Subir lentamente aquelas escadas dava sim um certo medo e um arrepio então para tirar aquele pressentimento ruim Alice começou a subir um pouco mais rápido e não demorou muito até que ela chegasse no corredor, o corredor do andar de cima parecia aquele tipo de corredor em que às vezes ela se encontrava em pesadelos, longo e sombrio, parecia quase que infinito aos 24 quartos vazios ou não que havia naquele tenebroso lugar que tanto almejava o medo de Alicia, deixando ela cada vez mais para nós pensar em cada momento que estivera ao lado da porta do quarto do amor, seria muita coincidência novamente ela e a mãe ficarem hospedados do lado do quarto do avô. Novamente lentamente ela começou a andar pelo corredor, e aproveitou a última ponta para fumar mais um cigarro pelo casarão, a mãe provavelmente demoraria vir novamente para o quarto conversando com avó e colocando os assuntos em dia su principalmente falando sobre ela então ela teria tempo suficiente para fumar mais um cigarro, seus passos no corredor pareciam pensar mas a cada novo lugar em que ela ia andando lentamente conquistando, no último corredor tentou ignorar o misterioso comido impenetrável do lado do corredor em que ela ainda não havia andado. Aquele seria o quarto do avô em que ela estaria completamente proibida para entrar, aproveitou a última ponta do cigarro e o jogou do lado tem um cantinho na qual ninguém poderia acessar tinha certeza que seria dificilmente de ser visto, intimidado pelo próprio desvaneio Alicia fechou a porta e tornou a conferir os cantos na expectativa de encontrar a chave perdida pelo chão, mesmo tendo decidido voltar para a casa e imprimir de enfrentar os seus medos e ajudar a mãe, não conseguiria fazer logo na primeira noite Claro que ela com certeza teria muito tempo para fazer isso principalmente enfrentar os seus medos de infância.
Na falta da chave que poderia deixava do lado de fora até que a mãe chegasse para ajudá-la, com a entrada divinamente a bistro ida atirou-se no corredor e voltou cada passo em que vinha dando para saber aonde havia perdido sua Chaves, as chaves em 15 minutos antes avô havia dado para ela poder entrar em seu quarto, foi aí que ela parou em frente à porta do quarto do avô lá seria o lugar aonde ela havia encontrado as chaves no cantinho da porta, do lado de dentro pela brechinha do lado do fundo da porta dava para ver o que havia lá dentro não muito mas o suficiente para que ela conhece apenas um pouquinho era apenas o meu espaço continuo e limpo. Alice estava paralisada, havia um leve silêncio cobrindo pelo local, ao longe ela poderia ouvir pequenos passos, logo tudo ficou escuro dentro do quarto e Alicia recuou para trás, curiando o que havia por baixo daquela porta, tentando ver qualquer coisa que fosse possível a seus olhos dentro daquele lugar assombroso, temia que a qualquer momento aparição que assombrou durante toda a sua infância fosse aparecer novamente mas não apareceu, de repente a voz da mãe assustou deixando Alícia completamente congelada diante da tensão.
- achei que as ordens seria para que esse lugar não fosse acessados de nenhuma forma!
- mãe! Alicia exclamou virando se no susto pela mãe
- filha pare com isso, por favor você ficou durante anos fazendo terapia naquela droga de psicólogo para que nesse momento você chegasse e enfrentar se esse medo bobo, pare com isso que não é nada de assombração aí dentro do saco quarto do seu avô único motivo pelo qual a sua avó não quer que a ser seu quarto é porque virar conjunto com as coisas que estão lá dentro velhas todas as lembranças antigas de seu avô isso com certeza ainda machuca e, em justo você querer fazer sua vó relembrar coisas que só a ferida ainda mais. Irritou se a mãe
- eu não ia entrar aí eu não ia fazer nada aí, eu juro, um motivo de eu ter vindo para essa porta foi porque eu havia perdido as chaves do meu quarto, por isso vim a chave tava parado aqui em frente então me abaixei para pegar a, não estava olhando nada nem pensando em nada. Alicia olhou como que se implorasse a mãe.
- tudo bem! Disse a mãe
- eu vou tentar acreditar em você, por favor não entendi com sua avó por causa desse quarto precisamos dormir aqui ficar aqui pelo menos por essa semana. Disse a mãe
- tudo bem! Alicia e a mãe vão para o quarto de Alícia onde Alice abre a porta do quarto e fica impressionada com o que viu.
Avó tinha mesmo reformado em nos quartos como ela falou, havia uma pintura temática Rosa, as camas eram duas camas de solteiro e estavam do lado da janela e a outra perto da porta, havia um grande espelho na parede um guarda-roupa velho, também tinha uma estante do lado da cama como laptop velho em cima e do outro lado havia uma prateleira com alguns livros.
- nossa! Exclamou ela
- ela fez mesmo as reformas.
- viu só. Diana vira Alícia para ela
- agora entre no quarto organize suas roupas no guarda-roupa, toda vez que saí de manhã para dobra todos os lençóis organize seu quarto, amanhã quando você acordar eu não estaria mais aqui já estarei trabalhando, então você passará o dia inteiro sozinha com sua avó ajude ela em alguma coisa se puder ou então você vai passear em algum lugar não fiquei muito por perto perturbando ela você sabe que ela gosta de ficar mais sozinha na dela.
- tudo bem mãe! Alicia abraça a mãe
- vou ficar bem e vou tentar dar bem com a minha avó esta certo?
- meu orgulho! A mãe da um beijo na testa de Alicia e ela entra para o quarto fechando a porta atrás de si, Alice organiza todas as suas roupas minha mulher logo depois ela saiu das cortinas na janela, dá uma olhada em volta do lugar assustador e escuro em que ela está o céu está estrelado no entanto não há nenhuma lua nele, tudo parece um pouco mais escuro do que o normal ao longe se é possível ver algumas luzes de casas, provavelmente seria as pessoas em que havia falado do outro lado do bosque, também em volta dava para ver o Jardim triste durante a noite, Alícia sai para jantar junto com a avó e a mãe a vó provavelmente já estaria na cozinha esperando as. Para a sorte de Alice a mãe a encontrou no corredor as duas deveram juntas para o jantar.
- senhora Margareth esse foi o melhor bife acebolado que eu já comi! Disse Diana
- verdade vó, está incrível. Alice concordar
- eu sempre comi sozinha, agora que tenho vocês vou caprichar um pouco mais na comida tenho certeza de que vocês irão adorar passar esse tempo comigo. O tempo inteiro a vó parecia animada
- oh, a senhora e um doce. Disse Diana
- que é isso querida! Disse a vó de Alícia
- eu é que agradeço por você ter trazido a minha neta para passar uns tempos com amigos já que eu não havia por muitos anos.
- verdade vó! Alicia já tinha acabado o jantar
- será muito vantajoso esses dias para nós duas, eu lavo as louças do jantar.
- tudo bem amor. A vó recolhe os pratos a mãe fica bebendo uma vitamina de frutas.
- eu vou subir hoje foi tão exaustivo.
- tem razão. A vó diz
- vou já me recolher também, amanhã irei na cidade também vou fazer um depósito e comprar.
- ótimo! Disse Diana
- volto com a Sra.
- vou ficar sozinha aqui? Ela se vira para elas
- algum problema? A vó pergunta
- não, não..... Alice pausa repensando ao olhar lançado da mãe. Depois do jantar e de todas as louças lavadas, Alícia se despediu da mãe e da avó, e subiu para o quarto trancando a porta atrás desse bem a tempo de não olhar para trás.
Com o dia completamente cansativo hein que Alicia teve, dormi não seria algo demorado para ela, então ela já tirou c na cama para tentar cair no sono mas seus olhos estavam vidrados no teto e denunciava a inquietação em que ela estava, tem medo porventura e escutar os passos da criatura perambular pela residência, colocou os fones de ouvido ao último volume sobre o laptop escutando música rock para poder esquecer alguma música aleatória na qual ela não teria ser lembrado de ter colocado antes, sem mais o que fazer além de ser permitir abraçar aos pesadelos noturnos, apagou a lâmpada do quarto e foi cercada pela escuridão. às vezes o medo era apenas uma criação de seu cérebro tentando colocar e uma peça, mas naquele caso Alice tinha certeza de que a criatura na qual ela tanto temia acabava de sair do quarto de seu avô estava perambulando por todo o local, o quarto que estava ao lado do quarto dela e do quarto da mãe depois de apagar a lâmpada e o abajur, ela tentou se deitar para fazer com que as coisas ficassem mais calma, mas ao contrário o nervosismo o medo e alguns arrepios que atravessava a sua espinha só a deixava ainda mais piora, ainda mais nervosa diante de tal situação, provavelmente ela jamais teria imaginado estar novamente naquela casa ou passar novamente por tamanho medo e desconforto. Coberta pelo edredom negro destacando-se pela madrugada remota rezou pelos corredores do casarão saliente e reagindo ao áspero das dobradiças de uma porta sendo aberta nas trevas aos poucos o ruído de algo lenhoso batendo convencionalmente no assado de madeira agrediu a paz noturna dela fazendo-a acordar novamente, deitada em sua cama com os olhos esbugalhados de pavor Alice ainda não sabia o que pensar do estranho barulho ecoando pelo lado de fora da porta de seu quarto. Tem medo avistar um vulto desfigurado de um monstro deu as costas para a estrada do quarto no estado suas vistas curiosas não conseguia abandonar a imagem do vão aberto que refletia na vidraça da sua janela da parte de fora do vidro, enquanto isso as cortinas se mexiam de forma indireta, como fantasmas inquietos para lá e para cá pouco vento em que corria pelo lugar. A cada novo passo em que Alice escutava vindo do lado de fora do chão, seu coração parecia que iria rasgar o troco de sua garganta de tanto palpitar, no rosto alarmado as lágrimas de desesperos quase caíram ao perceber que o trajeto arrumou indistinto apontando o seu cômodo como destino dos passos em que vinha na direção de sua porta, hipnotizada pelo reflexo na janela a garota estava paralisada de medo, jogando em silêncio para a criatura passado em sua porta direto para o quarto do avô, a medida em que o barulho das pisadas suavão cada vez mais próximo da porta de seu quarto ela conseguia ouvir os passos vindo lentamente na direção, como que se estivesse vindo para o quarto do avô realmente.
Foi quando ela viu em volta no negro edredom, as sombras de uma figura bizarra desenhar sem, o time do luar que acabava de surgir quase chamei a noite da janela não bastava para revelar as feições as aterrorizantes da aparição mas era o suficiente para fazer com que ela reconhecesse sua forma grotesca, aquela pele e escamosa cheia de rachaduras os dentes alongados e os sorrisos ainda mais assustadores, a luz da lua que refletia pela janela estava revelando agora a criatura em que ela tinha visto a cerca de 10 anos atrás quando seu pai e seu avô foram mortos em um acidente aéreo, a criatura na qual ela havia visto no quarto de seu avô. Pela silhueta sombria refletir a ser na vidraça Alice identificavam apenas os cabelos crespos desgraçados da assombração parada na frente dos aposentos dela, aquela imagem técnica de contorno obscuro observando-a na escuridão, já seria o suficiente para lhe trazer os piores pesadelos sempre que ela fechasse os olhos, mas foi o ecoar de mais um passo no atalho do último dado pela criatura antes de atacar sobre o grau do quarto que fez a menina começar a temer as noites naquela casa dali em diante.
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O segredo dos dominadores das sombras
TerrorAlguns traumas são difíceis de superar, os de infância são os piores deles, e às vezes teria sido melhor esquecer deles para sempre.