VENTO BRANCOFoi no meio da libertação
No seio da pomba branca
Bem diante do coração dos olhos
Que ela sofreu uma exoneração
Que tanto machucou meu coraçãoMaldito seja o dia
Maldito seja hora
Seja ela da outra estação
Maldito seja o vento branco
Maldito seja aquele dia
Maldito seja
Seja MalditoDia esse das alegrias alheias
Dia esse que o vento branco levou-me a ela
Para todo sempre
Dia que acenei um adeus somente com um dedoEla foi, foi levada
Não, ela não foi levada
Entregou-se de corpo e almaHoje eu choro
Eu choro tanto, que até as minhas lágrimas criam um oceano completamente seco
Desperdiçando os meus Milhotes em vão
Maldita seja o dia que o vento branco levou a minha princesa.
MALDITO SONHONão não não não não!
Ela não era minha princesa
Nunca foi e nunca será minha pequenaMaldito sonho
Tentou enganar-me
Mas sem sucesso
Pois ela nunca vai-me abandonar
Nossos olhares estão ligados
E ela carrega outra parte de mim
Meu verdadeiro amor!
E nesse amor puro nós vamos flutuar pelo mundo
Espalhando nosso amor nos céus
De mãos dadas vamos correr ao encontro da felicidade
Essa é a nossa realidadeMaldito sonho que obriga-me a amar ainda mais a minha mulher
É claro que eu gosto... Tudo ilusão.
VOCÊ ESTÁ LENDO
EÚRCIA: A carta que eu nunca te escrevi
PoesiaEu poderia escrever-te uma carta, mas optei escrever-te poesias Eu poderia contar-te os segredos que guardo no meu coração Mas optei em contar para às palavras Mas será que elas guardam segredos! Será que se eu contasse, você me entenderia? Escutari...