a missão

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Entrando na base da ordem, vejo antigos conhecidos, eu não falava mais com eles depois que sai da ordem.bom, é difícil manter contato quando você não quer lembrar daqui.
A Elizabeth e o Thiago eram queridos, sempre que eu ia visitar eles me cumprimentavam e conversavam comigo, já tínhamos feito missões juntos,a última missão foi em uma escola, mas nós não falamos sobre isso.

[ Seu nome]

— bom dia Liz, bom dia Thiago.

Os dois que estavam em uma intimidade, tomaram um susto quando eu falei algo, mas logo os dois voltavam a postura de antes.

[Elizabeth]

— bom dia [seu nome] não te vejo a tempos.

[ Seu nome]

— foram meses complicados.

[Thiago]

— bom dia minha querida- o mais velho vem com os braços abertos para me dar um longo abraço, mas antes dele chegar eu mudo de direção.

[Seu nome]

— não começa Thiago.

Liz e Thiago eram como pais para todos que o conheciam na ordem, durante a missão que tive com eles pude notar isso, eu contei coisas que jurei nunca contar na vida, mas pela ironia do destino os dois parecem um pouco comigo.

[Elizabeth]

— você está aqui para uma missão?- perguntou Liz com uma certa dúvida.

[Seu nome]

— bom, o veríssimo só me chamou,eu ainda não sei de nada.

[Elizabeth]

— então precisamos conhecer o resto da equipe.

[Seu nome]

— eu odeio isso.

[Thiago]

— mas isso é essencial, não dá pra fujir, você sabe disso.

Andando pela base me lembro de como era trabalhar aqui, vejo até rostos familiares, chegando na porta do veríssimo vejo três rostos,um homem bem alto com tatuagens e uma cicatriz no rosto, o homem também aparentava ser mais velho, o segundo era menor, tinha um suéter vermelho e uma pulseira com a bandeira do Japão, o último..

[ Seu nome]

— César?

O menino olha pra trás confuso mas depois entende a situação.

[César]

— han, Oi.

[Thiago]

— vocês se conhecem?

[ Seu nome]

— mais ou menos.

[César]

— eu a vi a uma quadra daqui e começamos a conversar mas só.

A Liz me olhava com uma cara desconfiada como se estivesse me analisando ou pensando algo.
A porta a nossa grande se abre e eu vejo..
" Mia? "

[ Mia]

— o Veríssimo está esperando todos vocês, podem entrar por favor.

Entrando na sala velha velho o Veríssimo sentado em sua mesa com uma pose dramática.

[Seu nome]

— bom te ver, Mia.

Sussurro enquanto passava pela porta e dou um sorriso, a mais nova só solta uma risadinha.
Todos eles sentaram lá na frente com o Veríssimo e eu sento lá atrás com Mia.

[Veríssimo]

— Bom. Uma equipe estava com a responsabilidade de investigar um lugar mas a equipe sumiu, Elizabeth saberá explicar mais.

Depois de uma longa conversa,todos saíram da sala, quando eu estava saindo sinto uma mão em meu ombro e olho para ver de quem se tratava.

[Veríssimo]

— que bom que você está aqui e que vai participar dessa missão.

Saindo da porta ele completou a sua fala.

[Veríssimo]

— só não estrage nada dessa vez.

Quando escuto isso sinto meu corpo tremer e uma raiva avassaladora toma conta de mim.

[Seu nome]

— então você me chamou para me insultar? Não me emporta o que você acha,se o senhor me chamou foi por que eu tenho potencial para tal missão.

[Veríssimo]

—  bom sorte [seu nome].

Saindo da sala vejo Mia com alguns papéis na mão tentando escutar a conversa, quando ela me vê toma um susto deixando cair todos os papéis.

[ Mia]

— o que tanto vocês conversaram?

[Seu nome]

— nada de importante, oque faz aqui na ordem?

[Mia]

— bom, depois que você foi embora o papai finalmente deixou eu trabalhar aqui, eu melhor em alguns papéis e tals mas eu queria mesmo era participar em campo livre, parece bem mais legal.

[Seu nome]

— vai sonhando.

Termino de recolher os papéis e vou em direção a equipe nova.

[Elizabeth]

—  brigando com o Veríssimo de novo?

[Seu nome]

— sim, como sempre.

[Thiago]

— então, precisamos ir.

O homem mais alto se levanta e diz

[???]

— bom se ninguém de vocês sabe digirir eu mesmo dirigo.

[César]

— vai por mim Cris, ninguém quer isso.

[Elizabeth]

— na verdade, você pode dirigir sim.

Todos se levantam para ir em direção a van.

[Seu nome]

— bom te reencontrar César.

O menino não diz nada, só seguiu andando.

[Seu nome]

— você conhece o grandalhão?

[César]

— ele é meu pai.

[Seu nome]

— que relação boa em.

[César]

— olha quem diz, eu ouvi você gritando com o Veríssimo e eu ouvi você falando com a menina dos papéis. Ele é seu pai?

[Seu nome]

— meu tio.

[César]

— bom saber.

[Seu nome]

— gostei de você César.

[Cris]

— bom, vamos com emoção.

Noites FriasOnde histórias criam vida. Descubra agora