Capítulo 1* Traumas de infância.

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        A 10 anos depois de estar cara a cara com uma criatura horrenda Alícia finalmente concorda com a mãe em voltar para a mesma casa a casa de sua avó, a casa em que teria sido palco de uma tremenda e horrível aparição, que causou grande história traumas em sua adolescência e infância, agora ela está adolescente ela pretende provar para si mesmo que a terrível imagem que a aterroriza nas madrugadas, há muito tempo não passava de uma criação tenebrosa de sua infância, mas ao chegar no casarão de sua avó a jovem se depara com um mistério, o misterioso quarto de seu avô. A sensação os barulhos da meia-noite logo alimentam nela as suspeitas de que algo terrível habita naquele local, tomada por uma estranha coragem e o desejo de se ver finalmente livre desse medo que a atormenta há muito tempo Alícia discorda do que ela imaginava ser apenas algo de sua imaginação e decide que preciso descobrir o que há por trás daquela porta, tomada de medo e ao mesmo tempo os pesadelos novos impulsos quando a figura sombria de sua infância mostra-se real novamente, foi a segunda vez em que ela viu a criatura desde a primeira vez ela dessa vez está disposta a atacada novamente e agora ela não será a única a sofrer pelas consequências sua mãe também está presente neste local neste novo cenário, determinada a impedir que a mãe sofra e passe pelo mesmo terror que ela Ana resolve enfrentar a criatura sombria. O que ela descobre expõe terríveis segredos do passado que ninguém poderia imaginar, envolvendo sua família e ela mesmo algo completamente terrível que ela jamais imaginou que fosse capaz de acontecer com ela ou com alguém que ela amasse, esses são seus traumas de infância que ninguém poderia imaginar que fosse real ou que aconteceu mesmo.
           Fora da casa apoiada na parede ao lado da porta da entrada Alicia fumava tranquilamente um cigarro, enchendo os pulmões de fumaça nas tentativas de relaxar o corpo antes de enfrentar a sua primeira noite de sono nas moradas assombrosas da casa de sua avó, nos ouvidos ou fone preenche a cabeça com músicas altas do Bon Jovi, buscando você ensurdecer a qualquer pensamento no civil a sua saúde mental trabalhada na terapia durante anos antes, apesar de estar beirando a fase adulta ainda se tremia de medo apenas em pensar naquela criatura em que na noite que seu avô e seu pai foi morto em um acidente aéreo ainda deixava ela completamente assustada. Apesar de estar com a racionalidade maior resultante do amadurecimento inerente aos anos de vida sua visão do passado era constantemente questionada por ela mesmo, no entanto por mais que o avanço da idade ser empenhar-se entre a placa fantasias e memórias poluídas pelos relances da criatura noturna em seu quarto e impedia denegada por completo, não parecendo lembranças de um pesadelo horripilante mas de algo real que ainda provocava arrepios sobre sua cabeça o céu dos mais belos era ignorado todo estrelado com uma linda lua redonda brilhante em cima. Alicia tentava a todo custo esqueci daquela criatura em que ela havia visto naquela noite, na noite em que seu pai e seu avô foram mortos, a criatura saía do quarto do avô e sempre em que ela estava naquele quarto ela tinha uma sensação muito esquisita, logo depois dela entrar no seu quarto a criatura apareceu para ela, Alícia fez xixi nas calças e começou a gritar desesperadamente, era apenas uma criança de oito anos mas se lembra de cada momento que esteve perto daquela coisa e de como foi sua experiência traumática. As constelações do céu disputavam no espaço um campo Celeste repleto e brilhante de estrelas na ausência de outra luz muito brilhante quase que como meteoros não se dava muito para ver mas as luzes artificiais eram lindas e espaçosas além de fracas elas pareciam lâmpadas amarelas de postes em frente as poucas causas da rua em que ela estava, as estrelas exibiam-se com muita vaidade e toda a sua imponência era mostrada tudo era muito lindo naquele céu e naquela noite mas a única coisa na qual Alícia encarava apenas era a rua deserta a lei os as horas as molduras apresentadas pelo mundo onde os pequenos pingos de chuva Sebastião nos pináculos de uma igreja Veja ao longe.
        Londres era uma cidade perfeita, uma das mais incríveis em que Alice já havia conhecido em sua vida, apesar dela não ter morado em muitas cidades apenas quando seu pai era vivo, morou na França, morou na Inglaterra e em seguida veio para Londres ali perto não muito longe, ela morava em uma rua completamente deserta visitante com apenas um cemitério do lado que marcava toda a cidade chamado de cemitério 13 mas ele não tinha muito suas coisas alguma coisa para mostrar, era apenas um cemitério normal e comum assustador como todos os outros em que elas já tinham visto antes. Por mais que que Alícia não desejasse morar com a vó ela não tinha muito por ali, ali em sua casa em Londres estava completamente tudo perdido, mãe estava com dificuldades financeiras pois ela sempre dependeu do pai e depois que ele morreu deixou elas praticamente sem nada, a mãe vem de algumas ações da empresa para poder manter elas duas e as despesas da casa, alguns quadros em que a mãe desenhava ela vendia alguns vendiam muitos bem outros nem tanto. Alice tinha 16 anos, já era uma adolescente o suficiente para trabalhar e se pudesse ajudava a mãe mas ainda não encontrava ninguém que fosse capaz de aceitar trabalhos para menores de idade em, ela faria qualquer coisa que fosse capaz de impedir que a mãe fosse morar no sítio na casa da avó, no sítio ficava um casarão enorme, com cerca de 24 quartos, maioria estão vazios a casa da vovó era mais assustadora em que ela já tinha visto antes, quartos enormes salas enormes, cozinhas enormes tudo era muito grande naquele lugar seus dois andares, eu espaçoso lugar assombroso que assustava ainda mais durante a noite. mas se não tivesse outra opção com certeza ela queria morar lá na casa da avó, pois seria o único jeito dela ajudar a mãe de alguma forma aceitaria enfrentar esse medo, enfrentar essa criatura que tanto assombrava foi em uma noite, em uma noite entre muitos desastres aconteceu, a mãe acredita que Alice tem visto todas essas coisas simplesmente pelo trauma de ter acabado de saber que seu pai e seu avô estavam mortos, mas Alicia sabia muito bem que aquela criatura não foi apenas um ato de sua imaginação. Aqueles olhos esbugalhados vindo na direção dela, aquela cabeça flutuante corrija-os amedrontadores e dentes pontudos, aquele cabelo em que parecia estar caído sobre os olhos brancos e espalhados sobre a cabeça meio careca, o rosto com enorme rachaduras, cicatrizes por toda a parte do corpo que havia uma couraça em algumas outras, a criatura era como que se estivesse perdendo parte do seu corpo tudo era muito assustador e aterrorizantes, Alicia conseguia até sentir uma certa extremecidade em seu corpo apenas e imaginar aquela coisa vindo na direção dela quando ela fez xixi nas calças e quase desmaiou a mãe abriu a porta sobre os gritos dela, a criatura acabara de descer.
      O barulho com o clique de Chaves e mexendo na porta da frente espantou Alícia de seu desvaneio, fazendo ela jogar o cigarro no chão e pisar em cima pagando ele completamente, ela respirou fundo quando A porta se abriu com uma batida era a mãe com os ombros enrolados em um cachecol, veio diretamente e a terra é de se sentou ou ao seu lado.
- oi! Disse a mãe
- oi! Alicia olhou para o céu
- ainda estar brava?
- não, deveria? Indaga Alícia
- eu já expliquei nossa situação Alícia não vou falar novamente. Diz a mãe
- além do mas, esses anos de terapia não lhe serviram de nada?
- serviram mãe! Diz Alícia
- desculpa, eu juro que não falarei mas sobre isso.
Alicia não tinha amigos então não tinha o suficiente para ela querer ou não querer ir embora, já que ela fazia aulas em casa nunca foi daí para alguma escola também nunca sentiu saudade ou vontade dessas coisas, sempre gostou de ter suas aulas particulares e morar sozinha com a mãe sem ninguém por perto, ir a escola era uma decisão dela mesma, e não ir também seria dela mesmo a mãe sempre deixou claro que se ela quisesse para escola ela poderia ver ela ali sem que preferia ser manter em casa alicia sem pensar em nada ou em ninguém ou não ter nenhuma preocupação com professores aqui o professores ali sempre teve seu único professor particular.
- tava fumando? A mãe encara a
- você está com mal cheiro.
- não! Diz Alícia
- passou um senhorzinho aqui agora.
- querida eu estou tentando fazer o possível para que as coisas não tomem Ramos diferentes você sabe minha filha, você sabe que eu estou tentando fazer o possível para te deixar o mais confortável possível, mas eu não sou de ferro, eu preciso buscar mais inspirações para meus quadros, as ações das empresas do seu pai estão acabando então preciso nos manter. Diz a mãe
- tudo o que faço é por você Alicia, não tenho dúvida disso que quase todas as coisas sem que eu faço na minha vida é apenas por você e a decisão de parar aquele casarão enorme e que sua avó tem no sítio que mora sozinha lá sem nada sem ninguém é o suficiente para nós duas precisamos ir para lá porque é espaçoso porque você vai ter seu próprio quarto seus lugares para andar você vai ter tudo que necessita lá.
- eu já concordei não concordei, tudo bem então apenas me deixa ficar sozinha mãe, eu não vou criticar suas decisões você decidiu então está decidido.
       as pessoas sempre diziam em que Alicia e a mãe era Aparecida, a verdade é que Alicia não via aparência nenhuma nela ou na mãe, a mãe se chamava Diana uma mulher alta, magra, de nariz com tudo e cabelos longos, os cabelos de Alice era um pouco mais grande do que o uso da mãe e um pouco mais claro gosto da mãe era escuro, mas de Diana  tem tinha uma dar elegante que fazia com que as pessoas parassem para vila passar por onde quer que ela estivesse quanto em vez de Alice eu vivia tropeçando sobre o próprios pés. Alice era baixinha e tinha o rosto cheio de sardas, mas mesmo assim ela gostava de ser ela mesma, de não ter preocupações com nada, de viver apenas com sua mãe de viver dentro de casa sem fazer nada mexendo no computador e uma hora ou outra escrevendo em seu diário  ou lendo livros.
- tudo bem amor! A mãe da um beijo nas bochechas de Alicia e encara a.
- a mãe ama você muito querida, quando você for para dentro de casa tem no forno um pedaço de pizza se você quiser ir lá e comer coma, também a suco na geladeira, vou subir para o quarto vou terminar de organizar minhas coisas, suas roupas já estão organizadas amanhã cedo partiremos para o sítio.
- tudo bem! Alice força um sorriso
- obrigada! A mãe retribuir e entra para dentro. Começava a chover pequeno pequenos pingos de chuvas mesmo com céu estrelado e estando apenas algumas nuvens ali no lugar, Alícia não sabia como aquele lugar não era inundado por algum tipo de dilúvio, Londres era uma das cidades mais chuvosas do mundo, chovia quase sempre Alice já havia se acostumado com chuva de lá, com o clima sempre frio e sempre suave, e sou apenas um a cada seis meses no ano, no outros realmente era um lugar muito chuvoso, então ela se levantou e entrou para dentro de casa, completamente nervosa e tentando se esquecer de que ela iria morar na casa da vó, e que de alguma forma agora ela teria que enfrentar o seu trauma de infância.

O segredo dos dominadores das sombrasOnde histórias criam vida. Descubra agora