"Alguém para amar." (REESCREVENDO)

Capitulo 7

"CLÉBER "

Saio em direção ao estacionamento, mais vejo que Rayssa está no lado de fora procurando um táxi.

- Que belo cavalheiro é o seu noivo hein. Diz Cléber ao se aproximar de Rayssa.

- Você de novo?

- Sim eu de novo.

- Se não cansa não barmem?

- Do que se refere?

- você não cansa de ficar me incomodando?

- Olha eu não chamaria isso de incomodo.

- Então você chamaria do que?

- Não sei , mais com certeza não seria de incomodo.

- Ok, oque você quer?

- Bom queria te dizer que nessa rua é muito difícil passar táxi. Cléber dá um sorriso enquanto diz sua frase.

- Que?

- pois é, bom se você quiser eu posso te dar uma carona.

Rayssa olha e observa Cléber em silêncio.

- Ok, onde está seu carro?

- Quem disse que eu tenho carro? Pergunta Cléber com um sorriso nos lábios.

- Não entendi

- Vamos de moto , quer ajuda pra subir?

- Não precisa eu já subi em uma moto antes.

- Se você diz.....acho que você realmente precisa de ajuda.

- ok. Diz Rayssa sem graça.

- Pronto! Tem certeza que já esteve em cima de uma moto antes?

- Só para um ensaio fotográfico.

Cléber cai na gargalhada.

- Do que você tá rindo?

- Nada, agora tá explicado, mais relaxa eu não vou correr. E se você ficar com medo pode segurar em mim. Diz ele enquanto coloca o capacete.

"RAYSSA "

- Obrigada pela carona. Agradeço enquanto tento tirar o capacete.

- Deixa eu te ajudar. Diz Cléber se referindo ao capacete.

- Não precisa eu tô quase tirando.

- Eu insisto , esse capacete tá com o fecho ruim já faz um tempo.

Ele se aproxima de mim para me ajudar há tirar o capacete, dá pra sentir o cheiro do perfume, aff que cheiro bom. Oque eu tô fazendo? me pergunto.

- Pronto.

- Ufa , pensei que ia ficar preso. Digo sorrindo.

- Casa bonita

- É porque você ainda não viu por dentro. Merda porque eu falei isso? Vou parecer uma arrogante.

- imagino. Diz ele sem graça.

- Você... você quer entrar? Pergunto por educação.

- Não Obrigado, então é isso até mais.

- Até

Ele sobe na moto e vai embora.

Entro em casa e vejo que a luz do escritório está acessa, provavelmente meu pai deve estar lá. É melhor eu resolver esse assunto.

TOC TOC ( batida na porta )

- Posso entrar?

- Claro querida