Vilão.
Cheguei na frente de casa e deixei a moto na garagem
Vilão: ninguém entra nessa porra, entenderam?
Os muleque que tavam fazendo a segurança concordaram e eu entrei vendo tudo quieto.
Deixei a chave e o meu celular em cima da mesa e subi pro quarto procurando a filha da puta.
No meio da cama toda bagunçada pelas cobertas, tava ela, completamente apagada.
Mas diferente do que eu queria, ela tava apagada no sentindo bom.
Suspirei e fui pra perto da cama pegando no cabelo dela com força e puxando pra fora da cama
Lauana: não Diogo, não.
Vilão: cala a tua boca, to afim da tua voz não.
Empurrei o corpo dela no chão fazendo ela bater a cabeça na parede.
A intenção é machucar pra caralho sem matar, mais se acontecer algo a mais, problema não é meu.
Vou ficar viúvo antes da hora.
Dei um chute na barriga dela com toda a minha força fazendo ela gritar e se contorcer no chão.
Vilão: matou meu filho desgraçada.
(Autora não se sente bem escrevendo esse tipo de coisa entt pularemos)
.....
Lauana:....para....por favor.....vilão...
Falou em sussuros enquanto cuspia sangue.
Dei mais um soco no olho dela que já tava roxo fazendo ela apagar completamente.
Vilão: vadia desgraçada.
Murmurei jogando o corpo dela no chão como se fosse um objeto fazendo a cabeça dela bater de novo.
Olhei pras minhas mãos que tavam vermelhas com as veias saltadas e cheias de sangue.
Deixei ela jogada ali e fui procurar uma roupa mas antes peguei o radinho
Vilão: sobe aqui em casa po, se tiver com vida leva pro postinho se não taca fogo.
Teco: tu que manda.
Abri o chuveiro na água gelada e me encostei na parede viajando longe.
Flashback.
Anos atrás.
Índia: tava com saudades.
Se jogou em cima de mim passando os braços no meu pescoço.
Vilão: dúvido.
Murmurei e senti o tapa que ela deu no meu braço.
Índia: cala boca.
Colocou a cabeça no meu ombro e eu fiquei quieto vendo o resto do grupo chegar.
Fiel: iae.
Fez toque comigo e foi pra bater na cabeça dela mais eu coloquei a mão defendendo
Zóio: falem meus manos.
Fez uma voz diferente e o toque comigo também.
Teco: gostoso chegou.
India: aí credo
Falou contra o meu ombro e o Teco mandou o dedo do meio sabendo que ela não ia ver.
Carol: oi meus amores.
Fez toque com eles tudo enquanto eu brincava com o cabelo da morena.
Carol: não gostei da separação das salas.
Vilão: nem vi.
Índia: também não.
Fiel: tá geral separado
A Manu levantou a cabeça e pegou meu celular que tava no bolso da minha calça.
India: mudou essa porra de novo?
Vilão: quebrei o outro quando você terminou comigo.
Carol: toda semana vocês terminam e você quebra alguma coisa, vai se tratar seu doente.
Índia: senha?
Sorri de lado e ela começou a mexer.
Índia: eu te amo vida.
Vilão: eu sei linda.
A senha é o dia que eu pedi ela em namoro e o papel de parede é uma foto nossa.
Ela abriu o whats e entrou no grupo da escola puxando pra cima até chegar nas listas do 8°ano.
Índia: hm, credo só gente podre.
Tomei o celular da mão dela e comecei a ler.
Vilão: cê tá na sala do Felipe.
Comecei uma troca de olhar com ela que desviou quando viu que eu tava estressando
Índia: legal.
Foi levantar pra sair do meu colo e eu apertei a cintura dela não deixando ela se mexer.
Vilão: tô afim de arrebentar a cara de ninguém hoje não.
Índia: fica na sua que não acontece nada.
Revirou os olhos e eu roubei um selinho dela escutando o sinal tocar
Vilão: te amo, Carol deixa essa louca perto do Felipe nem um segundo.
Carol: vai me pagar quantos?
Flashback.
Foda como tudo acabou de uma hora pra outra
Amor de infância tá ligado? primeiro sentimento e na minha cabeça é o único real
Essa porra de garota é meu ponto fraco até hoje
Peço que se algum dia você presenciar cenas de um relacionamento abusivo, DENUNCIE, isso é apenas uma ficção e a autora não concorda com muitas das coisas que são escritas aqui!!!
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Mente Criminosa
FanfictionVidigal, Rio de Janeiro. Não destrua o futuro com problemas do passado. "Esse romance é tipo minha vida eu deixo nas mãos de Deus" • Poesia acústica 10 - r e c o m e ç a r @N-NIIH 100% minha autoria Plágio é crime!!