Seduction

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Oie rubizinhos dilapidados e brutus, tudo bem? Espero que sim. Sinto muito por não ter atualizado mais a fic, eu tive uns contratempos, entretanto, agora eis me aqui. Eu tenho um avisinho breve; A fic tá de cara nova (Capa, título e sinopse; vão dar uma olhadinha, prometo q n vai se descepcionar) como também apaguei dois episódios que, eu não achei necessário para a continuação da fic (os dois hots no início), não se preocupe não vai diferir em nada a continuação. Eu iria trazer um cap duplo para compensar o sumiço, mas vcs acreditam que o fdp do celular apagou o capítulo? Estava quase pronto e do nada.. O celular "cortou" doeu na alma!! Prometo que o próximo é duplo!! No mais.. Boa leitura! <3

「 ❝ Você sabe o que eu quero, e eu tenho o que você precisa.  ❞」

❯「  ❝ JENNIE ❞  」❮

Percorriamos os corredores do departamento de redação, Lisa conversando amigavelmente, enquanto meus colegas de trabalho e outros convidados aleatórios, olharam-na de cima a baixo com apreço, devassidão e um toque de inveja. Talvez, do húbris oculto em seu semblante, na maneira como levantava o queixo um pouco mais alto do que o convencional. Inveja da vicissitude dominadora de seu olhar, como se estivesse acostumada que os traunseutes glorificassem-na, como se esperasse que eles abrissem caminho, empurrando-os para o lado com um mero olhar. No entanto, há uma facilidade em seu sorriso, uma eloqüência amável em seu tom, uma amplitude afável em sua atitude. A cada passo, uma alma se rendia, a cada movimento, um fôlego de vida era soprado para seus próprios pulmões, e seus dentes perfeitos se abriam em um sorriso.

Ao entrar no elevador, ela findou o seu diálogo sobre o vantajoso encontro com a cinematográfica de Paris e, em três, dois, um passo. Lisa fechou o espaço entre nós. Meu olhar pareceu perscrutar. Essa é a viagem de elevador mais longa que já houvera experimentado, embora o tenha durado meros minutos; Ela estava perto, mas não perto o suficiente para tocar, apenas a distância suficiente para catalisar todo o meu ser.

Embora buscasse desesperadamente não concentrar em nada, meus olhos me traem, direcionando para suas orbes, como gelo derretido gotejando e queimando contra sua pele e os lábios cor quentes.  Eu não sinto isso com frequência, aquela química instantânea como uma maré tropical tempestuosa, como mundos colidindo lentamente em explosões relúcidas e se transformando em polimento. É muito intenso e apenas um pouco assustador.

— Amanhã deveríamos dar uma olhada no contrato que o gerente geral da Pontalier deixou. Podemos contatar os advogados e depois... — desconversei, buscando não demonstrar o bolsão desejoso que me percorrera, mas, havia um sorriso faceiro em seus lábios, faceiro o suficiente para me enlouquecer, tive que me conter para não apagar aquele sorriso. Com um tapa.
Ou, quem sabe, com um beijo.
Não! Não! Sacudi a cabeça, tentando me concentrar. Era a droga daqueles olhos hubris dela que me prendiam a cada vez que cruzavam meu caminho.

— Não estou pensando em amanhã. Quero focar em hoje à noite. — E então, ela deu início a um processo de dupla sedução, o que fez meu peito subir e descer inúmeras vezes num movimento sereno, mas acusava meus desejos carnais, estava disposta à negligenciar minha conduta naquele momento.  

— À noite.. — Pronunciei a palavra com um pesar, vislumbrando seu rosto em tamanha e incrível autoconfiança, a insuportável capacidade de estar sempre certa, sempre acima e além do resto.

— Não precisa ficar com medo, eu não... — Estranhamente sua voz parecia conter menos desdém do que o normal, é quando sua voz fica um pouco mansa que percebo que algo bem indecente e ambíguo vai sair de sua boca. — Mordo. Só se você pedir.

Sete Virtudes DominantesOnde histórias criam vida. Descubra agora