Capítulo 57

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- Valentina Barker -

Sentados no sofá, respirarmos ofegantes, tentando se recuperar do orgasmo.

Nós dois nós encontramos nus, nossas roupas, elas estão espalhadas pelo escritório do meu digníssimo.

Ele me puxa pra perto dele e abocanha meu peito.

Ainda com a voz mamando ele fala.

- Poderia passar o resto da minha vida assim, eu juro que não me importaria. - ele fala e me aperta mais contra si mesmo, sua voz estava abafada, por conta do meu peito em sua boca.

_ Tô com fome. - falo a ele - quero coxinha e Coca-Cola. - falo e ele me olha.

- Não é saudável pra você, meu amor.- ele fala e eu o fuzilo com o olhar.

_ Você disse que me daria o que eu quiser Adam - falo e ele bufa.

- Isso vai ser até quando? - ele pergunta.

_ Até o resto de nossas vidas, meu querido chefe, eu tenho o poderoso chefão em minhas mãos. - falo e ele arregala os olhos.

- Você é toda chata, toda chata. - ele fala - fica me ameaçando com o peito, isso é errado, maltrato infantil. - ele fala e eu dou risada.

_ A é maltrato infantil? - pergunto e ele faz um biquinho e cruza os braços. - é realmente uma pena pra você, cadê o homem fodão que mandava em mim antes? - pergunto debochada.

- Está aqui, eu ainda mando em você. - ele fala.

_ Manda em mim? - pergunto quase rindo.

- Mando. Mas você manda mais em mim, mas eu ainda mando sim. - ele fala e eu dou risada.

_ Tudo bem, neném - dou um selinho nele- temos que nos vestir - falo me levantando, ouço Adam bufar em tédio. - e voltar a trabalhar. - pego nossas roupas e lhe dou a dele. - se veste. - mando.

- Vamos nos vestir e ir pra casa, ainda não terminei meu trabalho. - ele fala e me puxa de novo.

Ele me beija e eu o respondo.

_ Nada disso senhor - ele coloca a mão na minha bunda. - temos que ... Adam... Você ... Pare... - perco a fala quando ele aperta minha bunda e começa a distribuir beijos pelo meu pescoço.

Me levanto.

_ Bora, temos que nos vestir. - ele revira os olhos.

Nós vestimos.

_ Jajá eu venho entregar sua papelada, senhor Bellucci. - falo a ele.

- Esperto que quando eu abra a pasta, em vez de papeladas entediantes, tenha fotos suas peladas. Estou pedindo meu presente para o papai Noel adiantado. - ele fala e eu dou risada.

_ Não vai ter foto minha nua. - eu falo.

- Poxa, mas já que não vai ter, você podeira me... - ele ia falar mas eu o curto.

_ Até daqui a pouco, senhor Bellucci. - abri a porta e saio.

Todos olham pra mim, como se soubesse o que estava acontecendo na sala.

Queira que tivesse um buraco no chão, pra eu enfiar meu rosto.

[>>>]

- Eu a ameacei, com certeza ela já está bem longe, pode ter certeza que ela nunca mais vai voltar. - ele fala e eu assinto.

Perguntei ao Adam o que ele tinha feito com a mulherzinha. Ele me respondeu. Fiquei desconfiada, mas deixei pra lá.

Logo o expediente acaba, nós seguimos para casa juntos.

Chegando lá, somos recebidos pelos beijos dos gêmeos, sorriso da Rosa, e do olhar debochado da Letícia.

- Adam Bellucci -

Falei pra Valentina que eu tinha a ameaçado, mas na verdade, eu a matei.

Tinha certeza que aquela vadia me traria problemas com minha mulher, então a melhor solução foi essa.

Ainda não fiz isso com Letícia por consideração a Rosa, se ele não fosse sobrinha da mesma ela já estaria a sete palmos abaixo da terra, mas ela que pense que e sobrinha da Rosa que eu vou reconsiderar sempre.

Ela que fale mal da minha mulher, ou apronte alguma coisa contra nós dois e eu a mato.

Espero que gostem.

Que tal uma estrelinha?

Um chefe possessivoOnde histórias criam vida. Descubra agora