Reabertura

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A semana dos homens tinham tudo para ser tranquila, se os detetives Barton e Romanoff da homicídio não comentasse sobre aquela morte.

- Nós encontramos o corpo do homem parecendo à primeira vista uma parada cardíaca, mas ele tinha algumas ramificações que se formaram no corpo e perto de onde ele estava tudo estava quebrado como se tivesse passado um exército e encontramos esse pacote ao lado dele. - Natasha disse apresentado o que encontraram aos colegas.

- Em anos de investigação nunca encontrei um caso assim. - Clint comentava assustado.

Bucky apenas observava aquele diálogo um pouco preocupado com o que ouviu.

- Senhor Barnes! - Sam chamou à atenção do outro.

- Fala Sam.

- O jeito que a detetive Romanoff descreveu o corpo parece muito com os efeitos do soro. - Disse entregando a pasta. - Mas pelo que parece o homem morreu mais rápido que os casos que você pegou.

- Isso é novo, pode ser que o usuário usava à mais tempo também, para saber isso precisa da autópsia. Mas o que me assusta é que depois da morte do Steve eles haviam sumido e não tinha mais nenhum caso, por esse motivo arquivei a investigação. - James comentava.

- Mas parece que eles esperaram à poeira baixar e voltaram para o jogo. Nós precisamos pegar esses arquivos da homicídio e reabrir o seu caso. - Sam estava empolgado para solucionar o caso que estava lendo.

- Nem sabemos se é realmente isso. - James parecia querer se esquivar do caso.

- Somos detetives e podemos descobrir. - Sam insistia.

- Senhor Wilson os dois detetives são muito bons é melhor não se envolver.

- Está com medo?

- Medo? Não mesmo. - Gaguejava nervoso. - Mas eu prefiro não me intrometer em casos de outros detetives.

- James eu sei o que esse caso significa para você e entendo querer esquecer, mas pelo o Steve, ele merece esse encerramento. - Sam sem perceber acariciou a mão do outro.

- Se a Natasha e o Clint nos entregar e a Sharon permiti, eu aceito. - Bucky disse receoso.

- Tá bom. Senhorita Romanoff e senhor Barton. - Chamava a atenção do dois para não dar tempo do outro desistir.

Os dois detetives aproximaram dos homens, Natasha sentou na mesa e Clint ficou encostado em uma parede.

- Fala o que vocês querem? - Romanoff perguntou.

- Seu caso. - Sam disse animado.

- Como assim novato? - Clint falou sem entender.

- Desculpem meu parceiro, é que eu acredito que o caso de vocês não é apenas um drogado morto e sim sobre um grupo que criou essa droga à dois anos atrás. - Bucky falou entregando a pasta. - E eu e o Steve estamos investigando e acredito que esse corpo pode ajudar reabrir o caso.

- Por mim tudo bem. - Natasha respondeu.

- Esse caso é complicado, então fiquem à vontade. Boa sorte. - Clint disse saindo para buscar as coisas.

- Obrigado. - Sam disse. - Agora falta a capitã liberar. - Disse olhando para Bucky.

- Mas antes de irmos conversa com ela você vai me jurar duas coisas. - Sam balançou a cabeça afirmando. - Primeira nem se o Tony entrar aqui é para contar para ele, sei que prometi falar as novidades, mas ele é impulsivo e tem um filho para cuidar, não quero ele brincando de herói e colocando a vida dele em risco.

- Com certeza, o seu afilhado não pode perder mais um pai. Mas como assim brincar de herói? - Sam ficou curioso.

- Isso eu não posso te contar, eu jurei guardar o segredo dele mesmo contra minha vontade.

- Não vou insistir, mas e o segundo juramento?

- Você sobre nenhuma situação vai comigo enfrentar essa gangue, não quero te perder também. - James percebeu o que disse e tentou concertar. - Quer disser não quero presenciar nenhuma morte, então sem dar uma de herói Sam.

- Eu não posso te prometer isso.

- Então não vamos pegar esse caso, porque eu preciso que fiquei em um ponto seguro. Por favor, eu te imploro.

- Repete à última parte para eu gravar. - O mais baixo ria e Bucky fechava a cara. - Se você quer isso eu prometo. - Respondeu cruzando o dedo.

- Então agora vamos falar com a Sharon. - Bucky disse se levantando.

Os dois foram juntos até à porta da mulher e bateram e em questão de segundos receberam à permissão para entrar.

- Vocês brigaram de novo? - Carter disse respirando fundo.

- Não, realmente estamos nós dando bem. - Wilson disse feliz.

- Bem não sei se é a palavra eu ainda quero me livrar dele, mas viemos conversar sobre o caso da Romanoff e do Barton.

- Viraram pombo correio agora? - Sharon disse rindo. - Por que estão falando do caso de outros?

- Na verdade o caso deles se encaixam no do soro e eu queria permissão para assumir o caso deles e reabrir o meu. - James pedia à loira.

- Se outros detetives aceitarem pode assumir sim.

- Ele já aceitaram. - Sam comentou.

- Então por mim tudo bem. - Quando Sharon percebeu Sam longe o bastante chamou o outro. - Bucky!

- Fala senhorita Carter.

- Você tem certeza que quer isso? - A mulher disse preocupada.

- Tenho sim, eu estou bem.

- Eu vi como ficou e como ainda está, não é feio desistir. - Sharon consolava o outro.

- O Steve merece isso, ele se sacrificou para que isso tivesse uma solução. - Disse triste. - E eu preciso disso para seguir minha vida.

- Eu confio em você. - A loira disse abraçando o outro.

Bucky voltou para sua mesa com alguma esperança.

- Está bem? - Sam disse ao ver a expressão do outro.

- Estou sim, obrigado. - Bucky disse com um sorriso sincero.

- James Buchman Barnes sendo gentio duas vezes no mesmo dia? Cadê a câmara. - Sam disse rindo.

- Para de ser idiota e vamos trabalhar. - Bucky pegou o quadro que tinha as informações antigas. - Tá vendo esse mapa? Foi nesse prédio abandonado que eles se esconderam da última vez, mas quando fugiram não achamos eles próximo dessa área, mas olhando onde esse corpo foi encontrado. - Bucky disse circulando a localização no mapa. - Acho que eles voltaram, esperando que não fizéssemos a ligação.

- Entendi, vamos fazer o reconhecimento da área primeiro? - Sam pergunto.

- Você prometeu então vai ficar na delegacia e eu vou dar uma volta na região e ver o movimnento hoje.

- Mas só reconhecimento não é perigoso.

- Mas as coisas podem acontecer, ainda mais porque podem me reconhecer e ai ficara perigoso. - James estava preocupado com outro, achava que era apenas pelo trauma.

- Então é melhor eu ir disfarçado. - Sam disse como se fosse óbvio.

- Não! - Bucky gritou.

- Tirem as xícaras pessoal. - Sam disse brincando e conseguiu tirar um sorriso do outro.

- Você podia esquecer isso, faz uma semana já e até estou de tratando bem agora. - James tentava se defender.

- Não posso esquecer minha vantagem.

- Você também vai errar Sam e eu estarei lá. - Ria. - Mas agora vamos trabalhar porque eu quero fazer o reconhecimento ainda hoje.

Os dois passaram discutindo os possíveis esconderijos e como Bucky ia encarar tudo sozinho.

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