capítulo 18

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Gabi:

Com muito cuidado vou andando até o vestuário masculino, se me pegarem estou lascada

Entro olhando para os lados vejo que não tem ninguém, procuro pela bolsa do Cauã mas não acho, vou até seu armário e abro procuro e acho

Pego meu colar e guardo na bolsa, quando ia saindo escuto um barulho, posiciono a minha bolsinha direito na minha mão pronta par atacar

Será que alguém me viu? - penso

Me aproximo do lugar onde eles tomam banho vejo uma Pessoa só de cueca de costas

Que bunda é essa?

Vontade de apertar

Logo reconheço quem é: Rafael

Tento não olhar para ele por muito tempo, me viro para sair de fininho mas sinto alguém me agarrar e me prender contra parede

O seu corpo me pressiona contra parede sinto sua respiração no meu pescoço como se estivesse me cheirando, me arrepio com seu contato em minha pele

- não deveria está aqui - ele diz baixinho no meu ouvido

- eu... - tento formular uma resposta, mas ele prende seu corpo mais no meu aperta ainda mais a minha cintura

- o que está fazendo aqui mimadinha?

- não é da sua conta - respondo sussurrando

- não é a resposta que quero ouvir - uma de suas mãos descem para minha coxa e aperta enquanto a outra se mantém firme na minha cintura

Minhas duas mãos estão direcionadas contra parede assim como meu corpo, ele se esfrega em mim mostrando sua ereção vidente

Gemo quando uma de suas mãos sobem a minha saía e vão para a minha calcinha, sua respiração no meu pescoço me excita mais do que já estou

Seus dedos tocam a minha intimidade ainda coberta pelo tecido da calcinha, fecho meus olhos gemendo baixinho

- Rafael - sussurro gemendo assim que que ele almenta os movimentos, o mesmo arrasta a calcinha para o lado e começa a massagear minha intimidade, mordo os lábios com força me contendo para não gemer

Levanto minha perna permitindo ele contínuar, posso sentir ele sorrir no meu pescoço

Me apoio com uma perna tentando me equilibrar, ele enfia um dedo em mim enquanto o outro estimula meus clitóris com o dedão, fecho meus olhos e jogo minha cabeça para trás sentindo uma sensação maravilhosa se apoderar de mim

A cada movimento de seus dedos gemo mais ainda ele movimenta seus dedos rápidos e sem pausas

- Rafael eu vou... - não termino de formular a frase e gozo no seus dedos, ainda fraca pelo orgasmo que acabei de ter, me jogo contra seu corpo e ele me segura

Solto um sorrisinho ainda ofegante com meu primeiro orgasmo

Cauã nunca me fez gozar até entendo o porquê

Rafael me vira de repente de frente e me beija, passo meus braços em volta do seu pescoço e uma de minhas mãos no seu cabelo

Ele me levanta e prensa o seu corpo ao meu, entrelaço minhas pernas em volta da sua cintura, solto minha bolsinha no chão e me entrego completamente ao beijo

Suas mãos se encontram na minha bunda apertando, ele me movimenta em cima do seu membro que está duro feito pedra

Rafael:

Menina gostosa do caralho, não tem como resistir a uma tentação dessas, vou transar com ela aqui mesmo

Estamos nos beijando com um beijo rápido e cheio de desejo um do outro, movimento ela no meu corpo mostrando o quanto eu estou duro

Desço beijando seu pescoço e deixo um chupão, beijo sua clavícula e por fim beijo o início de seu decote, quando estou prestes a tirar seus peitos para fora e chupar ouvimos uma vozes entrar no vestuário

Rapidamente ela abre os olhos assustada, desço ela do meu colo ela pega sua bolsa no chão

- ai meu Deus e agora? - ela coloca as mãos na cabeça desesperada

- fica calma - falo baixinho e ela me olha

- calma? Ficar calma? Você está louco, me ajuda por favor - ela me olha com olhos de Piedade - se me pegarem aqui vou ficar mal falada na boca do povo - abaixa o olhar

- vem logo aqui garota - a puxo para dentro de uma cabine e a escondo lá dentro, pego uma tolha para esconder a minha ereção, logo três meninos aparecem no meu campo de visão

- olha só se não é o bolsista - o amigo do Cauã que se chama Cleber diz com um sorriso escroto nos lábios e os dois meninos que estavam com ele sorriem também

- o que você quer Cleber? - pergunto sério

- quero que você seja expulso do colégio bolsista de merda - se aproxima de mim com seus amigos um de cada lado

- desculpa mas isso não vai acontecer - solto um sorriso debochado e ele fecha a cara

- você vai ser expulso como os outros bolsistas - se aproxima mais ficamos cara a cara - não vai durar nem três meses aqui se merda - em um passe rápido ele estrala os dedos, os seus amigos que estavam cada um em lado seu segura meus braços

- me solta seus merdas - me debato, mas eles me apertam mais ainda - 3 contra um é fácil né, por que você não me enfrenta sozinho? - sorrio - tem medo? - assim que digo recebo um soco na barriga

- se acha o fodão né? - dá mais um soco no meu estômago

- seu desgraçado! - exclamo sentindo uma dor insuportável

- eu vejo o jeito que você olha para a Gabriela - nessa hora olho para ele - você acha mesmo que ela vai te dá bola? - sorri - se enxerga bolsista ela nunca vai querer você, olha para você pobre e sujo nunca que ela ira ter algo com um ser humano igual a você

- e você acha que ela vai querer algo com você? - pergunto a ele que me olha com fúria nos olhos

- é claro que vai, em menos de 2 semanas ela vai está na minha cama de quatro e eu metendo forte naquela bunda gostosa - diz e sinto nojo de suas palavras

- você é um desprezível escroto e nojento - digo e sou golpeado no rosto seguindo por um chute na barriga e mais socos no rosto

- cara já chega - uns de seus amigos falam e ele manda me soltar

- esse foi só um aviso, fique longe da gabi e dessa escola - disto isso sai pela porta com seus amigos atrás

Até o próximo capítulo ↪

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