Capítulo 29 - Isso apenas não te pertence, Mason.

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É domingo de manhã, abro os olhos e me viro para ver Ethan ainda dormindo. A família dele ainda está hospedada na nossa casa.
Me levanto e visto meu roupão longo de seda preta e caminho em direção às escadas e desço em direção a sala de jantar. A mesa do café da manhã já está posta, sinto o cheiro do café e dos pãezinhos no ar. Desagradávelmente também sinto o cheiro de bacon frito as 9:40 da manhã... Essa cultura...
– Bom dia. – cumprimento a todos na mesa.
– Bom dia. – eles me respondem.
– Como passaram a noite? – pergunto tentando ser educada.
– Está tudo ótimo. Obrigada, Ayanna. – Nabi responde.
– Que bom. – respondo.

Pego a bandeja e me preparo para colocar o meu café da manhã e de Ethan.

– Vocês não vão tomar café da manhã conosco? – Nabi pergunta.
– Geralmente tomamos na cama. – respondo.
– Mas estamos aqui. É uma situação diferente... – ela insiste.
– Ethan ainda está dormindo. – respondo.
– Não pode acorda-lo e pedir pra ele descer? – ela pergunta.
– Ok. – respondo largando a bandeja.

Não acredito que essa mulher vai me atrapalhar... Penso. E o meu sexo matinal?
Subo as escadas e abro a porta do quarto. Ethan está recostado na cama, pelado e com o pau duro.

– Achei que fosse trazer o café da manhã hoje. – ele me diz.
– Eu ia... – digo respirando fundo e me jogando na cama. – Sua mãe prefere que tomemos café da manhã com eles porque é uma "excessão".
– Faz sentido. – ele me responde.

Ele encosta a cabeça no travesseiro e fica me olhando. Com os olhos profundos, agora castanhos e brilhantes pela luz do sol e com o cabelo preto levemente bagunçado.
Ele passa as mãos suavemente pelo meu rosto e desce até o roupão, desfazendo o laço e abrindo-o delicadamente.

– Eu sei porque você está mal humorada... – ele sussurra.
Eu rio.
– Talvez. – respondo.

Ele desce a mão até minha coxa e me acaricia subindo a mão por dentro da camisola e apertando minha bunda puxando minha calcinha.
Ele põe o corpo dele sobre o meu e me beija de forma intensa e apaixonada. Deixando alguns suspiros escaparem.
Sinto ele duro encostando em mim através da camisola.

– Nós devíamos descer. – digo.
– Eles podem esperar... – ele responde tirando minha camisola.

Sinto os beijos no meu pescoço e as mãos quentes tocando meus seios. Ele se senta e me põe sobre ele me segurando pelas coxas. Ele se deita e me põe aberta sentada bem no rosto dele.

– Ethan! – o repreendo.
Ele ri.
– Vai me dizer que vc não quer? – ele diz já me lambendo.

Já sinto meu corpo se contrair e o calor da respiração dele bem na minha buceta. Me arrepio toda e ele fica me assistindo recebendo o sexo oral apertando minha bunda e me lambendo.

– Acho que tá muito fácil pra você. – ele diz me jogando na cama e se levantando.

Ele sorri maliciosamente pra mim enquanto pega a fita de seda do roupão.
Ele põe uma mão no meu quadril e me gira na cama me colocando de costas pra ele. A fita nas mãos dele é usada pra amarrar as minhas mãos.
Ele gira meu corpo de novo e me põe de frente pra ele, sentada. Ele está ajoelhado na cama e o pau dele está bem na minha cara.

– Se eu te falar que esse gira gira tá me deixando ainda mais excitada? – digo.
– Shhh. Você sabe que não pode falar de boca cheia. – ele diz já colocando o pau dele na minha boca e suspirando enquanto segura minha cabeça com as duas mãos e a movimenta a própria vontade.

Começo a chupar o pau dele com vontade e a olhar pro abdômen definido a luz do sol.

– Olha pra mim, Ayanna! – ele me ordena.

ComandanteOnde histórias criam vida. Descubra agora