Capítulo 16: Uma tortura nada difícil de se lembrar

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Aviso: A partir desse capítulo as coisas ficam mais sangrentas.

Sabendo disso, tente aproveitar a leitura!

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S/n suspirou alto e se virou lentamente.

-- Dê-me a porra da bolsa Cassa- Oh o quê?

Para sua surpresa, quem estava atrás deles era o mesmo garoto que tentou assassiná-los recentemente.

-- Como diabos? Que porra é essa?

O garoto apenas deu a eles um olhar de: "Acabei de me safar de um assassinato." e disse.

-- Como foi a impressão da minha líder, hein?

-- Como diabos você saiu do juvenil? Se você ao menos foi lá? E como diabos você conseguiu isso do meu armário?
Tudo bem, seu merdinha, é melhor você me devolver essa bolsa.

S/n tenta arrancá-la, mas o garoto foi muito rápido e começou a sair correndo cacarejando como um demônio constipado com gás hilariante.

-- EI! VOLTE AQUI, SEU PEQUENO PEDAÇO DE MERDA!

S/n sem pensar correu atrás deles, gritando ao longo do caminho sem dar a mínima se alguém a tinha ouvido.

Ela passa correndo por Nene que estava bebendo água, ouvindo suas divagações e quase engasgou com a água. Nene olhou na direção S/n e o garoto correu e percebeu que algo havia caído do bolso de S/n, era o telefone dela.

Ela se aproximou e pegou o pequeno dispositivo, então de volta na direção.

-- "O que diabos está acontecendo com S/n agora?" Ela correu ao longo do caminho ainda podendo ouvir S/n gritando atrás da criança.

Enquanto S/n perseguindo o pequeno gremlin, eles correram para uma porta, S/n correu para a porta abrindo-a totalmente e estava escuro lá dentro, sem um único pensamento eles correram para a porta e desceram algumas escadas.

Não demorou muito até que S/n percebesse que era um beco sem saída, ela olhou ao redor da sala escura e silenciosa e viram um interruptor perto da escada.

S/n foi até ele e acendeu as luzes apagadas, naquele momento S /n sentiu algo afiado pressionar a parte de trás de sua cabeça. Foi uma armadilha.

-- Obrigada por trazê-la aqui. - Cassandra diz com um sorriso maligno ocupando quase todo o seu rosto.

S/n não se moveu, ela ficou ali congelada no lugar, com medo do que Cassandra poderia fazer para prejudicá-la.

-- Não espere que esta seja uma morte rápida S/n. Você me irritou por muito tempo.

Ela então empurrou S/n para um canto, fazendo-a levantar as mãos e ameaçando se ela tentassem escapar, ela faria o processo de matar mais lento do que o necessário, como na tortura.

S/n podia ver duas outras crianças atrás dela, uma era alta e a outra era aquela que roubou seus pertences.

-- Pegue o que está em seus bolsos e destrua, mas primeiro me dê a bolsa. - ela ordenou, o pequeno garoto punk então entregou a bolsa e Cassandra cavaram dentro dela enquanto as duas crianças então caminharam para S/n, a prendeu contra a parede, empurrando sua cabeça contra ela com força e procurando ao redor dela.

Eles só conseguiram suas duas adagas e fones de ouvido, enquanto tudo o mais que encontraram era fiapos. Quebraram os fones de ouvido como se não fosse nada devido ao produto ser tão frágil, mas tiveram dificuldade com a adaga, atiraram, tentaram quebrar mas não quebrou, nem um arranhão ficou para trás.

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