Personagens:
Melanie Parker = Destiny Baker
Cinthia = Rachel
Lilly = Mads
Kendall = Chloe
Addison = Cinthia
Jacob = Josh
Jeff/Jefferson = griff/Griffin
Continuei sentada no sofá e percebei que meu pai foi até a cozinha me olhando estranhamente, como se desconfiasse de algo.
- Tudo bem? - Perguntei.
- Tudo ótimo. - Ele disse e eu fui até a cozinha novamente. - Tirando o fato de que você estava falando com ele. - Meu pai me olhou friamente e eu estremeci.
- Ele quem? - Tentei me fazer de boba.
- Você sabe, Melanie. Não se faça, não minta. - Sua voz era firme. - Sabe, você disse que tinha medo que eu restringisse sua liberdade e eu estou prestes à fazer isso, estou vendo que não posso confiar em você. - Ele bateu a porta da geladeira com força.
- Você é exagerado demais. - Abri o jogo. - Hacker não vai me fazer nenhum mal.
- Você que acha, não quero que minha filha acabe sofrendo por causa de um gangster de meia-tigela.
- Não fala assim dele. - Quase gritei. - Você acha que foi quem que pagou aquela droga de hospital? Porque do seu bolso não saiu nada e o senhor ficou bem quietinho. - Falei brava e meu pai ficou pensativo.
- Não me diga que...
- Sim, eu te digo, pai. Vinnie pagou tudo, ele se preocupou comigo.
- É só uma maneira de te comprar minha filha. - Não acredito que eu ouvi aquilo. - Vou devolver todo o dinheiro para ele, vou mandar Maria perguntar quanto que foi o custo. - Ele disse. - Mas quanto à vocês dois, mantenham distância um do outro, ou você sabe, eu te mando para o Texas.
- Você fala isso numa naturalidade, como se eu fosse algo sem importância, o qual você pode embrulhar e mandar para outro lugar. Não caia no meu conceito, pai. Só isso que eu te peço. - Saí dali apoiando meu corpo nas muletas, demorei para chegar em meu quarto, mas o importante foi que eu consegui.
[...]
- Olaaaaa amiga linda. - Lilly praticamente cantou. - Como você está com a patinha quebrada e não pode dirigir e também ficou sem carro, mas não quero ficar pisando nos seus sentimentos, eu vim te buscar. - Ela abriu os braços super feliz e o nervosismo me percorreu.
- Lilly, amiga. - Sorri para ela. - não quero sofrer outro acidente de carro.
- Aff, você colocou na cabeça que eu não dirijo bem.
- Ok, vamos Lilly. - Falei saindo de casa e fechando a porta.
- Coloque suas muletas aqui. - Ela disse pedindo para que eu as colocasse no banco de trás. - Prontinho. Entrei no carro com uma dificuldade mínima.
Resolvi contar tudo para Lilly, ela pensava em tudo como se calculasse cada coisa que iria me falar.
- Namore escondida. - Sim, ela me deu esse conselho inteligentíssimo.
- Eu já pensei nisso, isso não é o problema, eu tenho medo que meu pai descubra e me afaste de Hacker.
- Nunca vi um namoro com tantos obstáculos, puta que pariu. - Lilly revirou os olhos. - Mas você sabe, não tem outro conselho bom, à não ser...
- Não vou me separar dele, eu o amo pra caralho. Vou voltar para ele hoje mesmo. - Falei decidida. - Só vou pedir para que tenhamos cuidado. Meu pai soube que Vinnie trabalhava na escola, mas ele soube também que ele havia saído, acho que ele não faz ideia que Hacker voltou, porque se fizesse, era capaz de me tirar da escola e sim, logo agora que estamos perto da formatura... Sem contar que ele...
- Quer te mandar para o Texas? - Assenti triste.
Entramos na escola e eu olhava para todos os lados como se estivesse procurando algo, mas na verdade eu estava procurando alguém. Eu anda por aqueles corredores nervosamente com Lilly ao meu lado, eu precisava ir até meu armário para pegar dois livros, um de história e outro de biologia. Avistamos Quin que vinha até nós todo sorridente, nos cumprimentou e logo seguimos juntos.
- Fiquei sabendo do seu acidente, Lilly me disse. - Quin disse olhando para mim. - Pensei que você ia ser mais cuidadosa e ficar em casa. - Ele meio que me repreendeu, bom, eu estava com atestado de uma semana em casa por causa do acidente, mas eu briguei com meu pai para que eu pudesse ir para a escola, porque eu queria estudar, claro. Não tem nada a ver com o fato que era o lugar mais seguro onde eu poderia falar com Hacker, absolutamente nada a ver.
- Eu não queria ficar em casa, eu nem estou mais sentindo tanta dor, o único problema é que essas escadarias enormes não combinam com minha perna quebrada. - Falei. - Mas graças à Deus, tem um elevador nessa escola que serve para alunos com problemas físicos, tipo aquele aluno de uma turma do primeiro ano que anda de cadeira de rodas.
- Aquele que uma vez passou por você e apertou sua bunda?. - Ela lembrou.
- Quem apertou sua bunda? - Uma quarta voz falou atrás de mim e eu me virei lentamente, meu coração disparou. Vinnie me olhava com uma cara interrogativa. - E aí, vai me responder? - Quin e Lilly se entreolharam.
- Calma, Vinnie. - Lilly revirou os olhos, eu estava intacta, praticamente vidrada nos lábios de Hacker, era incrível como ele me deixava boba. - Só estávamos relembrando algo que aconteceu ano passado.
- Não aconteceu nada demais, Hacker. - Consegui dizer algo.
- É, pegou o o ônibus lotado e ainda quis sentar na janelinha. - Lilly metaforizou e Vinnie a fuzilou com os olhos.
- Esse cara já sabe da gente, não sabe? - Vinnie perguntou em relação à Quin.
- Sim. - Disse simples.
- Quero falar com você depois. - Ele disse. - Tem como você sair comigo depois da sua aula?
- Acho que sim. - Sorri e em seguida bateu o sinal. Ele chegou mais perto com cuidado e sussurrou um "eu te amo" que fez meu corpo inteiro estremecer, em seguida ele deu as costas e saiu.
- Garoto chato. - Lilly disse. - Por que você não fica com Kio? Ele é legal. - Ela dizia enquanto íamos em direção ao elevador.
- Esse cara é sinistro. - Quin falou. - Me dá medo.
- Inofensivo. - Falei.
- Tudo, menos inofensivo. - Lilly me corrigiu.
- Concordo com Lilly, ele parece ser do tipo que te mata com um simples olhar. - Quin disse e riu.
- E sinceramente, isso me excita pra caralho. - Falei.
- Hm... Acho que alguém não teve um bom final de semana. - Kendall disse e riu enquanto eu entrava apoiada em minhas muletas, a sala inteira me observava.
- O que aconteceu, Melanie? - O professor de história quis saber.
- Acidente de carro. - Disse simples e fui para a minha classe.
- Bem feito. - Kendall disse baixo achando que eu não havia ouvido.
- Como é que é? - Falei.
- Ué, você quebrou meu braço uma vez, lembra?
- Mas você é uma vadia, você merece. - Falei e sentei antes que aquelas muletas fossem parar em lugar errado.
Era incrível como as aulas demoravam para acabar, eu estava ansiosa para falar com Hacker, eu precisava ficar à sós com ele, mas quanto mais forte é a ansiedade, mais divagar o tempo passa. Eu não fiz exatamente nada do que o professos solicitou, minha mente voava longe.
- Senhor. - Vinnie entrou na sala, era estranho ver ele daquele jeito todo formal. Olhei para o lado e os cus alheios já estava piscando. - A senhora Abigail mandou lhe entregar isso. - Vinnie deu ao professor uma pasta cheia de papeladas, ele olhou rapidamente para mim e saiu.
- Ele é muito gostoso. - uma garota atrás de mim disse. - Alguém sabe o endereço dele? - As outras riram.
- Se eu soubesse... já estaria grávida. - Elas riram novamente e eu queria matá-las.
- Como você se sente com o fato de ter garotas atrás de você falando que querem dar para o seu namorado? - Lilly inclinou-se e falou isso em meu ouvido.
- Me sinto completamente normal, quer dizer, se isso significar: me sinto com vontade de fuzilar todas elas.
Finalmente acabou aquela porra.
- Vamos logo, Lilly. - Falei.
- Espera aí, quem está andando devagar é você... Por causa da sua perna. - Bem, ela estava certa.
"Peça para Lilly deixar você na frente da lanchonete... e nem pensei em ir sozinha com sua perna deste estado."
Recebi uma mensagem de Hacker.
Entramos no carro e Lilly fez exatamente o que Vinnie pediu na mensagem, mas antes ela ressaltou que não estava fazendo isso por Vinnie, mas por mim.
- Faça a escolha certa. - Lilly disse toda dramática.
Chegamos e Vinnie estava na frente da lanchonete, usava uma regata branca e uma calça preta, usufruía de um cigarro em uma inocência impressionante, seu braço fechado em tatuagem o deixava mais gostoso ainda.
Ele logo reconheceu o carro de Lilly e jogou o cigarro fora pisando em cima, veio até o carro e abriu a porta para mim, me apoiei nele para sair e o seu maravilhoso perfume invadiu minhas narinas, quase que eu afrouxei e caí de volta para o carro, ele riu e me deu um selinho leve.
Em seguida ele pegou minhas muletas que estavam no banco de trás e me entregou.
- Ou eu posso levar você no colo. - Ele brincou.
- Você não vai nem me agradecer? Eu trouxe ela aqui. - Lilly retrucou.
- Tchau, barata esmagada. - Ele disse e riu.
- Você prometeu que não me chamaria mais assim, seu trouxa. - Ela xingou.
- Droga, uma promessa não cumprida. - Ele piscou para ela e me coordenou até nós estarmos dentro daquela lanchonete.
- Você tem uma implicância muito chata com Lilly, sabia?!
- Ela não me desce. - Ele deu de ombros enquanto me ajudava à sentar. Em seguida sentou em sua cadeira. - O que vocês gostariam de comer? - O garçom perguntou.
- Melanie, claro. - Vinnie respondeu e eu o olhei com cara feia, o garçom ficou meio sem graça. - Tô zoando, cara... - Ele disse. - Ok, nem tanto. - Ele se inclinou para sussurrar para o cara. - Mas enfim, lança aquele risoles de frango maravilhoso que vocês tem aqui. - Vinnie disse. - E você, Mel. Vai querer o que?
- Uma coxinha de frango. - Falei. - E uma coca bem gelada, obrigada. - Vinnie me olhou e deu uma risada. - O que houve? - Pensei que ia dizer: só uma aguinha. Como todas as garotas chatas fazem.
- Muito engraçado, Hacker. - Dei uma risada irônica para ele. - Sabe... Eu não sabia que você curtia lanchonetes, aquela vez que eu vi você entrar aqui com Maria até estranhei...
- Por que você diz isso?
- Porque você é Vinnie Hacker, seu negócio é luxo, por que não me levou para comer caviar? - Fui meio irônica.
- Porque você cuspiria tudo na minha cara. - Ele riu e eu mostrei a língua para ele. - Quem mostra a língua pede beijo. - Ele disse e se aproximou dando uma mordida de leve em meu lábio inferior.
- E por que você não me deu isso? Não me contento com uma simples mordida. - Pisquei para ele e em seguida ele sugava meus lábios contendo uma saudade infinitas, nosso beijo era quente e intenso, eu senti muita falta daqueles lábios. Vinnie me beijava ferozmente, quase acabando com o fôlego que me restava, meu corpo já sinalizava que queria uma noite louca com Hacker.
- Então... - O garçom coçou a garganta e nós paramos o beijo rindo. - Aqui estão o pedido de vocês.
- Porra, atrapalhou nosso beijo, cara. - Vinnie disse.
- Não da bola pra ele, você só está fazendo o seu trabalho. - Falei para o cara. - Obrigada. - Agradeci, o garçom assentiu e se afastou de mesa.
- Podemos continuar?
- Não, estou faminta. - Falei levando aquela coxinha maravilhosa a boca, por um minuto me senti tão nas nuvens quanto quando eu beijava Hacker.
- Tudo isso é fome? - Vinnie arqueou as sobrancelhas.
- Deve ser. - Dei de ombros. - Vocês não está com fome?
- Sim, mas de outra coisa. - Ele riu maliciosamente. - Mas enfim, nós temos um outro assunto à tratar, você não acha?
- Sim. - Eu disse séria.
- Qual nossa situação? Ficaremos juntos ou seremos impedidos pelo papai do contra?
- Eu não conseguiria me afastar, nem que eu quisesse. Você sabe disse. Eu prefiro enfrentar meu pai, eu prefiro correr esse risco, eu amo você e ficar ao seu lado é tudo o que eu quero. - Vinnie sorriu e me atacou novamente. - Eu te amo, seu idiota. - Falei sorrindo.
- Impossível não amar, você não acha?
- Não. - Falei e ri.
- E então, vamos? - Vinnie perguntou depois que já estávamos um tempo ali conversando sobre coisas alheias como um típico casal normal.
- Vai me levar em casa?
- Ainda não, não posso ficar sem meu sexo. - Ele disse em um tom de voz alto, como se fosse a coisa mais normal falar aquilo em publico.
- Vinnie. - Meu tom era de repreensão, ele riu e levantou-se.
- Vamos, Melanie Parker. - Ele disse me ajudando à levantar. Peguei minha muleta.
- Eu pago. - Falei.
- Nem fodendo. - Ele disse e jogou uma nota de cem dólares para o cara, sendo que havia dado bem menos.
- Seu troco, senhor...
- Hoje eu estou feliz, então, fique com o troco. - Vinnie disse e nós saímos indo para o seu carro.
[...]
- Mas olha quem está aqui. - Kio disse e sorriu. - Como está sua perna?
- Quebrada. - Falei ao me sentar no sofá.
- Sério, nem percebi. - Ele ironizou.
- Onde está Nick? - Perguntei.
- Saiu, só não me pergunte onde ele foi. - Kio disse. - E Jaden foi tentar voltar com sua amiga.
- Até agora não entendi porque eles brigaram. - Vinnie disse sentando-se ao meu lado e pondo sua cabeça em meu ombro. Eu e Kio nos entreolhamos rapidamente e acho que Hacker percebeu. - Tem algo que eu não saiba? - Eu não queria contar nada sobre o que Jaden me falara no shopping, eu sei que Vinnie ia dar uma de louco e brigar com seu melhor amigo que só quis defende-lo.
- Não, cara. Tá rateando? - Kio disfarçou, ele sabia de tudo. - Vou pro meu quarto, tenho que resolver algumas coisas no computador, pegar algumas informações importantes.
- Vocês não descobriram nada sobre aquele cara que roubou nosso carregamento ainda? - Vinnie tirou a cabeça do meu ombro rapidamente e olhou bravamente para Kio.
- Calma, Drew. Não é fácil assim, fácil é mandar, igual você faz.
- Cala a boca, Kio. Já entrei mais em ação do que qualquer Canadian aí.
- Sim, você só chega na hora que o tiroteio já começou.
- Tá falando merda já. - Vinnie retrucou. - Larga daqui, mané. - Kio murmurou umas coisas e foi para o quarto.
- Kio tá certo. - Disse simples.
- O que? - Vinnie franziu a testa.
- Você é um chato mandão. - Cruzei os braços e empinei o nariz.
- E você é a garota chata que vai transar comigo agora. - Vinnie disse e me grudou em um beijo quente.
- Vai ser meio complicado com a minha perna assim. - Falei.
- Tudo tem um jeito. - Ele me puxou do sofá e me levou até seu quarto, Hacker me deitou na cama cuidadosamente, ele parecia um bobão tentando não me machucar e eu estava me divertindo com isso.
- Vou te foder com carinho. - Ele disse e eu lhe dei um tapa forte no braço.
- Sexo, Hacker, sexo. - O repreendi e ele revirou os olhos.
Vinnie subiu em cima de mim cuidadosamente e totalmente preocupado se nada doía, beijou meu pescoço dando leves mordidas e logo espalhou alguns selinhos pelas marcas que tinham em meu corpo, se eu sentia alguma dor antes, sumiu.
- Juro que se eu não estivesse tão necessitado de seu corpo, eu te daria um descanso. - Ele disse ofegante. - Mas eu não consigo, preciso disso. - Dei uma gargalhada e puxei ele mais para perto, pois Hacker estava um pouco afastado tentando não me machucar.
Apertei suas costas com força enquanto nos beijávamos velozmente, ele fazia altas brincadeiras com minha língua, fazendo-me rir entre os beijos. Ele parou ofegante e ficou me olhando por algum tempo.
- Você me fez mudar completamente, Melanie. Quem diria... Vinnie Hacker todo idiota desse jeito. - Ele riu pelo nariz e me atacou novamente, ele beijava toda a extensão de meu pescoço e agora as marcas, não eram só frutos de meus machucados.
Vinnie tirou minha blusa pacientemente e encarou meu corpo por alguns segundos, em seguida, arrancou meu sutiã (não tão pacientemente assim) e caiu de boca em meus seios fazendo eu dar um gemido alto, lembrei que Kio estava no apartamento e tentei me conter. Hacker desceu e distribuiu beijos molhados em minha barriga a lambuzando totalmente e me deixando completamente excitada.
Em seguida, tirei sua camiseta e me deparei com o seu peitoral maravilhoso, distribui beijos e dei leves chupões, olhei um pouco a baixo e o volume de Hacker já era visível, dei um sorriso pervertido com aquilo.
Vinnie tirou meu shorts devagar, passando por minha perna com o maior cuidado, sendo que eu já estava quase louca de excitação e Vinnie estava naquela lerdeza toda, tive que rir com a cena. Ele apertou minha vagina protegida por minha calcinha e sorriu ao perceber a umidade que ela emergia. Ele saiu correndo e voltou com uma camisinha, tirou suas partes de baixo e a colocou apenas para deixar tudo pronto.
E então, Hacker me deixou completamente nua, minha calcinha foi parar do outro lado do quarto, ele estava mesmo necessitado. Primeiramente, Vinnie penetrou-me com dois dedos fazendo eu dar outro gemido de prazer, dessa vez, mais alto do que o outro e até já havia esquecido de Kio. Ele fazia movimentos de vai e vem, fazendo eu me contorcer por inteira naquela cama e a gemer descontroladamente. Cheguei ao ápice.
Hacker começou à me excitar novamente, iniciamos outro beijo intenso e logo ele desceu para os meus mamilos e começou a mordisca-los e a chupá-los, depois desceu mais ainda e passou a língua lentamente por minha vagina que estava sensível pois eu tinha acabado de sair de um ápice. Ele beijava e a excitação já dava sinal de vida novamente, e em seguida, eu já estava pronta para ser penetrada e foi o que Hacker fez.
Vinnie começou enfiando apenas a cabeça para provocar, enquanto eu o xingava de tudo quanto é coisa pela brincadeira, em seguida, ele enfiou tudo de uma vez quase me atravessando. Ele deu um gemido rouco que foi musica para os meus ouvidos. Hacker dava leves bombadas e sussurrava coisas muitas vezes impróprias em meu ouvido me deixando mais louca ainda, aquele garoto fazia tudo perfeitamente, ele sabia direitinho como me manusear.
- Rápi..do. - Pedi com a voz entrecortada. Vinnie deu um sorriso pervertido e fez o que eu pedi, eu dava altos gemidos de prazer, se Kio estava ouvindo, a unica coisa que eu podia fazer era desculpa, mas era impossível fazer sexo com Vinnie Hacker e conter a voz.
Ele deu mais umas rápidas bombadas e em seguida, chegamos ao ápice, ele diminuiu o ritmo e seu corpo amoleceu cansado em cima de mim, o empurrei para o outro lado da cama, ele era pesado pra caralho.
- Porra, era disso que eu precisava. - Ele disse ofegante. - Sexo é tudo, você não acha?
- Existe outras prioridades.
- Tipo?
- Eu.
- Você também é tudo. - Ele disse tentando normalizar a respiração e eu ri.
- Me diz como eu posso amar alguém tão idiota? - Interroguei e Justin riu, suas bochechas estavam maravilhosamente avermelhadas por causa do suor. - Tenho que ir, se não... - Não precisei nem terminar.
- Eu imploro por um banho rápido. - Vinnie disse.
- Extremamente rápido?
- Sim. - Ele respondeu.
- Muito, muito rápido?
- Sim.
- Só deixar cair um pingo e deu?
- Não viaja, Melanie.
- Me ajuda aqui, minhas pernas estão bambas e uma está quebrada. Isso não combina.- Fazer o que?! É a potência. - Ele disse convencido e me ajudou a levantar. Fomos para o banheiro e tomamos um banho rápido, foi difícil tentar não molhar minha perna, mas Vinnie arranjou um troço qualquer para eu cobri-la. - Vamos? - Ele disse enquanto eu secava meus cabelos, eu não poderia chegar com os cabelos molhados em casa, se meu pai já estivesse chegado, eu deixaria muitas evidências.
- Sim, senhor. - Ele me envolveu por trás e me deu um beijo melado na bochecha.
Saímos no quarto e eu fui direto bater na porta do quarto do Kio, inocentemente, como se não tivesse acontecido nada, ele estava com os fones no ouvido, vidrado em seu computador e eu esperava que ele não tivesse ouvido nada.
Me aproximei e o cutuquei, ele meio que se assustou e tirou os fones.
- Estou indo. - Beijei sua bochecha. - Só vim me despedir.
- Tchau, vai na fé. - Ele disse e sorriu.
- Estava ouvindo musica? - Pergunta idiota.
- Tive que começar à ouvir no momento em que você e Drew entraram em ação. - Kio disse e eu fiquei roxa de vergonha, Vinnie riu enquanto estava encostado na porta.
- Acho melhor a gente ir, Vinnie. - Falei saindo e Vnnie me seguiu pelo corredor.
- Relaxa, Kio é parceiro. - Ele deu de ombros e nós saímos, chegamos no térreo e Hacker me ajudou à descer uma escada pequena que havia na portaria, e quando eu digo ''ajudou'', eu digo que ele me pegou no colo e tudo.
- Não precisa de tudo isso. - Gargalhei.
- Eu sei, mas é que faz um tempo que eu não colo lá na academia, aí preciso pegar um pouco de peso.
- Está me chamando de gorda? - Perguntei fingindo irritação.
- E gostosa. - Ele selou seus lábios no meu.
- Pena que eu não posso dizer o mesmo sobre você. - Falei.
- Sim, porque eu não sou gostosa, sou gostoso. - Ele piscou para mim e eu ri, sempre soube que Hacker não era um completo pau no cu.
- Ok, ok. Agora, vamos, Sr. Gostoso. Tenho um pai que não apoia nem um pouco nosso namoro. - Falei como se fosse uma piada.
- É, vamos. Não quero ter que ir buscar ninguém no meio de um monte de vaca. - Sim, ele se referiu ao Texas.
- É, e não esquece de Angel na creche. - Falei, pois ele havia deixado a criança lá até um pouco mais tarde.
- Relaxa aí. Vou buscar ela assim que eu largar daqui.
Vinnie primeiro cuidou se o carro de meu pai não estava na garagem, quando viu que não, estacionou o carro na frente e ajudou-me à descer, não lhe dei beijo nem nada, pois eu tinha uma pá de vizinhos fofoqueiros, vi Maria da janela e acenei para ela, Hacker a mandou um beijo e disse que eu e ela éramos as mulheres mais gostosas que ele conhecia, depois entrou em seu carro e largou.
Maria me lançou um olhar de advertência, como se fosse para eu tomar cuidado, pois todos sabem que com meu pai não se brinca.
Entrei em casa e atire-me no sofá, eu estava mais feliz do que nunca, sempre achei que esse lance de Vinnie e eu nos acertarmos era impossível, mas eu vi que não, o que um sentia pelo outro, falava mais alto, pois era verdadeiro, extremamente verdadeiro.
Fui para a cozinha mancando mesmo, resolvi deixar aquelas muletas de lado. Sexo era uma coisa que aumentava dez vezes mais a minha fome, então eu precisava comer algo, ou devorar, pois foi o que eu praticamente fiz.
Subi para o meu quarto naquela dificuldade chata, demorei sete minutos à mais do que o normal para subir e quando cheguei, quase dei um grito de vitória. Abri a porta do meu quarto lentamente e resolvi que eu estava podre de cansada e precisava dormir.
perdão por qualquer erro galera, bjos<3
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𝐏𝐨𝐬𝐬𝐞𝐬𝐬𝐢𝐯𝐞 - 𝐕𝐈𝐍𝐍𝐈𝐄 𝐇𝐀𝐂𝐊𝐄𝐑
Fanfic"𝐕𝐨𝐜𝐞̂ 𝐞́ 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚, 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐮 𝐧𝐚̃𝐨, 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐮 𝐬𝐢𝐦𝐩𝐥𝐞𝐬𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐧𝐬𝐞𝐢𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞𝐣𝐚 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦, 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐧𝐚̃𝐨 𝐭𝐞𝐦 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐚. " - 𝑽𝒊𝒏𝒏𝒊𝒆 𝑯𝒂𝒄𝒌𝒆𝒓 E se ela fosse dele? Somente dele. M...