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 Pov. Noah 

Eu movia meus dedos dentro dela, sua bocetinha pulsando, ela rebolou em minha mão e seus olhos giravam, ela estava tão perto.

- Noah... – ela guinchou e empurrei os dedos mais fundo, seu centro pulsou mastigando meus dedos.

- Diga neném, ou eu vou parar. – ameacei com um sorriso.

- Eu fui aceita em Oxford... – ela gritou e seu gozo fluiu para meus dedos, olhei para ela com um pequeno sorriso, ela estava ofegante e tremula.

- Oxford? – ela movia a cabeça ainda mole sobre o banco, tirei a mão de baixo de seu vestido e lambi meus dedos, minha menininha tinha um gosto incrível. – Hmmm, então mais um motivo para a nossa viagem.

Pisquei para ela, e aumentei a velocidade, queria chegar logo em casa e me enterrar na minha menininha. Chegamos ao apartamento e desci do carro, abrindo a porta para S/a em seguida, ela ainda estava com as pernas bambas, sorri a ajudando a sair do carro.

- Hmmm, minha menininha está cansadinha? Vem que o titio Noah vai te colocar pra dormir. – pisquei para ela, e sorri ao ver seu lindo rubor.

Subimos para o apartamento de mãos dadas, queria agarrá-la ali mesmo, minha menininha iria se mudar só por minha causa, eu era um cara de sorte, devíamos admitir, S/n era tudo que eu podia querer em uma mulher. Eu realmente estava apaixonado por ela, e já não podia me imaginar sem ela.

Assim que entramos eu a levei para o quarto, ela me seguia em silêncio e antes que chegássemos a cama eu me virei a encarando, ela corou me olhando e sorri.

- Então, Oxford. – ela mordeu o lábio.

- Sim, você gostou? – seus olhos chocolates brilhavam, ela era linda a abracei pela cintura colando seu corpo no meu, beijei seus lábios rosados, ela amoleceu contra meus braços.

- Imensamente feliz, neném. Vai ser ótimo, ficaremos juntos. – ela suspirou e ficou na ponta dos pés para me beijar, ri baixo e mordisquei seu lábio inferior.

- Noah?

- Hmmm. – eu lambia seu lábio o chupando em minha boca, ela apertou meus ombros. – Fale neném.

- Eu te amo. – sorri e a peguei no colo a levando para a cama.

- Também te amo minha menininha travessa. – ela riu baixinho e se aconchegou em meu peito.

- Podemos só dormir?

- Bem, podemos se eu for recompensado de manhã. – eu pisquei para ela a fazendo corar novamente.

- Noah! – ela riu me abraçando com força.

- Durma neném. – tirei suas roupas e a deitei na cama a cobrindo, me livrei das minhas e deitei ao seu lado. A abracei contra meu corpo beijando seu pescoço e sorrindo, ela adormeceu logo.

- Eu te amo neném. Pra sempre. – sussurrei em seu ouvido e um pequeno sorriso apareceu em seus lábios.

Eu realmente a amava, e só esperava que ficássemos juntos para sempre.

[...]

- Então o que acha? – perguntei nervosamente, S/n olhava com curiosidade meu apartamento no centro de Londres.

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