Let the world burn [ TRADUÇÃO ]

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Claro que não demorou muito para o profeta diário perceber que Dumbledore foi preso novamente. As alegações de que ele colocou em perigo o menino que viveu quando ele era criança e o sequestrou estava em todos os jornais. Harry concordou em dar uma entrevista com Skeeter desde que tivesse a opção de editar o artigo, não aquela mera bruxa, já que Rita Skeeter precisava aprová-lo para fazer isso. Foi tão perfeito quanto ele esperava. Os cidadãos ficavam furiosos com mais e mais alegações acumuladas sobre a ordem de fênix e Dumbledore, de atividades fraudulentas a desvios de fundos de Hogwarts e outros fundos de cofres como Potter, Founder e Prince Vaults. 

Seguidores ferrenhos de Dumbledore pareciam ainda estar em seu apoio, mas isso estava diminuindo lentamente. Harry estava feliz com a situação. Apesar de tudo isso, ele ainda acredita que Dumbledore será capaz de escapar de Azkaban. Pode não ser legalmente, mas o homem será capaz de fugir de suas acusações. 

Harry é sacudido de sua meditação quando alguém chegando no floo, ele olha para cima e vê Draco esfregando fuligem invisível de seu casaco. "Olá, Draco. Voltou tão cedo?"

"Olá Harry. Parece que você teve um ...-" Draco olha para o pescoço cheio de marcas de mordidas e as coxas de Harry e sorri, "Semana produtiva." 

Bufando, ele se levanta para abraçar e beijar Draco no ar, "Muito." ele ronrona provocativamente. "E você? Alguma notícia?"

"Tirando o fato de que até a Itália está perdendo a cabeça sobre a sua entrevista? Não muito. Lamento que você tenha que visitar aqueles idiotas." Draco zomba. 

"Você deixou seus sentimentos muito claros naquela carta, Draco." Ele diz sorrindo. "Ver isso me deixou muito feliz."

Draco aperta sua mão em rejeição. "Eles mereciam. Estou surpreso, pai, e o Lorde das Trevas não lançou alguma maldição." 

"Eles estavam um pouco atrasados." Harry sorri feliz apenas por ser lembrado de que seus parentes estavam mortos. Quando Draco se abaixou para consertar as calças, seus olhos pousaram em um chupão azulado logo abaixo do pescoço, perto da gola, e ele cantarolou, "Então ... você estava na Itália." Ele sorri como um gato cheshire. 

Draco estreitou os olhos enquanto se sentava na poltrona ao lado de Harry, pegava o copo de uísque e se servia de um dedo. "Sim .." Ele diz inclinando a cabeça de uma forma curiosa. 

Harry sorri. "Como está Blaise?" 

Isso faz o loiro tossir um pouco, "Por que você pergunta? Eu não sei." Ver Harry acenar com a cabeça de uma forma condescendente o fez revirar os olhos. "Não é o que você pensa!" 

Colocando as mãos para cima e encolhendo os ombros. "Eu não estou pensando em nada." Ele diz. 

Draco bufa e desvia o olhar. Depois de alguns minutos de silêncio com o olhar ocasional de Harry que torna suas bochechas cada vez mais vermelhas, ele olha para o lado e sorri com escárnio. "Não é."

"Tudo bem. Se não é isso, então com quem você estava? Eu não acho que seja uma garota, porque eu acredito que você é tão hetero quanto espaguete cozido."

Mordendo os lábios inseguro, Draco balança a cabeça. "Não é ninguém. Eu só fiquei na Mansão Malfoy lá, fui fazer compras com minha mãe e o namorado dela. É isso."