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Coringa on

A primeira coisa que eu vejo quando chego na boca é o Lc brincado com uma mecha de cabelo da Bárbara enquanto ela ri .

Não gosto desse cara .

Coringa: ninguém trabalha mais aqui ? - paro na frente deles .

Lc: foi mal- Babi bufa

Babi: ninguém tá tentando te matar, tô trabalhando muito bem na minha opinião .

Linguinha afiada .

Lc: vou indo - ele dá um beijo na bochecha da Babi - te vejo mais tarde ? - ela assentiu

Eca.

Coringa: não quero namorinho na minha porta - aponto pra ela .

Babi: desculpa patrão - ela sorri - da próxima levo ele pra minha casa .

Como é que eu posso gostar disso ?

Encaro ela que está um sorriso no rosto, satisfeita por ter me irritado .

Reviro os olhos e pego seu pulso puxando ela pra minha sala .

Babi : mas que merda você..... - empurro ela contra a porta e ataco seus lábios .

Tô fazendo merda ? Sim, mas tu liga ? Porque eu não .

Levo minha mão até sua coxa e ergo passando em volta do meu quadril, pra poder ter mais contato com seu corpo.

Beijo seu maxilar, pescoço e faço questão de deixar um chupão

Babi : filho da puta - ela resmunga e impulsiona a outra perna pra subir no meu colo .

Maldita calça jeans.

Ando em direção a minha e coloco Babi sentada sobre ela .

Volto a beijar a boca dela enquanto retiro sua calça.

Analiso a pequena calcinha vermelha .

Coringa: caralho- umedeço os lábios - senti falta do seu corpo - deslizo meu dedo sobre a calcinha e vejo ela arfar .

Ela leva a mão até meu cabelo e puxa minha boca em direção a sua, deslizo sua calcinha pro lado e deixo meus dedos se divertirem na sua umidade quente.

Babi: Victor- ela geme quando penetro meus dedos nela - preciso sentir você.

Ela lava as mão trêmulas até a barra da minha calça e abre o botão e o zíper .

Subo sua blusa pra cima e tiro seu peito direito do sutiã mordiscando e chupando .

Sua mão desliza minha box para baixo liberando minha ereção

Babi : quero sentir você agora

Foda-se adoro quando ela fica assim mandona .

Pego uma camisinha na carteira e deslizo pelo meu membro .

Ataco seus lábios enquanto penetro lentamente na sua intimidade.

Empurro seu corpo pra ela ficar totalmente deitada sobre a mesa e aumento o ritmo.

Vendo ela morder o lábio inferior e gemer baixinho .

Deslizo minha mão pelo seu abdômen até chegar no seu pescoço onde eu enforco de leve vendo ela arfar totalmente excitada .

Coringa: vira - ajudo ela a virar de costas  suas pernas se apoiam no chão e sua bunda se empina na minha direção .

Desfiro um tapa nela antes de penetrar de novo, agora com mais força.

Sinto suas paredes internas apartearem meu pau e sei que ela já vai gozar .

Quando ela me aperta com força librando seu gozo, gemo alto e me liberto também

Coringa: puta merda - me inclino beijando as costas dela - senti sua falta - sussurro quando chego no  seu ouvido .

 A Infiltrada- 2ª temporada Onde histórias criam vida. Descubra agora