🍼-um pouco de diversão não faz mal!

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(Nesse capítulo terá torturas físicas e psicológicas. Se não está preparado para isso, não leia! )

---Não quero estragar nossa diversão tão rápido, sabe Arthur? -Falei irônico

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---Não quero estragar nossa diversão tão rápido, sabe Arthur? -Falei irônico. - Quero todos na cela, menos Thiago. -O mesmo me olhou assustado enquanto os outros eram arrastados pelos seguranças. Ele quem tocou na Alyce e ela não foi sua primeira vítima. - Estupros, assédios, roubos, assassinato em primeiro grau, agressão física contra autoridades e crianças. Sua lista é bem grande jovem.

---Apenas diversão. -Ele respondeu com dificuldade, pelo fato de está sem água e comido há algumas horas.

---Achou divertido tocar na minha garota, seu fracassado? -Arthur perguntou sentando em sua frente com uma feição seria. - Também vou achar muito divertido fazer você sofrer enquanto se contorce em busca de rendimento e piedade. -Demos uma leve risada.

---Sua primeira vítima...uma criança de 7 anos, que infelizmente era seu vizinho. -Peguei uma lâmina bem afiada que estava na mesa dos objetos de torturas. -

---Não ouse tocar no nome dele.... -Passei a lâmina pela sua garganta cortando levemente. Não foi um corte tão profundo, apenas uma arranhão que o fez gritar como uma galinha. - 'FELA' DA PUTA!

---Sim, eu sou. Mas, acredite, eu não sou tão filho da puta ao ponto de sentir desejos por um ser inocente. -Thiago me olhou furioso e meu irmão saio da sua frente. Arthur não aguentaria ficar cara a cara com aquele pedófilo. Então, eu me divirto enquanto ele apenas observa com satisfação. - Lembra do seu pai?

---CALE A BOCA! -Ele gritou nervoso, estava saindo do controle suas emoções. Fiz um corte profundo no seu braço o fazendo agonizar pedindo para eu parar. Fraco!

---Lembra de quando ele chegou drogado em casa e estrupou sua mãe na sua frente. Lembra das palavras dele, dizendo que você era uma mulherzinha por nunca ter transado com nenhuma garota?! Você explodiu né? Escolheu aquele garoto para mostrar que não era o fracasso que seu pai tanto dizia. Matou seu pai, sua mãe, e aquela criança não aguentou tantos abusos. -Aquela história dele me deixava enjoado! Fiz meu trabalho de casa em saber da história de cada um que estava lá.

--- Você...não sabe de nada! Eu amava o Gustavo. Eu não abusei dele, apenas o amei como ninguém. -Sua fala saio fraca. Em seu rosto estava estampado um sorriso maldoso, como se estivesse lembrando dos abusos contra um garotinho.

---Desgraçado. -Arthur finalmente se manifestou dando um soco na sua cara fazendo seu nariz e boca sangrar. - Sabe...você fez tantas merdas com sua mão! Não irar precisar delas para onde você vai. -Fez um sinal com as mãos e um dos seguranças entregou um machado para o mesmo e um alicate para mim.

---Será que vai precisar das unhas? Não, claro que não! -Arranquei sua unha com o alicate. Seus gritos eram músicas para meus ouvidos, suas lágrimas me davam uma sensação de trabalho bem feito. O cheiro de medo, frustração e tentar viver era forte fazendo meu lobo se sentir satisfeito.

Meus daddy'sOnde histórias criam vida. Descubra agora