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Capítulo dois: O famoso Harry    Potter e suas cartas

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Capítulo dois: O famoso Harry    Potter e suas cartas

A fuga da jibóia trouxe a Harry o castigo mais longo de sua vida. Quando lhe deram permissão para deixar o armário, as férias de verão já haviam começado e Duda havia quebrado a sua nova filmadora, causou a queda de seu avião por controle remoto e, em sua primeira saída em sua bicicleta de corrida, ele atropelou a velha Sra. Figg enquanto ela cruzava a Rua dos Alfeneiros de muletas. E os pensamentos e sonhos do garoto loiro foram sumindo, como suas esperanças de algum familiar vir em seu resgate.

Harry estava feliz que a escola acabou, mas não havia como escapar da gangue de Duda, que visitava a casa todos os dias. Piers, Dennis, Malcolm e Gordon eram todos grandes e estúpidos, mas como Duda era o maior e mais estúpido de todos, ele era o chefe. Os outros estavam muito felizes em praticar o esporte favorito de Duda: caçar Harry.

Por isso, Harry passou o máximo de tempo possível fora de casa, rondando e pensando no fim das férias, quando poderia haver um pequeno raio de esperança: em setembro ele começará o ensino fundamental II e, pela primeira vez em sua vida, ele não iria para a mesma classe que seu primo. Dudley tinha um lugar na antiga escola do tio Válter, Smelting. Piers Polkiss também iria para lá. Em vez disso, Harry iria para a eacola secundária Stonewall, da área. Duda achou isso muito engraçado. Mas Harry achava que qualquer coisa é melhor do que estar com ele. -Eu não me importaria de ser enviado para as montanhas mais altas ou de ser trancado em um internato pelo resto da vida, qualquer coisa seria melhor do que viver com os Dursleys.- Harry pensou olhando para Dudley, que se aproximava com dificuldade.

-Lá, em Stonewall, eles colocam  a cabeça das pessoas na privada no primeiro dia.- disse ele a Harry.- Você quer subir e ensaiar?

-Não, obrigado.- respondeu Harry.- Os pobres vasos sanitários nunca tiveram que suportar algo tão horrível quanto sua cabeça e podem passar mal.- Então ele saiu correndo antes que Duda pudesse entender o que ele havia dito.

Um dia em julho, tia Petúnia levou Dudley a Londres para comprar seu uniforme da Smelting, deixando Harry na casa da Sra. Figg. Não foi tão terrível como de costume. A Sra. Figg quebrou a perna ao tropeçar em um gato e não parecia mais gostar deles como antes. Ela deixou Harry assistir TV e deu a ele um pedaço de bolo de chocolate que, pelo gosto, parecia estar guardado há anos.

Naquela tarde, Dudley desfilou pela sala diante da família em seu novo uniforme. Os meninos da Smelting usavam fraque vermelho escuro, calças laranja e um chapéu de palha rígido e achatado. Eles também carregavam bengalas com nós, que usavam para lutar quando os professores não os viam. Eles deviam pensar que aquilo era um bom treinamento para a vida futura.

Enquanto olhava para Duda em suas calças novas, Tio Válter disse com a voz grossa que este foi o momento de maior orgulho de sua vida. Tia Petúnia começou a chorar e disse que não conseguia acreditar que aquele era seu pequeno Duda, tão bonito e crescido. Harry não se atreveu a falar. Ele pensou que suas costelas fossem quebrar com o esforço que fez para não rir.Na manhã seguinte, quando Harry foi tomar o café da manhã, um cheiro horrível impregnou a cozinha inteira. Parecia vir de um grande balde de metal na pia. Ele foi olhar. O balde estava cheio do que pareciam trapos sujos flutuando na água cinzenta.

Até as estrelas[drarry/harco](tradução)Onde histórias criam vida. Descubra agora