Cap 10

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✨ Tragédia 2.0✨

P.O.V. Matheus Fortaleza-Brasil

1 mês depois

Matheus: Eu tenho uma coisa pra te mostrar meu amor.

Amber: Eu tenho q terminar de arrumar o enxoval dos bebês

Matheus: Eu já fiz isso por vc olha

Amber: Mds amor, esse quarto é lindo demais

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Amber: Mds amor, esse quarto é lindo demais

Matheus: Que bom q vc gostou meu amor.

Amber: Eu tenho q levar a Luna pra creche agora

Matheus: Vai com o meu carro blindado.

Fomos até o quartinho da minha bebê e ela já estava pronta, peguei a cadeirinha dela do carro da Amber e coloquei no meu, elas foram e eu fui arrumar minhas coisas no escritório.

P.O.V. Amber Fortaleza-Brasil

Saída da Creche

Cheguei na creche da Luna e desci, me aproximei da entrada e vi a Kloé, professora dela que era um doce.

Kloé: Chegou a mamãe.

Amber: Oi, como foi hoje? - perguntei ao receber a Luna no colo

Kloé: Foi bem, apesar do ensinamento ainda não ser como maioria dos pais querem, vai indo bem.

Amber: Eu entendo, aliás vocês estão lidando com bebês ainda.

Kloé: Exatamente, mas tem pais que não entendem e chegam a ponto de falar, que não temos o ensinamento adequado. Eles precisam entender que as crianças estão em fase de aprender a falar, nosso ensinamento é incentiva-las a falar as primeiras palavras, através de músicas infantis.

Amber: Eu compreendo.

Kloé: Falando nisso, tem aqui uns dvds do Grilo Feliz. Ele canta e é ótimo para as crianças, a Luna adora. - dei uma risada e olhei pra ela que tava chupando o dedo.

Amber: Pode pegar?

Kloé: Claro, irei buscar.- ela saiu e aproveitei pra ir colocar a Luna no carro, pus ela na cadeirinha e liguei o ar condicionado da ranger do Matheus, tava fazendo um calor infernal.

Amber: Mamãe já vem. – deixei ela lá e voltei pro portão da creche.

Kloé: Aqui, ela adora a música número 4. - recebi e sorri.

Amber: Obrigada, Kloé. - ela sorriu e meus pés gelaram ao ouvir barulho de tiros próximo a nós. Olhei pra trás e vi o carro do Matheus sendo metralhado a tiros, por um carro preto do outro lado da rua, com um fuzil enorme no capô.

Amber: LUNAAA! — gritei com as mãos na boca e entrei em desespero, meu corpo parou de funcionar e mesmo assim tentei correr, mas a Kloé me segurou forte enquanto ambas choravam.- MINHA FILHA.
ME SOLTA KLOÉ - falei chorando alto e empurrei a Kloé de mim, corri rápido até meu carro. Vi o carro do outro lado da rua sair e o meus olhos não paravam de derramar lágrimas.

Naquele momento, nada fazia mais sentido, abri a porta do carro e ouvir o choro alto da minha bebê em desespero, tirei o cinto da cadeirinha com muita rapidez e a peguei no colo, enquanto não parava de chorar alto.

Amber: Meu amor fala comigo. — falei chorando aos prantos e o meu coração tava muito acelerado, ela não parava de chorar alto e a abracei forte. - Eu tô aqui meu amor, tá tudo bem, fica bem.

Tentei acalmar ela, mas tava muito difícil, porque ela chega tava vermelha de chorar e podia sentir o seu coração batendo acelerado.

Kloé: Meu Deus Amber, o quê foi isso? - a Kloé perguntou chorando e eu não parava de chorar, assim como a Luna.

Amber: Eu não sei Kloé, eu não faço ideia.- abracei mais ainda a minha bebê, que não parava de chorar em desespero

Kloé: Ai meu Deus, vou buscar uma água, tenta ficar calma pelo bebê

Amber: Sim. — ela saiu e continuei com o psicólogo abalado pra porra. Minha filha não parava de chorar de medo e eu da mesma maneira, quase mataram a minha filha... quase mataram um bebê inocente.

Continuei chorando e vi o carro da Agnes parar do lado do meu. Ela e o Choice desceram, e assim que me viram no estado que me encontrava, ficaram bem pior que eu.

Agnes: Meu Deus, o quê aconteceu?

Choice: Amber, o quê houve?- o Choice perguntou e me abraçou forte. — Ai meu Deus.- continuei chorando e a Kloé trouxe a água.

Kloé: Toma, Amber. — recebi a água e tomei toda de uma vez.- Agnes pega a mamadeira com água da Luna na bolsa dela. assim ela fez.- falei toda me tremendo

Agnes: Eu vou ligar pro Matheus. - disse a Agnes chorando e lembrei dele pela primeira vez nessa situação toda. O Choice entrou no meu carro e tiramos caminho pra clínica médica. A Luna estava mais calma, mas via nos olhos castanhos dela, o medo. Dei um beijinho na sua cabeça e o Choice me olhou sorrindo.

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Gorila Roxo- Segunda temporadaOnde histórias criam vida. Descubra agora