Capítulo 13: A invasão

212 29 17
                                    

A janela bateu enquanto S/n bocejava lentamente e se levantava para checar o som.
A janela bate novamente, e novamente, só que com mais força.

-- Estou indo Pico, que droga...

S/n arrastou enquanto olhavam pela janela, mas não havia ninguém à vista. S/n levou aquele momento para pensar.

-- "Por que o Pico está aqui agora, espere que horas são ... 3 E 27 DA MANHÃ?!"

-- Puta merda, tô indo Pico!

S/n esfregou os olhos doloridos e foi para a janela, ela abre e finalmente percebe que ele não estava lá.

-- O quê? ... Pico aonde você foi? Você caiu?

Ela olha para baixo para ver não um, mas lixo e lixo.

 BANG!

S/n pulou e olhou para cima para ver uma figura que tinha perdido o tiro, ela estava prestes a atirar novamente quando S/n se puxou de volta para a sala e a fechou, ela pula atrás da cama e começa a procurar desesperadamente por suas adagas, o que não demorou muito.

Ela pensou em um plano e se escondeu atrás da janela enquanto as batidas ficavam cada vez mais altas até que a janela se espatifa-se.

Duas crianças pularam e imediatamente S/n os derrubou no chão com tanta força que eles conseguiram faze-los largar suas armas devido a tamanha força, ela os imobilizou no chão com sua adaga contra seus pescoços, ela olhou para quem eles são e percebeu que são as mesmas crianças em roupa gótica na escola.

-- Vá para aquela porra de canto ou então seus malditos ratos...

Eles acenaram com a cabeça muito rápido e se levantaram, enquanto uma criança estava obedecendo S/n, a outra tentou agarrar a arma de volta quando S/n a esfaqueou antes mesmo que eles pudessem alcançá-la, travando-a.

Ele grita em choque e imediatamente recua junto com o outro garoto que estava se remexendo intensamente.

-- Por que diabos vocês estão aqui?

S/n carrancudo claramente irritada.

-- C-Cassandra nos mandou matar vocês, ela nos disse para fazer isso ou haverá consequências.

-- Ela mandou vocês dois? Deus que patético, vou chamar a polícia e vocês dois ficarão aqui porra.

Ambos assentiram enquanto tremiam enquanto observavam S/n se virando para pegar o telefone. Enquanto ela estavam distraída, um deles tenta se esgueirar até a arma que ainda não foi emperrada e a pega.

Discando o número S/n subitamente engasgou com um deles, S/n lutou enquanto olhava para ver um deles apontando a arma para ela. Desesperada para ser livre, ela cravou sua adaga no braço da criança, o que a criança fez gritar de dor, soltando S/n, que evitou alguns tiros, quase sendo atingida por um deles que se atirou na criança com a arma que tentava faça uma corrida depois de perceber que eles estão sem munição, mas era tarde demais.

Eles lutaram antes de ceder às garras de S/n e serem jogados no chão.

S/n foi até suas caixas para pegar uma corda e amarrou os dois em um canto, depois disso pegou o telefone novamente para continuar ligando e esperou até que a polícia aparecesse.

Enquanto esperava, S/n perguntou.

-- Por que a sua líder ou o que quer que seja, me quer tão morta por gostar de um cara de quem eles também gosto? - As duas crianças ficaram em silêncio, apenas murmurando e gemeram de dor. - Ei! Eu fiz uma pergunta.

No desastre escolar ♡ Pico x Leitora ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora