So Let's Make It Work | Drarry

1. isso nunca seria do seu feitio;

Notas Importantes

1. Esta fic não é minha! Todos os créditos de autoria são da lindinha da ltopsistop;

2. Conterá MPREG e sendo uma fanfic MPREG, a homossexualidade não é um problema, além de cenas explícitas de sexo entre dois homens, Draco tendo 19 e o Harry 17 e ambos estão no último ano do ensino médio, mas o Draco já repetiu algumas vezes;

3. Agora presta atenção aqui!!!!! O Draco é um tanto quanto problemático e "de uma hora pra outra" acontece o que vocês verão logo no primeiro capítulo. Alguns de vocês com certeza vão ficar tipo: mas ué assim do nada???? Mas calma, esse é o plot e AÍ É QUE TÁ, vocês vão entender o porquê dele se apegar àquilo.... enfim, já tô quase dando spoiler;

4. Acho legal avisá-los que se trata de uma shortfic de apenas dez capítulos;

5. Harry Potter e seus personagens não me pertencem e sim à J.K. Rowling;

6. Onde me achar (redes sociais): Twitter/Instagram/Spirit/Tiktok: @ffairysunny

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10. Apreciem bastante e quaisquer erros, me avisem, por favor.

Sejam bem-vindos e bem-vindas à So Let's Make It Work! Boa leitura!

— X —

Capítulo 1.
Isso nunca seria do seu feitio.

Draco não era e estava longe de ser um bom garoto. Ele não tinha muitas metas ou vontades próprias, não queria obrigações ou qualquer coisa que o trouxesse um fardo. Malfoy queria apenas terminar o Ensino Médio e ter a certeza de que seus pais lhe pagariam uma faculdade de respeito. Sua vida era um total e desinteressante abismo, ele estava em constante declínio, uma ruína sem conserto.

Bem, ele estava no caminho para ser um homem velho e sem um emprego fixo. Casaria com uma mulher que conheceria na faculdade — caso entrasse em uma — e logo trancaria o curso, passariam muito tempo juntos, teriam um ou dois filhos e é assim que a vida da maioria das pessoas é, por que com ele seria diferente?

Quem, afinal de contas, decide?

Eu diria que nós próprios, somos autônomos da nossa própria história e temos o livre arbítrio pessoal. Somos nós a decidir com quem casar, quando e onde, não é? Draco pensava assim também.

E naquela noite escura de ruas vazias ele andava despreocupado, suas mãos eram mantidas aquecidas no bolso da calça moletom e a leve neblina não parecia um grande problema, já que tinha o capuz do casaco sobre a cabeça. Draco olhava para o tênis que um dia foi branco e apenas continuava a caminhada, não era como se não tivesse um rumo certo, seus pés apenas o levavam, como costumava fazer em dias como esse.