Homens Malignos - Babictor

facing life head on - capítulo 12

Por favor, comentem e votem bastante para que eu poste mais um capítulo da fanfic!!
Beijos, babys!! :)

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-eu não tenho medo de escuro, mamãe...!

-eu sei meu anjo, eu acredito em você - diz a mulher de cabelos castanhos enquanto acaricia os cabelos castanhos e macios da criança -

-eu te amo... Mamãe - e essas foram as últimas palavras que saíram da boca da criança antes do pequeno adormecer no colo da mulher que solta um suspiro cansada -

-eu também, meu amor... Eu também - a mulher diz e deixa uma lágrima de tristeza rolar sobre sua bochecha -

-vamos, meu pequeno! - a mulher chama a criança que está agarrada no pescoço da mãe -

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- Victor, venha jantar! - a voz macia da mulher chamando pelo adolescente de dezessete anos, ecoa pelos corredores da casa, e logo o som dos passos do garoto já se pode ouvir -

- oque tem para comer? - Pergunta o adolescente rebelde enquanto deposita um beijo estalado na bochecha da mulher. -

- Comida - a mulher responde soltando gargalhadas, pois achou o máximo a sua resposta -

-hahaha que engraçado, que horror! - o adolescente resmunga fingindo uma risada falsa -

- Você precisa comer para saber. - a mulher diz aquilo como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. -

- O papai? Ele vem para jantar conosco ou vai ter que ficar no trabalho? - O adolescente pergunta aquilo com um certo ódio na voz. A mulher que estava tomando um gole de sua bebida preferida... vinho, acaba deixando uma lágrima rolar por sua bochecha. De fato o homem não iria vir para casa hoje, mas o que ele disse foi bem diferente do que o garoto supôs, mas a mulher não estava disposta a contar a verdade para o garoto que aos seus olhos é inocente demais para saber o verdadeiro segredo podre de sua família. A mulher rapidamente leva uma de suas mãos até sua bochecha e rapidamente seca a lágrima que teimou em cair, antes que o garoto perceba tal ato da mulher. A mais velha tomou sua postura de mulher feliz, e tratou de não demorar muito para colocar um sorriso em seu rosto. -

- Você sabe como as coisas são na empresa que seu pai trabalha, filho... - a mulher diz aquilo na maior naturalidade possível, o garoto logo balançou a cabeça positivamente, e se levantou da cadeira de madeira que com certeza é bem mais cara que o colar que ganhou de natal, o jovem ignorou as perguntas da mais velha e caminhou até a imensa escada. -

-filho... - A mulher chama pelo adolescente que já esta nos últimos degraus da escada. Mas, logo trata de se vira para a mulher e encarar o semblante calmo da mais velha, deixando o silêncio tomar conta do local. O silêncio é quebrado pelo garoto que desce alguns degraus -

- Você deveria saber que está sendo enganada, mãe. Você é a única que ainda não se tocou que o seu marido está mentindo para você. Todo mundo já percebeu menos você. E eu cansei de olhar para aquele homem e saber que ele está mentindo para a nossa família.... Para você mãe - o garoto desabafa e vê seus olhos cheios de lágrimas. A mulher encara o garoto e também se vê de cabisbaixa e algumas lágrimas de tristeza desabam de seus olhos. -

- Querido... E-eu não quis estragar tudo... Eu não queria que a nossa família acabasse assim... - As palavras carregadas de segredos sujos e tristeza saiam da boca da mulher de cabelos loiros. O garoto encara a mulher e rapidamente corre para a prender com um abraço apertado. A mulher sem dizer nada desaba em lágrimas e vê seu filho com os olhos fechados e algumas lágrimas grossas rolando de seus olhos. - Perdão... Perdão, meu filho... -

- não, mamãe... Você não tem culpa dos trabalhos sujos que o Aaron faz. - o rapaz responde em um tom seco e carregado de ódio. O rapaz não gostava de ver sua mãe triste, não por seu pai ou qualquer ou pessoa, aquilo era como se uma facada fosse depositada por alguém que ele confiava tanto. A mulher suspira e acaricia o ombro de seu filho. -

- por favor, meu filho. Não fale assim... - A mulher pede em um tom baixo, o garoto a encara perplexo. -

- Como é, mamãe? A senhora esta defendendo aquele homem!? -
Os olhos do rapaz moreno já não estavam mais cheios de lágrimas de tristeza e dor, mas sim de lágrimas de ódio, o rapaz estava surpreso pela pose de sua mãe, ele não acreditava que ela defendia o homem que a machucava... Bom, não fisicamente, mas, mentalmente, psicologicamente. O amor é realmente cego. Pensou o rapaz que se soltou da mulher de cabelos claros. - Me desculpe, mas, eu não consigo ficar mais nem um minuto nesta casa. - Diz o rapaz antes de sair da mansão com o seu carro que ganhou de presente de seu pai, para se desculpar pelos dias fora de casa. O som do motor fica alto e baixo depende do quão longe o rapaz já estava com seu veículo. -

- Sra. Angélica, você está bem? A Senhora quer uma água com açúcar? Eu posso trazer para a senhora. -

- Não, não precisa, Rosa... - A mulher diz cabisbaixa e com a mão erguida na direção da empregada. -

- Ok, eu vou pegar mesmo assim. - diz a empregada e caminha até a imensa cozinha. -

- Angélica, nós precisamos conversar, agora! - A voz rouca e seca ecoa pelo cômodo assustando a mulher de cabelos loiros. -

- Aaron... - De olhos arregalados e as mãos trêmulas, a mulher se levanta com rapidez de sua cadeira e caminha até a porta de madeira que o homem tinha acabado de entrar... O escritório do diabo, ou melhor a oficina do diabo. Como o seu filho chama. -

- Sente-se! - Ordenou calmamente o homem de olhos negros e estranhamente sexy, cujo os olhos são chamados de o poço das mentiras, o homem que fez Angélica Montgomery se apaixonar loucamente a ponto de abandonar toda a sua riqueza e os seus amigos, a vida dos sonhos de qualquer garota jovem. -

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Continua...

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Me desculpem pelos erros...!

Capítulo especial para a minha querida doida_por_babictor | Desculpa pela demora.