viagem aos mundos fictícios

narradora

Então, essa é história da Mary Maier Topson, adolescente de 18 anos. Seu cabelo é castanho e curto, acima de seus ombros e sua pele é parda, tem olhos verdes da cor de esmeraldas. Ela mora com os seus pais mais os mesmos trabalham muito, deixando ela a maior parte do dia sozinha ou com seus amigos de infância. Mas mal ela sabe o que lhe espera. Mary mora em São Paulo, em osasco, ela é filha única do casal, fazendo eles mimarem ela demais dando lhe tudo que quiser, por sorte esse casal não tiveram uma filha ambiciosa, ela realmente só pede algo quando é preciso.

Mary nesse momento está dormindo em seu quarto, sua mãe sobe rapidamente as escadas e bate na porta do mesmo, abrindo a aos poucos.

-filha!-diz ela detrás da porta mostrando apenas sua cabeça.-Mary está na hora de ir pra faculdade.-completa já adentrando o quarto e indo em direção a cama da filha, sentado ao lado da mesma.

-huum, bom dia!-diz Mary cosando os olhos.

-levanta meu amor ou vai se atrasar!-diz sua mãe já se levantando de sua cama.-tenho que ir meu anjo, mas olha, o café da manhã já está posto, e o motorista está como sempre a sua espera.-completa já perto da porta que estava aberta.

-mais já.-fala Mary com um olhar triste, para sua mãe.

-sim pequena. talvez eu venha pra almoçar com vc!?-responde tentando animar a filha, mas não foi válida a sua tentativa.

-não precisa mamãe eu entendo!-disse Mary se levantando de sua cama e calçando suas pantufas de gatinho.

-oh Mary, não fique assim filha, a mamãe faz o que pode pra ter mais tempo com vc.-sua mãe fala indo em sua direção, coloca suas mãos nas bochechas de Mary e lhe dar um beijo na testa.

-eu sei mãe tudo isso que vc e papai fazem é para nós sempre termos um futuro bom, com boas condições de vida, e de saúde, e de educação, e de moradia etc.-diz ela já cansada de ouvir a mesma coisa, ela entendia o que seus pais querem lhes dar. Mas mesmo assim ela queria passar mais tempo com eles.

Sua mãe lhe olha com um olhar triste, ainda com as mãos em suas bochechas. Quando ela escuta sendo chamada do andar de baixo, passos rápidos sobem as escadas, adentrando o quarto.

-Tiphanny precisamos ir ou vamos nos atrasar.-fala Ethan o pai de Mary.-oh bom dia meu anjo, espero que tenha dormido bem!-completa ele sorrindente para sua filha.

-bom dia pai.-murmura Mary ainda triste.

-temos que ir vamos!-fala Ethan entrelaçando seu braço, no de sua esposa.

-tchau meu anjo, se cuida.-diz Tiphanny retirando a única mão que a pouco repousava no ombro de sua filha.

-tchau querida tenha um bom dia.-diz seu pai.-então vamos amor.-completa já saindo do quarto da filha ainda de braços dados com sua esposa.