Part 2| Capítulo 46 (Um pai que nunca tive...)

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Autora:

Carther foi até a cozinha, e preparou dois cafés, com leite e creme e adoçante. Bem caprichado.

Depois ela subiu até o quarto de Alfred, que estava sentado em sua poltrona lendo um livro.

Carther abriu a porta com e mente, e não perguntou se podia entrar pois sabia que sim.

Alfred olhou para ela, que segurava duas cabras de café na mão, ela sorriu daquele jeito.

- Cafezinho da tarde? - perguntou ela.

- Claro querida, entre e sentasse aqui comigo. - disse Alfred e sorriu bondoso.

Carther entrou e fechou a porta com a mente, e deu uma das xícaras de café para Alfred que deixou o livro de lado.

- Não tomamos um café juntos a um tempo, oque te trás aqui. - disse Alfred.

Carther se senta a frente dele, bebeu um gole de café e olhou bem pra ele.

- Eu sei que estão mentindo para nós, sobre a morte do papai, eu já revirei sua mente do avesso e nada, e eu preciso saber Alfred. - disse ela, ele bebericou o café.

Foi aí que ela percebeu, ele não sabe como e nem o porque, e sabe que esconderam isso dele pois sabiam que ele seria vulnerável já que ela podia ler a sua mente. Diferente de pogo e Grace.

- Papai é esperto. - disse ela, Alfred bebeu café.

- Sim, ele era um homem muito esperto. - disse Alfred. - Não vou poder te ajudar nesse caso Carther, mais acho que posso te ajudar em um outro.... - disse Alfred e deixou a caneca na mesinha ao lado e se ajeitou na poltrona.

* escutem essa música pfvvv, enquanto leem (To Build A Home) essa música é muito linda e vcs vão se emocionar lendo ouvindo ela, boa leitura...)

Ela sabia de qual assunto ele se referia, e é como se para ela, Alfred também tivesse poderes mentais, porque ele olha pra você e sabe como se sente e pelo oque está passando, mais mesmo sem esses poderes ele tem os melhores conselhos e ajuda.

- As vezes acho que você também tem poderes Alfred. - disse Carther, ele riu.

- Bem, vamos chamar esse poder de empatia, ou dom oque acha? - perguntou ele, ela sorriu.

- Acho ótimo. - disse ela, é bebeu maus do café.

- Vamos lá, pode me contar tudinho minha querida. - disse Alfred, olhando para ela sobre a lente dos seus óculos de leitura.

- Eu voltei com o cinco. - disse ela, e olhou pra ele e leu sua mente. - Mais você já sabia disso?!. - exclamou ela, ele riu.

- Vocês não estão mais longe um do outro, e voltaram a se olhar como antes, como apaixonados que são. - disse ele, Carther sorriu boba. - Mais eu vejo que tem um porém nessa união... - disse ele.

- É... Diego ainda não sabe que agente voltou, e eu quero contar a ele, mais sei que vai ser doloroso pra ele, escutar um não meu, pela 3 vez.... - disse ela, e bebeu mais do café, Alfred a olhou bem.

- Realmente vai ser doloroso pra ele, mais vai doer bem menos se ele descobrir isso por você, ao invés de outra pessoa. - disse Alfred, e Carther pensou sobre isso.

- Eu gosto do Diego, eu amo ele como irmão, e ele sabe disso, mais ainda acha que poderíamos acabar ficando juntos... Mais eu sei, e por mais que ele tente iguinorar, ele também sabe, que eu e cinco fomos feitos um pro outro, e que mesmo nas maiores dificuldades que passamos de vida e morte e distância.... ainda nos amamos, e sempre vamos nos amar, não temos olhos pra outras pessoas.... e mesmo que quiséssemos, não iríamos amar a outros como nós nos amamos. - disse ela, e Alfred sorriu meigo.

Ela o olhou, seus olhos brilhavam na luz, eram lágrimas em seus olhos, ela viu em sua mente....

Se passavam flashes e flashes na cabeça dele, ele é sua esposa Ophelia já falecida, o amor deles era incrível, momentos felizes, tristes, dificuldades, mais sempre o amor prevalecia entre eles e continuou..... mesmo depois da morte, ele ainda continua a amar, e sabe que ela foi a mulher se sua vida, e que por mais que tente, um verdadeiro amor, só se encontra uma vez...

- Diego vai entender um dia Carther, que o amor de vocês dois, nunca vai passar disso, porque você não é o amor da vida dele, e que ele vai encontrar a pessoa perfeita pra ele, mais você já achou a sua, então aproveite ao máximo enquanto ainda tem um ao outro. - disse Alfred, e agora Carther tinha os olhos se enchendo de lágrimas.

- Obrigado Alfred, você é um exemplo de fidelidade, amor e um pai que eu gostaria de ter tido, nenhum dois dois que já tive.... chegaram perto de me ajudar e cuidar de mim tantas vezes como você, eu tive sorte de ter você como motorista aquele dia em Paris. - disse Carther, e Alfred se levantou e ela também.

Um abraço forte, gostoso e cheio de amor, carinho e afeto. Era realmente e como abraçar um pai, ele olhou para ela, e apertou sua bochecha.

- Agora vá, minha princesa. E faça o certo. - disse ele, ela sorriu e assentiu.

- Obrigada Alfred. - disse ela, e deu um sorriu e saiu.

Ela sabia bem oque fazer, agora só precisava tomar a coragem para fazer isso, para ela era horrível, e ela odiava terque fazer Diego se sentir mal ou magoado de alguma forma, e sabe que é inevitável que ele se sinta assim então para causar menos dor, ela mesma iria dizer isso a ele, como será que Diego reagiria a isso?.....

Continua.........

Aaaaa agenteeer esse capítulo foi lindo fala .

Eu chorei escrevendo e eu quero saber se vcs, oque vcs acharam?

A relação de Carther e Alfred é linda demais, me digam oqie vcs acham.dessa relação tbm.

CURTAM E COMENTEM MUITO, é isso bayy 💞☂️💗✨☂️💞

𝑇ℎ𝑒 𝑈𝑚𝑏𝑟𝑒𝑙𝑙𝑎 𝐴𝑐𝑎𝑑𝑒𝑚𝑦 𝑇𝑒𝑒𝑛𝑠 (2/2)Onde histórias criam vida. Descubra agora