carpasinha

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Assim que entramos na van todos começam a se posicionar.

[Seu nome]

— para onde vamos?

[Elizabeth]

— não ouviu seu tio?

[Seu nome]

— não Elizabeth Webber eu não ouvi.

[Thiago]

— vamos a carpasinha.

[Seu nome]

— onde fica isso?

[Thiago]

— exato.

[ Seu nome]

— então Cristopher, você é pai do césar?

[Cris]

— Sim, e pode me chamar de tio chis.

[Seu nome]

— mais alguém aqui já se conhecia?

[Thiago]

— eu conheço o Cris a muito tempo, fizemos algumas missões juntos, mas chega de perguntas querida.

Me virei olhando para os bancos de trás da van e vejo o menino de suéter vermelho que ainda não disse nenhuma palavra.

[Seu nome]

— e você, como chama?

[Joui]

— meu nome joui.

[Seu nome]

— eu notei sua pulseira com a bandeira do Japão, você já foi pra lá?

[Joui]

— eu nasci lá.

[Seu nome]

— que legal.

[Elizabeth]

—  estamos quase chegando, já podem se arrumar.

[Seu nome]

— então é isso, é pra valer.

Todos se arrumaram e começaram a sair da van, o lugar era estranho, parecia que todos que passavam na rua escondiam alguma coisa, perto dali avia um bar com um nome estranho.

[Seu nome]

— suvaco seco, que tipo de nome de bar é esse?

[César]

— vamos?

[Thiago]

— sim senhor.

Entrando no bar vejo homens fortes com barbas enormes e jaquetas de couro, mais ao fundo no balcão avia uma senhora secando um copo que logo nos recepcionou.

[???]

— pois não? Oque vão querer?

[Seu nome]

— seu nome minha flor.

[Elizabeth]

— cala a boca menina.

Liz me dá um tapa na cabeça em reprovação a minha fala e me puxou para perto dela.

[Elizabeth]

— eu vou querer um João Daniel por favor.

[Ivete]

— claro,e a propósito, meu nome é Ivete "flor".
Dou um leve sorriso pela resposta inusitada da Ivete.

[Seu nome]

Noites FriasOnde histórias criam vida. Descubra agora