(20) Encontro ruim? pt 2 - Bucky Barnes

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Contexto: Continuação do último imagine.
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(S/N) on:

Aquela conversa doeu mais do que devia ter doído.

Eu fui no banheiro, me arrumei para dormir, e escutei alguém bater na porta do quarto, então a atendi.

- Sai, Bucky.

- Eu não quis te magoar.

- Ok. - Vou fechar a porta e ele a segura.

- (S/N)...

- Eu não quero ouvir, Bucky, já ouvi o suficiente, chega! - Falo alto.

- Para de fazer esse papel de durona, que comigo não cola.

- Não tô fazendo papel nenhum! Eu só estou cansada de ouvir você falando que sente falta de nós e depois dizer que não tem como darmos certo!

- Isso dói tanto em mim quanto em você.

- Eu duvido muito.

- O que tá rolando aqui? - Diz Nat se aproximando.

- Nada, Nat, só o Bucky, mas obrigada pela preocupação, boa noite. - Fecho a porta.

Eu sentei na cama com as mãos na cabeça, e a Nat entrou no meu quarto.

- Nat, por favor...

- Não vou sair daqui até você me dizer o que aconteceu. - Senta ao meu lado e eu olho para ela.

- O Bucky...

Eu contei tudo para ela, e como sempre, ela foi uma dinda e amiga maravilhosa, me deu conselhos e etc.

Quando acordei, no outro dia, no momento em que abrí os olhos, James estava sentado na minha escrivaninha.

- Ai meu Deus, o que você tá fazendo aqui?! - Falo e puxo o lençol para cima.

- Natasha disse que você tava me chamando, eu entrei e ela me trancou aqui dentro.

- Vocês vão se resolver! - Escuto ela.

- Pelo amor de Deus. - Levanto e vou para o banheiro.

Fiz minha higiene pessoal, e quando saí do banheiro, ele estava deitado na minha cama.

- Até que idéia de te tocar da janela do meu quarto não me parece tão ruim. - Digo.

- Tenta a sorte.

- Então levanta e para na frente dela, então eu te empurro. - Ele faz o que falei.

Ele ficou de braços cruzados me encarando com aqueles benditos olhos azuis.

- Estou esperando. - Ele fala.

Andei até ele, e parei em sua frente, estávamos tão perto que pude jurar ter escutado seu coração.

- Empurra. - Ele aproxima sua boca da minha orelha. - Empurra, boneca.

Coloquei a mão em seu peito, e ele colocou a sua de vibranium, sobre a minha, e manteve sua boca ao lado da minha orelha.

- Tá sentindo? É assim que eu fico perto de você, com o coração acelerado. - Ele diz. - Nunca deixei de te amar, (S/N). - Olha em meus olhos.

- Você é um grande...

- Gostoso? Era assim que você me chamava.

- Você é ridículo.

No momento em que me virei de costas para ele e fui andando em direção a porta do quarto, para falar com Nat e pedir para que nos tirasse dalí, ele me puxou pela mão e me segurou pela cintura.

- Você é minha, e eu sou seu. Ontem eu fui um idiota tentando esconder o que sente.

- Me fala, o que você sente?

Claro que eu sabia o que era, mas eu queria ouvir da boca dele.

- Sinto borboletas na barriga toda vez que estou perto de você, quero ficar perto de você o tempo todo. (S/N), é só você que eu sinto.

Não é que esse tonto é bom com as palavras?

- Eu te odeio. - Digo.

- Eu também te amo. - Ele me beija.

O que aconteceu depois desse beijo? Isso é em outro site.

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