O segredo dos dominadores das sombras

Capítulo 6* A lenda amaldiçoada

        A biblioteca era a mais incrível em que Alice já havia visto em toda a sua vida, para começar o chão era de cerâmicas com pedras semi-preciosas pelo chão, as paredes tinham escadas e prateleiras de livros tão altas que escadas eram propostas ao longo do intervalo, o que demonstrava que os livros não eram só antigo mas também amados e usados, pois os livros tem a capas de seda e couro preto, eram grandes e demonstravam ser muito bem gelados e, durante o longo tempo que estiveram lá provavelmente eles teriam sido usado diversas vezes, agora estava trancada via pode poeira por todas as partes.  No meio da sala havia uma enorme mesa com Globo de ouro em cima mostrando o mapa do centro do mundo, metade era o mundo americano outra metade era os EUA e do lado o resto do mundo, todo aquele lugar era muito bonito, porém tinha um cheiro diferente como coisa mofada ou coisa antiga, Alice foi andando lentamente diante das prateleiras de livros completamente encantada com a beleza daquele lugar antigo porém muito bem organizado somente sujo havia algumas teias de aranhas como que se ele estivesse ali há tanto tempo que eles tivessem esquecido daquele lugar ali.
         Depois de algum tempo andando um livro caiu de uma prateleira do lado, fazendo Alice se assustar e se virar ao mesmo tempo, ela ficou completamente apavorada por um segundo olhou e não viu nada nas sombras que se espalhavam no pequeno recinto iluminada apenas por uma cristaleira no alto do teto.
- olá.... Alice se abaixou para pegar o livro e olhou, havia o nome escrito bem grande Campos malditos. parecia bastante interessante uma história para um livro bem grande e pesado, ela pegou o livro pensou em colocá-lo de volta mas o título era bem cativante e o livro também era bastante interessante, precisava ler ele ela não tinha nada para fazer a manhã inteira ia demorar seu encontro com o garoto que ela via encontrado no lago seria na manhã seguinte então ela teria tempo suficiente para pelo menos começar a ler o olhar o que havia naquele livro que parecia ser tão interessante quanto o título, Alice foi direto para a mesa faça uma cadeira e se sentou colocou o livro em cima da mesa abriu ele e começou a ler. Era o livro bastante antigo de 1603, e contava a história de um povo muito antigo que viveu aqui neste sítio, que antes era um povoado grande e bem estruturado, quantas se que uma mulher velha e bem antiga vivia por aqui, ela se chamava dark Mary, a mulher era uma espécie de curandeira todos no povoado de recorria a ela quando havia uma espécie de doença pois ela sempre ajudava sempre estava disposta, principalmente nas guerras ela era mais chamada principalmente nas partes em que se tratava de curar pessoas a mulher era realmente um gênio, suas plantas curavam qualquer um qualquer um que ficasse doente, era uma história bastante incrível e interessante.
               Dark Mary foi uma mulher muito interessante durante o século de 16 e foi uma época muito importante, uma jovem bastante interessante com um destino completamente diferente pois ela sempre estava disposta a ajudar os outros, dark Mary foi acusada de bruxaria, foi levada para uma fogueira e queimada viva 10 anos depois de seu trabalho ter sido bem elaborado naquele lugar, antes de ser morta daqui Mary amaldiçoou sua cidade, todos aqueles que vivem sem ela por mais de 400 anos teriam a maldição da cidade, na época toda grande expansão envolvendo Campos malditos seria o suficiente para a mulher que teria sido condenado à morte como uma inocente renegando o tempo todo que não seria uma bruxa e sim apenas uma curandeira mandada por seus ancestrais teriam queimado a mulher mesmo depois dela ter sido declarada inocente, pois foi uma época muito importante naquele tempo antes disso a teriam sido acusado de bruxaria diversas mulheres naquele mesmo lugar muitas foram mortas e desta vez quando Dark Mary não foi muito diferente.
          A mulher acusada de bruxaria teria amaldiçoado sua cidade de todos os que vivem nela que anos depois foram completamente mortos e desaparecidos sem deixar nenhum rastro de sua existência, pois dizem que uma doença gastou toda a cidade, outros dizem que foi uma grande onda que veio e levou todos juntos, não se sabe o que realmente aconteceu mas a cidade de dark Melo e havia desaparecido tempos depois dela ter amaldiçoado sua cidade de tecido Mota uma floresta foi nascida no lugar logo depois novos povos foram vivendo e revivendo neste lugar, não se sabe o lugar exato onde foi só se sabe que era para as bandas do sul da cidade ou do Norte. Alice foi virando a página, apesar da lenda ser bem assustadora as histórias a respeito da mulher eram inúmeras alguns estavam sempre dizendo que ela era uma bruxa velha e que havia matado 13 crianças para criar um sacrifício de adoração a Satanás, outros diziam que a mulher sempre estava bebendo sangue de animais não se sabiam que era certo muitos são os que viram coisas a respeito dela as outras páginas seguintes do livro mostrava as fotos e o nome dela, ela não tinha familiares e vive ali sozinha sem nada e sem ninguém, não se sabia nada sobre ela apenas que no começo ela era uma curandeira boazinha que ajudava as pessoas. talvez a casa da avó e o lago estivesse a ver com a maldição da mulher, assim que ela terminou de olhar as outras páginas seguintes já cansada Alice olhou para o centro da sala, de repente um vento veio sobre ela e o livros e fechou de repente caindo no chão novamente e voltando para prateleira saindo da mão dela como uma velocidade incrível deixando Alice completamente pasma quase soltou um gritinho começou a ser arrepiar todos os pelos de sua coluna e de sua espinha estavam completamente gelados, não sabia por onde começar o que fazer enquanto estava ali sentado completamente neutralizada.
        depois de tudo isso a única coisa que Alice conseguia ouvir era muros que vinha dos corredores da enorme biblioteca, ficou tentando ver de onde vinha mas parecia ser várias que se ouvia de um lado e do outro principalmente nas partes escuras do lugar, era um pouco assustador e sim dava muito medo mas Alice não tinha medo naquele exato momento a única coisa que a deixava mais confortável talvez fosse o fato de saber que sua avó estava a ler o que sua mãe provavelmente já haveria chegado, mas ela deveria estar completamente comedo deveria estar congelada, por algum motivo maior ela não estava. Saber da história de dark Mary deixou Alice completamente paralisada, talvez ela devesse ter medo dessa história talvez ela devesse ter pena, Alice respirou fundo tentou ver mais alguma coisa mais não viu então resolveu sair dali ou a inorme sensação de que estaria sendo observada, e foi isso que fez com que ela saísse daquele lugar apesar de não estar com nenhum pouco de medo ficou neutralizada do susto que levou diante do livro que saiu daquela forma tão assustadora da mão dela, Alice saiu da portinha da biblioteca e assim que bateu a porta atrás de si ela ficou completamente intacta com o grito que ouviu.
a garota paralisou ali embaixo da escada olhou para o lado do corredor que dava direto na cozinha, tudo estava em silêncio a única coisa que ela ouviu teria sido o grito horripilante que a deixou agora sim comedo, aquele grito assustou e a deixou completamente apavorada, Alice caminhou lentamente na direção da cozinha e quando chegou lá não havia ninguém tudo estava em silêncio mas de repente uma taça de vidro que estava na prateleira da vó vc na direção dela com tanta força que se ela não estivesse desviado rapidamente teria acertado aí talvez tirado um de sangue, foi por cm a taça se espartilhono chão deixando cair pedaço de vidro por todas as partes.
- Alice! A mãe deu um grito
       Alice virou para a mãe no exato momento em que a mãe estava paralisada ali na porta, havia um pequeno feixe de sangue no chão, talvez fosse da mãe Alice se congelou naquele momento, seu medo havia completado e passado de todos os limites indo para uma parte de congelamento, a taça estava em pedacinhos no chão Alice olhou para a mãe que de repente fechou os olhos e caiu no chão havia sangue em sua barriga por todas as partes.
- mãe! Ela deu uma pavora do grito e correu na direção da mãe que estava caído no chão se contorcendo, açaí alguma coisa eu gosto muito de sua boca havia sangue em todas as partes de seu corpo, Alice não sabia o que fazer mas naquele momento pegar o telefone e ligar para uma ambulância ajudaria, tentou chamar pela avó que não ouviu naquele exato momento mas ela continuou correndo para ligar para uma ambulância vem buscar a mãe que estava sangrando bastante. Alice chorou me dava diante do acontecimento trás porque acabou de ver, havia um pequeno pedaço da taça de vidro que havia sido lançada na direção dela na barriga da mãe, completamente intacta e Atena que alguma coisa pior tivesse acontecido Alice ver a vó parada na escada, quando algo nossa finalmente chega e eles coloca sua mãe na máquina e a leva para o hospital, Alice servirá para avó que está ali completamente neutralizado como que se não acreditasse no que estava vendo, seu corpo estava pálido e avó parecia ainda mais assustada.
- o que você fez? A voz encarou a
- o que você fez Alice?
- eu não fiz nada. Disse Alice
- nada.
        Após gritar com avô ela corre para a ambulância entra dentro e acompanhe a mãe até o hospital que chegam lá logo depois de quase uma hora de relógio, enquanto isso as enfermeiras que estavam dentro da ambulância junto com ela e a mãe fazem o curativo na mãe que agora está desacordada, Alice está completamente apavorada, lágrimas caem de seus olhos aquele lugar realmente era maldito havia alguma coisa de muito assustadora nele que fazia com que ela sentisse o pavor eu medo de voltar para lá.
O hospital estava lotado, poucas eram as pessoas que estavam sentadas havia enfermeiros por todas as partes que iam e viam e andavam por todos os lugares o tempo todo, que havia aprendido a mãe teria sido um homem alto magro de nariz pontudo e olhos esbugalhados com roupa se doutor, ela não entrou na sala enquanto a mãe estava sendo atendida, mas poderia ouvir os gritos e os berros das pessoas que estavam nas outras salas enquanto esperava no corredor foram os momentos mais tensos e mais assustador da vida de Alice esperar enquanto a mãe era atendida.
ainda tinha sangue em suas mãos, sangue da mãe enquanto ela parece amava os machucados para ver se a mãe parava de sangrar e os policiais chegar sem, Alice não conseguiria imaginar uma vida sem sua mãe apesar delas discutirem uma vez ou outra amanhã era tudo que Alice tinha se perdesse a mãe perderia tudo que já teve de bom um dia em sua vida, não ela não poderia se dar o luxo de perder amada mãe principalmente pelas suas curiosidades e os seus defeitos de querer saber mais e mais sobre uma coisa que está lendo que ela pode saber.
        Ela não parava de pensar na lenda que ouviu, na história sobre a bruxa que morou ali e amaldiçoou todo o lugar, também não parava de lembrar da história do garoto que ela conheceu no lago na história que ele falou sobre as pessoas que morreram ali e sobre uma possível mas disseram que vinha da casa da amada avó, por mais que avó estivesse agindo daquele jeito ali se amava queria o bem dela queria saber como ela estava depois de tudo, Alice queria saber todas as coisas que fossem possível para salvar o livro ela e a mãe de tudo o que estava acontecendo.
- senhorita Alice? 4 horas depois uma mulher chega e  chamar Alice, ela estava ainda paralisada estava pensando em tudo, estava pensando na casa na vó e em tudo o que estava acontecendo a mulher era baixa magra, tinha peito os miúdos cabelos longos estava usando roupas de enfermeira, seus olhos eram cor de mel e seus cabelos eram negros.
- pois não? Alice encara a
- A cirurgia foi há duas horas atrás sua mãe estava com sedativos, agora ela acordou e quer ver você a cirurgia ocorreu tudo bem, ela assinou todos os papéis com os gastos que teve, poderá ficar em observação durante esta noite amanhã provavelmente terá alta fosse apenas um pequeno corte em sua barriga não se preocupe sua mãe ficará bem não foi profundo não curto nenhum órgão apenas cortou uma boa parte de sua barriga, levou alguns pontos. Disse a mulher
- ah, graças a Deus! Alice exclama
- Graças a Deus! Posso ver lá?
- claro! Diz a enfermeira
- por aqui, vamos! Alice segue ela por um pequeno corredor ao lado.