o rapaz da praça

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- o que você faz aqui. Olhei para o John que estava bem aí, na porta da minha casa

- a minha tia disse que a Solzinho estaria aqui então...
Folou entrando, esse rapaz precisa de boas maneiras

- pode entrar está a vontade. Disseu sarcástica e ele se deitou no sofá.- vai querer alguma coisa

- um bolo não seria nada mal. Se levantou e olhou para mim com um sorriso, um sorriso extremamente lindo.- camisola gira

Eu olhei para mim e ainda estava com a camisola da Sombra comigo vestida e um short

- obrigada...acho eu. Falei desconfiada.- você já pode ir

- eu vou ficar estou entediado então eu vou ficar...aqui o dia todo

- me diz que não é verdade

- felizmente é docinho. Revirei os olhos e comecei a andar em direção ao meu quarto.- aonde pensa que você vai

- onde você vai por quê

- era só o que me faltava. Sussurei e entramos no meu quarto

- Ninho. Sol comprimentou seu primo e ele se sentou na cafeira que tinha no quarto

- gostei da decoração. Dissse john.- é roxo igual ao da verdadeira RayRay. Ele com certeza tinha o comportamento do Beast-boy

- hum. Concrodei

- olha como você era fofa. Dosse John mostrando uma foto minha quando era bebé.- a bebé mais linda do mundo. Fez uma voz como se estivesse falando com um bebê

- se você continuar assim john você vai sar do meu quarto

- está bem. Disse enquanto andava e olhava para cada canto do meu quarto com muota atenção

- eu não sei o que você está planeando

- nada...

- então o que vamos fazer hoje estou entediada

- poderíamos ir a piscina. Sugeriu

- eu despenso. Falei.- porque este rapaz aqui não vai me ver de fato de banho

- agora essa imagem não me quer sair da cabeça. John olhou atentamente para o meu corpo

- você está abusando do meu corpo mesmo sem ter tocado nele. Lancei uma almofada nele

- docinho

- você não tem nada para fazer não john

- não. Eu concordei.- então vamos la embaixo e eu vou fazer a melhor pizza das vossas vidas

- eu gosto de pizza

- não falei com você

- tão má. John riu e saímos do quarto.- não toque em mais nada

- eu não ia tocar. Gritou john saindo do meu quarto

- espero que você não tenha pego nada. Ele deu de ombros

- ela cozinha e noz sentamos

- e quem disse que você só vai olhar

- docinho eu sou lindo, eu não sujaria as minhas mãos com farinha ou o meu cabelo. Aquele rapaz ama o seu cabelo
Praticanente ninguém pode tocar ele se você tocar nele é o dia da sua motte

- você é tão...estou sem palavras

- o que foi docinho. Eu neguei com a cabeça e comecei a fazer a massa

- vai demorar

- se você abrir a sua boca para falar qualquer coisa docinho...você não vai comer e quando você piscar você está bem na porta. Apontei para a sala

- eu não sei por que ela me oeia tanto. Sussurou no ouvido da Sol mas eu ouvi

- John...
Sol o repreendeu

- eu vou ficar calado se não esse trigo voa para a minha cara

- bom que você sabe. Sussurei.- bom vem comer john antes que esfrie

- tudo bem. Sorriu se levanatndo.- eu amo essa pizza.

- vc já comeu alguma vez a minha pizza. Disse desconfiada.

- não, mas me parece familiar eu acho. Rimos

- você não bate bem da cabeça sério

- eu me divirto muito com vocês os dois. Sol disse olhando para nós

- não é nada divertido. Disse

- é sim docinho. Sorriu já saciado.- a tia Dariana estava em casa com uma mulher comversando ela parecia se divertir muito

- era a minha mãe

- ela até me abraçou. Disse feliz e sol massageou suas costas e ele abaixou a cabeça

- ele ficou triste, nunca pensei que veria o John Dumas triste

- docinho coisas assim acontecem

- você tem de parar de me chamar assim. Ele negou.- eu nem sei porque você me chama assim

- você sabe, você sabe. Ele tinha a certeza disso mas por que " Docinho "

- idiota. Fomos até o meu quarto e estavamos a assistir O Pequeno Vampiro

- sabe eu não entendo isso ele ficou anos sem comer e agora ele decidiu sugar sangue. John disse

- eles tinham o seu próprio alimentone agora ele não tem

- e...

- e precisa se alimentar de algo e não foi um humano

- entendi entendi. Ele não entendeu