feyre. ela é uma humana nojenta, com toda essa fragilidade e necessidades idiotas.

Mas vendo que ela nao vai dar brecha, apenas me rendo. pois é uma batalha perdida, afinal não gosto que ela guarde rancor de mim.

ㅡ tudo bem, desculpa. Prometo não te chamar mais de burra, só de humana mesmo. Talvez inconsequente ou lerda, mas burra não! Prometo.

Sinto um sorriso crescer em seu rosto, ao sentir seu cavalo avançar no meu. Feyre da um soco em meu ombro, Não doeu, mas quase me fez perde o equilíbrio... interessante.

Paramos em uma clareira para beber agua, quando feyre me pergunta.

ㅡ porquê me odeia tanto Lucien? ㅡ Surpresa passa por meu rosto, pela pergunta direta. ㅡ Eu não te odeio! é so que você... Me irrita muito as vezes.

Ela me olha incrédula, e eu solto uma gargalhada alta... ata feyre, como se você fosse santa.

Parecendo ler meus pensamentos ela gargalha também, dando um peteleco em minha orelha, me fazendo estremecer com o abuso em um lugar tão sensível. seguro seu pulso ao sibilar.

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