Capítulo 1

151 25 27
                                    

Como estou de bom humor, entrei em acordo com a DayaneLeal para postar esse capítulo um dia antes do programado.
E preciso deixar claro para vocês sobre nossa frequência de postagem. Iremos postar a cada duas semanas um capítulo, mas podemos soltar uma semana antes se tivermos um bom retorno com votos e comentários.
Resumindo: tudo vai depender da interação de vocês. A estória está bem adiantada, e particularmente, está ficando incrível.
Será que conseguimos 30 votos nesse capítulo até sábado que vem, DayaneLeal? Aí poderíamos postar o próximo capítulo domingo que vem... Quem sabe...
Boa leitura, pessoal!

Depois de pouco mais de uma hora de voo e toda a espera na esteira do desembarque para pegar sua pequena mala de viagem, Rose travou uma luta para arranjar um táxi com a imensidão de turistas ansiosos para se aventurar em Vegas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Depois de pouco mais de uma hora de voo e toda a espera na esteira do desembarque para pegar sua pequena mala de viagem, Rose travou uma luta para arranjar um táxi com a imensidão de turistas ansiosos para se aventurar em Vegas.

— Para onde, senhorita? — disse o motorista assim que ela sentou no banco de trás com sua mala ao lado.

— Hotel Mazur Palace, por favor!

Ela se acomodou no estofado olhando para as ruas pelas quais atravessavam. A capital do entretenimento parecia aumentar ainda mais o fluxo. As luzes já acesas quase podiam fazer sua cabeça doer. Então, pensou o quanto aquela cidade era a cara de Ibrahim Mazur, espalhafatosa com todas as suas luzes, hotéis exóticos e cassinos.

Além de claro, combinar tudo isso com a parte ilegal e trambiques que passavam por trás das grandes cortinas no grande palco que era Las Vegas.

Depois de pagar sua corrida, saiu do táxi e parou para dar uma boa olhada no hotel suntuoso que pertencia ao seu pai, bufou com escárnio em seguida arrastando sua mala para dentro daquele lugar.

Para onde quer que olhasse gritava luxo e Turquia, o que parecia andar de mãos dadas com o estilo de tal país. Tapeçarias trabalhadas, sofás requintados e excêntricos acompanhados de poltronas da mesma pompa. As mesinhas com decorações ou pratarias típicas de metal por todos os cantos contornados pelos arcos de pedra decorados e o mármore do chão pareciam brilhar. Aquilo poderia ter oprimido ou deixado alguém extasiado à primeira vista, mas não Rose. Ela já estava mais do que acostumada a esse estilo. Todo canto parecia fazer jus a Abe Mazur.

Ela chegou determinada no balcão de recepção e logo uma das recepcionistas se voltou para ela sorridente, a cumprimentando.

— Reserva? — questionou educadamente.

— Não tenho, mas terá que me arranjar um quarto e colocar tudo na conta do meu pai. — ela comentou buscando sua carteira de motorista na bolsa.

— Perdão, mas quem seria o seu pai? — agora o tom dela passava entre confusão e arrogância.

— Ibrahim Mazur, — passou a documento sobre o balcão. — nem preciso dizer duas vezes a quem me refiro, certo?

Pride FightOnde histórias criam vida. Descubra agora