Chegamo-nos á receção e pedimos a chave do quarto. Ficamos numa suite grande tinha o nome de "Suite de Linho" nem sei bem porquê, mas era bela e gigante o suficiente para nós as três.
Encostei-me á parede a olhar para aquele quarto requintado. A Catarina começou a correr e atirou-se para uma poltrona super confortável. Quanto á irmã dela começou a dar pulos em cima de uma cama beje, redonda, linda, grande e com almofadas em forma de coração vermelhas como tudo.
A frente da cama onde a Ana, a irmã da Catarina, saltava havia um corredor com paredes de rocha super suave.
No fundo desse corredor estava uma casa de banho branca com uma grande banheira rodeada por cortinados rosa choque que faziam contraste entre as paredes brancas, como nada.
Voltando á entrada do quarto, uns metros á frente da porta havia uma varanda com vista para o horizonte azul do mar.
Havia também uma outra porta muito grande ao pé da cama onde Ana estava deitada agora a olhar o teto. Entrei. Passei por um pequeno corredor mais ou menos do meu tamanho e depois parei pasmada a olhar para aquela divisão. A Catarina já estava sentada a ver televisão num sofá-cama beje. Cortei á direita e encontrei um quarto agradável com duas camas. As coisas da Catarina já estavam arrumadas numa das camas e eu atirei as minhas para cima da cama vizinha.
Mais tarde descobri mais uma casa de banho, mas esta era mais pequena. Encontrei um cofre e um mini frigorífico com tudo o que uma pessoa gulosa pode querer. Tinha desde bolos (o que é raro) a bebidas estranhas, tinha também algumas sobremesas famosas por ali nas redondezas e até leite lá estava. Também havia serviço de quartos mas era preferível ter aquilo ali á mão livre.
Já eram seis da tarde não valia a pena sair do hotel, então fomos para a piscina. Passámos lá a tarde inteira.