¹⁶°

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- S/n o que estava acontecendo aqui? – olhei para Noah e depois para trás dele onde Mike parecia estar quase se afogando.

- Eu... Eu...

- S/n. – ele me olhou serio e bufei e apontei um dedo pra ele.

- Não é da sua conta o que acontece aqui. – ele arqueou uma sobrancelha e tive vontade de pedir desculpas, mas a imagem dele passando protetor em Sina me veio à cabeça e o olhei com raiva e bati o dedo em seu peito. – Isso mesmo, não é da sua conta.

- Eu acho que é S/n.

- A é? Então por que estava com a minha irmã? – ele suspirou e passou a mão pelo cabelo.

- (S/s/n)...

- Escuta aqui cara... – ele parou de falar e olhou pra trás, a mão de Mike estava em seu ombro, e o rapaz se calou ao ver Noah  olhando pra ele mortalmente.

- Sim?

- Eu... – Noah o desafio com o olhar e ele bufou. – O que deu em você pra me jogar desse jeito? Quem você pensa que é...

- Escuta aqui moleque, eu penso que você estava quase agarrando a minha mulher. – Mike corou e eu também, ele olhou pra mim um pouco irritado.

- Ela disse que não tinha namorado. – ele bufou e Noah sorriu.

- Ela anda esquecida. Agora chispa moleque.

- Hei, a casa é minha... – Noah se virou totalmente e pegou Mike pelos ombros e o lançou longe novamente.

- Noah! – essa voz não era minha, era de Sina. – O que está fazendo com o rapaz?

- Dando uma lição nele. Agora eu darei uma em S/n. – engoli em seco e encostei-me à beirada da piscina.

Ele saiu da piscina e me puxou para fora e agarrou meu pulso, varias pessoas nos olhavam, inclusive Sina que parecia meio em choque. Tive vontade de rir, mas estava um pouco preocupada com o que Noah pretendia. Ele começou a me arrastar para longe da piscina.

- Noah o que você vai fazer?

- Shii neném, eu vou te lembrar que você é só minha. – engoli em seco, ele caminhou para trás da casa e entrou por uma porta, era um tipo de sauna, ele fechou a porta e me empurrou contra a parede. Fiquei estática olhando pra ele que sorriu e colou seu corpo no meu.

- Noah... – comecei, mas ele me olhou serio e me calei na hora. Ele se colou mais ainda em mim e podia sentir sua ereção.

- S/n, eu acho que você anda muito esquecida.

- Eu...

- S/n, mandei você responder? – abaixei a cabeça. – Muito bem. – ele subiu a mão pelo meu braço e chegou até meu queixo o erguendo e me fazendo encará-lo.

- S/n, você sabe que me pertence não é? – assenti rapidamente e ele sorriu. – Pode falar neném.

- Se – sei. – ele aproximou o rosto do meu e passou o nariz em minha garganta.

- Sabe que só eu posso te tocar não é?

- Si- Sim.

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