- então amor. Olhei para o Jhon.- como tá indo a vida
- se você continuar a falar assim a sua vida não vai continuar indo
- você me odeia. Riu e entramos na sala
- Sol eu ainda não a credito que esse ser insuportável é seu primo
- me perguntava sempre quando era pequena mas com o tempo você se acostuma. Nos sentamos nas nossas carteiras
- bom dia turma. A professora de Biologia entrou.- eu recebi os trabalhos e posso dizer que estou orgulhosa de vocês todos. Sorriu.- principalmente de vocês os dois luna e Jhon
- eu tive a melhor companheira. Disse Jhon e eu sorri de lado
- sendo assim eu quero que o grupo permaneça assim até o fim do ano
- o que. Gritei.- mas ele...ele
- algum problema luna. A prfessora perguntou
- não senhora Dallas. Voltei a me sentar e o Jhon estava com um sorriso vitorioso
- eu te odeio senhor Dumas. Falei e ele concordou.- idiota
- com isso quero que façam mais um trabalho a vossa escolha mas que tenha haver com a disciplina
- mais um dia aturando o Jhon.
- relaxa com o tempo você se acostuma
- eu nunca vou me acostumar, estamos falando do John. Ela riu ainda mais
- então vamos começar com o trabalho quando amor
- sabe, eu gostava mais de você quando estava com a Patrícia e você não me chateava. Por que você não volta com ela
- docinho as coisas não são sempre fáceis assim. Falou.- então hoje na minha casa
- quanto mais cedo mas loge ficarei de você
- ok. Disse e fui comprar alguma coisa para comer
- oi. Me virei e lá estava a " Rosa ".- se você pensa que vai ficar com o meu namorado está muito enganada
- desculpa, vocês terminaram e aquele idiota ali está fora de cogitação. Apontei para o John que sorriu acenando, ele era sim um completo idiota
- não mente para mim
- para que eu mentiria, estamos falando do Rapaz que já ficou com quase todo mundo aqui menos eu graças a Deus, e você foi o relacionamento que mais durou então querida parabéns
- o que você quis dizer com isso que eu sou fácil, que ele quis me usar
- entenda como quiser, faça das suas palavras as minhas. Me retirei sem sequer olhar para trás
- então docinho
- John...
Um tempo depois
- docinho você veio. Abriu a porta.- pode entrar
- obrigada. O segui até a sala e me sentei na cadeira
- a minha mãe...está aqui e por favor não a incomode. Ele disse de uma maneira um pouco triste ele quem parecia estar incomodado
- tudo bem. Falei tirando as canetas e os papeis da minha mochila.- você está bem
- tá...tá tudo bem. Mentiu
Eu sabia que ele estava mentindo porque eu comecei a notar pequenas coisas nele, e quando estava nervoso brincava com os dedos e quando mentia mordia o interior da bochecha- se você diz. Levantei as mãos em forma de rendição
Ficamos a fazer o trabalho e ele como sempre fazia a parte mais difícil, que era desenhar
- eu vou para a casa de banho
- e por que você está me informando. Ele sorriu com malícia.- jhon. Empurei ele
Ele saiu e subiu as escadas e eu estava com muita cede ele disse que eu poderia me sentir avontade já que estávamos fazendo trabalho juntos
- esse rapaz só me dá problemas, nunca faz nada está sempre se metendo em problemas eu deseja que ele não tivesse nascido. Eu ainda estava parada aí na porta da cozinha em quanto a mulher estava de costas para mim.- ele nunca me dá orgulho. Ela estava se referindo ao Jhon?.- eu...eu. assim que se virou ohou para mim.- oi...
- boa tarde senhora. Sorri ainda assustada,
- me desculpe eu só vim beber água e não deixei de ouvir. Engoli seco.- o Jhon pode ser um grande idiota mas ele é um excelente amigo, ele foi a única pessoa que comversou comigo quando cheguei naquela escola
Era tudo verdade, quando chegeui naquela escola eu era simplesmente a Nerd e o Jhon me chamou de RayRay pela primeira vez e apartir daí não parava de me irritar
- e...
- e ele não merece ser tratado dessa maneira, eu sei que ele é seu filho mas tenha um pouco de amor por ele, ele está tentando mudar e até se esforça mais nos esudos coisa que não é do Jhon. Ela olhava para algo específico atrás de mim deduzi que fosse o Jhon eu me virei e lá estava ele
Com um sorriso verdadeiro, sem nenhuma malícia ou qualquer outro fipo de coisa. Como se ele estivesse agradecendo por algo
- me desculpa eu...eu não deveria ter dito isso, Jhon nos vemos amanhã até mais. Eu saí de casa dele e comecei a andar
Iria demorar uma hora até eu chegar em casa mas isso não me interessava o que não saia da minha cabeça era a formacomo defendi o jhon por que diabos eu fiz aquilo
Era o Jhon e não merecia minha defesa, mas mesmo assim eu senti que precisava proteger ele, quando a mãe disse aquelas coisas eu percebi o quão frágil era o Jhon. Ele estava com uma cara abalada como se tivessem arrancado seu brinquedo preferido
- sol. Falei assim que ela atendeu
- oi luna. Ouvi sua voz um pouco acelerada
- você pode me dizer por que a mãe do Jhon odeia tanto ele. Fiquei curiosa
- eu não posso te contar isso luna, é algo que ele deve te contar lamento imenso
- tudo bem. Sorri.- eu defendi ele quando ela dizia que o filho não prestava
- então você ganhou o coração do pequeno Dragão. Eu ri.- onde você está
- estou indo para casa, me senti tá envergonhada por ter dito aquelas coisas
- não tem o que sentir você tem um bom coração luna
- eu sei. Rimos .- eu já cheguei e está muito tarde
- não vai ver o seu amor da praça
- hoje não, nem hotem eu fui. Disse abrindo a porta.- Tchau
- tchau bjs
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o rapaz da praça
HumorÉ possivel você amar alguém que você nunca viu o seu rosto? Para Luna Molina não era possível até conhecer o rapaz da praça, o rapaz misterioso com quem ela se encontra todas as noites para poder conversar e desabafar. Com os sentimentos confusos e...